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O Filósofo Arthur Schopenhauer

Por:   •  19/4/2022  •  Resenha  •  481 Palavras (2 Páginas)  •  74 Visualizações

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O filósofo Arthur Schopenhauer, tinha a ideia de que, os limites do campo da visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo que a cerca. Consoante a esse pensamento, se tem a cultura do cancelamento que está implicitamente ligada a uma questão mais individual que acaba fazendo com que as pessoas fiquem encarceradas nas próprias opiniões e valores, e cegas para enxergar outros pontos de vistas que podem ou não influenciar no bem-estar de outro alguém. Logo, deve-se falar sobre a urgência da necessidade da busca pela resolução desse problema perante, principalmente, as redes sociais uma vez que, a Declaração Universal dos Direitos Humanos assegura a todos os indivíduos, o direito do bem-estar social.

Em primeira análise, sabe-se que se tem as redes sociais como principal fonte de acesso a este movimento. Logo, pode-se ligar indiretamente os locutores a escassez de conhecimento dado sobre o tipo de assunto nas redes escolares públicas e privadas, e à falta de diálogo básico sobre empatia em suas próprias casas.

O movimento tem como principal alvo autoridades e figuras públicas privilegiadas, cujo locutores acreditam serem protegidas por seus status sociais. Assim como, o movimento acabou tendo como cúmplice grupos considerados socialmente e historicamente excluídos, contudo com o passar dos anos, todo e qualquer grupo começou a ser incluso na cultura do cancelamento, o que trouxe como consequência a prejudicação de muitos interlocutores que tiveram suas vidas públicas e/ou privadas expostas ocasionando efeitos negativos em seu bem-estar e segurança.

Comparada a realidade, a série “Control Z” lançada pela Netflix traz à tona justamente o impacto da cultura do cancelamento nos jovens que tem suas vidas expostas e sua segurança arriscada. Tendo em vista, a falta de conhecimento perante as consequências que tal atos considerados efemeramente justos e bons para um grupo em específico, ocasionalmente acaba sendo gerado um estrago social para outros grupos não inclusos na ação do não-cancelamento, como o famoso efeito borboleta. A forma que, esse movimento é mais realizado por adolescentes, ele poderia funcionar de forma correta se começasse a haver mais informações e diálogos nas escolas. O cancelamento é um problema social, que atualmente é mais praticado por jovens que não possuem o mínimo de conhecimento e responsabilidade, que deve ser não só conversada e ensinada por familiares como também deve ser no mínimo dialogada nas escolas, perante o sentimento de empatia com o outro.

Em conclusão, nota-se que a cultura do cancelamento está diretamente ligada a indivíduos e grupos de forma privada, que querem obter justiça de forma prática e rápida sem obterem antes, nenhum tipo de conhecimento total do assunto a ser tratado e sem haver um pensamento prolongado das causas e consequências em prol aos grupos que não serão favorecidos mas sim, expostos a um prejuízo. Como resolução, o mais favorável são os diálogos de famílias e unidades de educação em relação ao se colocar no lugar de outrem.

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