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Gestao De Qualidade

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Por:   •  4/11/2014  •  3.063 Palavras (13 Páginas)  •  418 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE CAMPO VERDE MT

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EGNES NICOLINI – RA 291958

ENY SIQUEIRA DE BOMDESPACHO – RA 295940

KEILA AP. LIMA SANTOS – RA 293720

MARLLON BARROS ARAGAO - RA 296364

GESTÃO DE QUALIDADE

CAMPO VERDE - MT

2014

EGNES NICOLINI – RA 291958

ENY SIQUEIRA DE BOMDESPACHO – RA 295940

KEILA AP. LIMA SANTOS – RA 293720

MARLLON BARROS ARAGAO - RA 296364

GESTÃO DE QUALIDADE

Trabalho de Gestão de Qualidade apresentado ao curso de Administração da Universidade Anhanguera - Uniderp como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Administração em formação.

Orientador(a): Cristina Paes de Lima

CAMPO VERDE - MT

2014

INTRODUÇÃO

A Gestão de Qualidade explica sobre seu conceito, sua evolução e quem foram seus precursores.

Toda organização, seja ela micro, pequena, média ou grande empresa, necessita de um direcionamento estratégico para suas atividades. Quando a empresa possui um planejamento estratégico, todas as decisões e direções tomadas internamente devem proporcionar o alcance das estratégias estabelecidas. Não possuindo esse recurso, a empresa deverá estabelecer um direcionamento estratégico que a permita focar o cliente e a melhoria contínua como prioridade, conduzindo seus processos fundamentados nos conceitos da qualidade.

GESTÃO DE QUALIDADE

A preocupação com a qualidade de bens e serviços não é recente. Os consumidores sempre tiveram o cuidado de inspecionar os bens e serviços que recebiam em uma relação de troca. Essa preocupação caracterizou a chamada era da inspeção, que se voltava para o produto acabado, não produzindo assim qualidade, apenas encontrando produtos defeituosos na razão direta da intensidade da inspeção.

A era do controle estatístico surgiu com o aparecimento da produção em massa, traduzindo-se na introdução de técnicas de amostragem e de outros procedimentos de base estatística, bem como, em termos organizacionais, no aparecimento do setor de controle da qualidade. Sistemas da qualidade foram pensados, esquematizados, melhorados e implantados desde a década de 30 nos Estados Unidos e, um pouco mais tarde (anos 40), no Japão e em vários outros países do mundo.

A partir da década de 50, surgiu a preocupação com a gestão da qualidade, que trouxe uma nova filosofia gerencial com base no desenvolvimento e na aplicação de conceitos, métodos e técnicas adequados a uma nova realidade. A gestão da qualidade total, como ficou conhecida essa nova filosofia gerencial, marcou o deslocamento da análise do produto ou serviço para a concepção de um sistema da qualidade. A qualidade deixou de ser um aspecto do produto e responsabilidade apenas de departamento específico, e passou a ser um problema da empresa, abrangendo, como tal, todos os aspectos de sua operação.

A preocupação com a qualidade, no sentido mais amplo da palavra, começou com W.A. Shewhart, estatístico norte-americano que, já na década de 20, tinha um grande questionamento com a qualidade e com a variabilidade encontrada na produção de bens e serviços. Shewhart desenvolveu um sistema de mensuração dessas variabilidades que ficou conhecido como Controle Estatístico de Processo (CEP). Criou também o Ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Action), método essencial da gestão da qualidade, que ficou conhecido como Ciclo Deming da Qualidade.

Logo após a Segunda Guerra Mundial, o Japão se apresenta ao mundo literalmente destruído e precisando iniciar seu processo de reconstrução. W.E. Deming foi convidado pela Japanese Union of Scientists and Engineers (JUSE) para proferir palestras e treinar empresários e industriais sobre controle estatístico de processo e sobre gestão da qualidade. O Japão inicia, então, sua revolução gerencial silenciosa, que se contrapõe, em estilo, mas ocorre paralelamente, à revolução tecnológica “barulhenta” do Ocidente e chega a se confundir com uma revolução cultural. Essa mudança silenciosa de postura gerencial proporcionou ao Japão o sucesso de que desfruta até hoje como potência mundial.

O período pós-guerra trouxe ainda dimensões novas ao planejamento das empresas. Em virtude da incompatibilidade entre seus produtos e as necessidades do mercado, passaram a adotar um planejamento estratégico, porque caracterizava uma preocupação com o ambiente externo às empresas.

A crise dos anos 70 trouxe à tona a importância da disseminação de informações. Variáveis informacionais, socioculturais e políticas passaram a ser fundamentais e começaram a determinar uma mudança no estilo gerencial. Na década de 80, o planejamento estratégico se consolida como condição necessária, mas não suficiente se não estiver atrelado às novas técnicas de gestão estratégica.

Os precursores da Qualidade foram: William E. Deming; Kaoru Ishikauwa; David A. Garvin; Shigeo Shingo; Philip Crosby e Armand V. Feigenbaum

DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO DE ISHIKAWA

A gestão estratégica considera como fundamentais as variáveis técnicas, econômicas, informacionais, sociais, psicológicas e políticas que formam um sistema de caracterização técnica, política e cultural das empresas. Tem também, como seu interesse básico, o impacto estratégico da qualidade nos consumidores e no mercado, com vistas à sobrevivência das empresas, levando-se em consideração a sociedade competitiva atual.

A competitividade e o desempenho das organizações são afetados negativamente em termos

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