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Finanças Empresariais

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Por:   •  13/5/2014  •  1.836 Palavras (8 Páginas)  •  200 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Com o avanço tecnológico e com as oscilações da economia, as empresas em todos os segmentos passam por um momento de dificuldades e incertezas, e a estabilidade financeira depende de um alto grau, de uma boa gestão financeira.

O fluxo de caixa é uma ferramenta na gestão financeira capaz de identificar a necessidade da empresa em gerar receitas suficientes para honrar seus compromissos e responsabilidades em um determinado tempo, é possível também visualizar o futuro da empresa por meio de previsões que esta depende da seriedade dos dados informados, não esquecendo que por se tratar de previsões essas informações podem variar.

Dentro deste contexto, as empresas passam a buscar um eficiente controle administrativo, onde o administrador precisa utilizar-se de todas as ferramentas possíveis para a execução dos objetivos da entidade.

2 DESENVOLVIMENTO

FLUXO DE CAIXA – META SOLUÇÕES

Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. O fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial, ele constitui o movimento de entradas e saídas de caixa, bem como as variações do saldo na conta da empresa. Em outras palavras, podemos dizer que é um instrumento utilizado com o objetivo de apurar os somatórios de ingressos e desembolsos financeiros da empresa em determinado momento.

A sua adoção possibilita uma boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta de liquidez que representam sérias ameaças à continuidade das organizações. A boa utilização da ferramenta fluxo de caixa também possibilita o conhecimento do grau de independência financeira das organizações, com base na avaliação do seu potencial para geração de recursos no futuro para saldar seus compromissos e para pagar a remuneração dos seus empreendedores. Viabiliza, ainda, a avaliação da capacidade de financiamento do seu capital de giro ou se depende de recursos externos, permitindo conhecer a capacidade de expansão com recursos próprios, gerados a partir de suas próprias operações a aferir o potencial efetivo das organizações para implementar decisões de investimento, financiamento, distribuição de lucros e/ou pagamento de dividendos. Também, geram indicadores do momento ideal para a realização de empréstimos ou captações de recursos externos, tanto para a cobertura de eventuais situações déficits, como para programar decisões que dependem de aportes adicionais, além de orientar as aplicações dos excedentes de caixa (superávits) no mercado financeiro, possibilitando maiores ganhos para a organização e melhor compatibilização dos prazos.

Segundo Marion (2008) sem o fluxo de caixa fica quase impossível projetar e planejar-se financeiramente. Sem orçamento (planejamento financeiro) é impossível ter uma administração Sadia. De maneira ampla, o fluxo de caixa descreve as diversas movimentações financeiras da empresa em determinado período de tempo, e sua administração tem por objetivo preservar uma liquidez imediata essencial à manutenção das atividades da empresa. Por não incorporar explicitamente um retorno operacional, seu saldo deve ser o mais baixo possível, o suficiente para cobrir as várias necessidades associadas aos fluxos de recebimentos e pagamentos. Deve-se ter em conta que saldos mais reduzidos de caixa podem provocar, entre outras consequências, perdas de descontos financeiros vantajosos pela incapacidade de efetuar compras a vista junto aos fornecedores. Por outro lado, posições de mais elevada liquidez imediata, ao mesmo tempo em que promovem segurança financeira para a empresa, apura maior custo de oportunidade.

Podemos entender o custo de oportunidade como a possibilidade de um ganho ou perda onde exista mais de uma opção, ou seja, é aquilo que você pode deixar de ganhar em uma transação por escolher uma determinada opção. O custo de oportunidade esta sempre presente nas transações, pois fazemos escolhas a todo o momento, nos negócios acontece praticamente em todas as transações comerciais. Por exemplo, se uma baiana possui uma banca de acarajé e precisa escolher o melhor ponto para trabalhar entre duas opções: 1- Ela pode ir ao ponto A, onde existe maior movimento, porém gastará duas horas para chegar lá. Ou, 2 – ir ao seu ponto tradicional, com menor movimento, mas com uma distância bem menor. Dentre estas duas opções, qual será a mais proveitosa? Onde o custo de oportunidade seria mais viável? O custo de oportunidade geralmente é expresso em preços relativos, ou seja, é o preço de uma escolha em relação a outra escolha.

Podemos, então, concluir que existe um custo de oportunidade para tudo que nós fazemos, e este custo deve ser conhecido e mensurado pelo empresário, pois muitas vezes as escolhas que se mostram melhores logo de cara, podem no final não serem realmente o que se propõem a ser. E, também, é importante a empresa buscar criar produtos e serviços que realmente representem algum diferencial, pois o cliente pode, através do preço relativo, escolher outro produto.

Nos negócios é importante utilizar o custo de oportunidade na construção do planejamento de custos da empresa. Apesar do contraste com a contabilidade de custos clássica, que não considera as oportunidades perdidas pela empresa, é essencial para o empresário averiguar qual a melhor alternativa de produção e venda de seus produtos, uma vez que estes recursos são escassos.

Toda empresa precisa controlar seus custos e incrementar suas receitas, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Esse controle de custos e projeção das vendas é mais importante ainda e necessário num cenário de alta competitividade como o dos dias atuais, pois através deles se pode detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios. O orçamento empresarial é a ferramenta de gestão que descreve as manifestações escritas de quanto a empresa cresce suas vendas e quanto irá gastar com os custos de produção, as despesas operacionais e quanto precisará investir em Imobilizados para modernizar seu parque fabril, bem como a projeção do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo de Resultado.

Por sua importância,

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