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PROCESSO DE PRODUÇÃO

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Por:   •  9/12/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.960 Palavras (12 Páginas)  •  168 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 05

2.1. HISTÓRIA 05

2.1.1. A EVOLUÇÃO DO BISCOITO NO MUNDO..........................................................05

2.1.2. DIFERENÇA ENTRE BISCOITOS ARTESANAIS E INDUSTRIALIZADOS 06

2.1.3. O MERCADO BRASILEIRO 06

2.2 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO 06

2.1.1. INVESTIMENTOS INICIAIS............................................................................07

2.1.2. CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS 07

2.1.3. PONTO DE NIVELAMENTO 08

2.1.4. LUCRATIVIDADE........................................................................................08

2.1.5. EXCELÊNCIA PRODUTIVA 09

3. PROCESSO DE PRODUÇÃO 09

3.1. FLUXOGRAMA 09

3.2. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 10

4. DETALHAMENTO DOS INVESTIMENTOS 12

4.1. INVESTIMENTOS INICIAIS 12

4.2. CUSTOS FIXOS 13

4.3. CUSTOS VARIÁVEIS 13

5. ÍNDICE DE RENDIMENTO DO NEGÓCIO 14

5.1. PONTO DE NIVELAMENTO 14

5.2. ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE DE VENDA 14

6. SUGESTÕES DE MELHORIAS 14

CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

ANEXOS 17

1. INTRODUÇÃO

Iniciar qualquer atividade do tipo empreendedora requer dos envolvidos pleno conhecimento da atividade que está se propondo. Sendo assim tão importante quanto o conhecimento da questão econômica, é imprescindível a capacidade gerencial para um desempenho satisfatório do negócio.

O presente trabalho tem como objetivos a análise do processo de fabricação e venda de ‘Cookies’ artesanais, bem como a viabilidade deste processo em busca de lucro, considerando os recursos necessários os chamados condicionantes. Além disso, buscamos analisar a excelência produtiva de tal produto.

A primeira parte faz o enquadramento do negócio através do PCP (Planejamento e Controle do Processo) e apresenta os dados gerais e conceito do projeto. Para isto será feito um levantamento dos custos, através de orçamentos, e verificar quantitativamente quais as possibilidades de se obter lucros através da venda deste produto, não deixando sempre de pensar nos fundamentos da qualidade, na busca de excelência.

Em seguida será feita uma abordagem econômica e financeira que concentra a atenção nos aspectos de receitas e custos. A viabilidade do projeto poderá então ser estimada, e poderá também ser definida pela taxa de retorno, tempo necessário para a amortização do investimento e o valor presente líquido do fluxo de caixa.

E assim como qualquer indústria ou negócio na área alimentícia, também buscamos nosso diferencial utilizando ingredientes com baixo teor de gordura e calórico como diferencial, além de prezar pela excelência nos parâmetros de qualidade, o sabor, a textura e a aparência do produto, itens estes que influenciam sua aceitação pelo mercado consumidor.

Para tal intento, faremos uma descrição dos processos envolvidos na produção do produto e também de como será feita a venda e distribuição até o cliente final.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. HISTÓRIA

2.1.1. A EVOLUÇÃO DO BISCOITO NO MUNDO

Segundo SEBRAE-DF (2008), a ideia de fabricar biscoitos vem desde a idade da pedra. Há lendas que essa ideia veio da mastigação de grãos, que foi aperfeiçoada amassando-se estes grãos entre duas pedras, misturando água, e depois levando-a ao fogo para torna-la uma massa seca e dura. Assim criou-se uma espécie de pão duro, que foi a primeira forma daquilo que hoje chamamos de biscoito, bolacha, etc.

"Biscoito", foi o termo usado para descrever o tal pão cozido, duro, fácil de guardar e que demorava estragar. Sua origem descende de duas palavras francesas: "Bis" e "Coctus", significando "cozido duas vezes".

Foram os egípcios que começaram a reformular os biscoitos quando começaram a colocar mel e fabricar os biscoitos adocicados (não havia o açúcar naquela época), tonando assim o biscoito quase uma oferenda aos nobres. A partir de então a evolução foi um fator natural, e ao incorporarem outros ingredientes se criou uma variedade de compostos.

A popularidade do "biscoito" aumentou em meados do século XVII, quando na Europa começou-se a adicionar chocolate. Dresde então, para estimular vendas criou-se sabores e aromas dos mais variados e acabou por ser uma boa fonte de renda sobre "biscoitos para chá". E assim buscou-se métodos mais econômicos e rentáveis para a fabricação dos mesmos, tendo início a sua industrialização.

Até os Estados Unidos importava os “biscoitos para chá e café” dos ingleses, e reconhecendo a importância de mercado deste produto, começou a fabricá-los, determinando o declínio das importações de biscoitos ingleses.

Daí em diante, a evolução se fez de forma acelerada; até o nome "biscuit", inglês, foi abandonado e os produtos americanos foram rebatizados de " cookies" (nome de origem holandesa). Fato este que criou uma separação bem definida entre os tipos de biscoitos; os "cookies" eram os adocicados e os "saltines", os salgados.

Com mais de 200 tipos diferentes de biscoitos, o que havia começado com um trabalho escravo, ao tempo dos gregos, romanos e dos egípcios, hoje faz parte de um complexo industrial, dos mais importantes dentro do setor de alimentação.

2.1.2. DIFERNÇA ENTRE BISCOITOS ARTESANAIS E INDUSTRIALIZADOS

Os biscoitos, que

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