TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

UNOPAR 2013 SEMESTRE 2 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho Escolar: UNOPAR 2013 SEMESTRE 2 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/5/2014  •  3.981 Palavras (16 Páginas)  •  961 Visualizações

Página 1 de 16

PT INDIVIDUAL ADM UNOPAR SEGUNDO SEMESTRE 2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL............7

2.3 ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE . 14

3 CONCLUSÃO..................................................................................................15

REFERÊNCIAS...................................................................................................16

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de aprofundar os conhecimentos relacionados às disciplinas de Macroeconomia e Microeconomia, Métodos Quantitativos (aplicados à gestão empresarial) e Ética Política e Sociedade. No primeiro período que se refere à Macroeconomia e Microeconomia serão abordados três temas: Inflação, taxa de juros e taxa de câmbio. Em seguida serão abordados alguns conceitos referentes aos Métodos Quantitativos: a. Medidas descritivas, I. Medidas de Tendência Central; II. Medidas de Dispersão; III. Técnicas de Amostragem Probabilística; b. Números-Índices e c. Deflação de dados. Para finalizar o trabalho na área de Ética, Política e Sociedade será desenvolvido um texto, sobre como superar o modelo econômico baseado no consumo exagerado.

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Ao observarmos as informações veiculadas diariamente nos meios de comunicação fica fácil percebermos as inúmeras notícias relacionadas às questões econômicas. Entre os temas mais relevantes podemos destacar: inflação, taxa de juros e taxa de câmbio.

A inflação pode ser definida como o aumento persistente dos preços em geral, que tem como consequências a perda do poder aquisitivo, afeta a distribuição de renda, provoca a elevação da taxa de juros, entre outras, o que acaba atingindo toda a população, principalmente as camadas mais pobres que gastam a maior parte de sua renda com necessidades básicas. A inflação pode ter três causas: os custos, a demanda e a inércia. A inflação de custos é gerada pela elevação dos custos de produção. A inflação de demanda tem como causa um excesso de procura pelos bens ou serviços em ralação à oferta disponível. Já a inflação inercial é causada pelos mecanismos de indexação da economia, gerando um efeito “cascata” mais difícil de ser controlado.

Podemos perceber a influência da inflação sobre a economia através da mídia. Por exemplo:

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 2013 e 2014

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano e em 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (30) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Os analistas das instituições financeiras subiram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,81% para 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,96% para 5,97%. Neste caso, foi a quarta elevação consecutiva. O BC estimou, nesta segunda-feira, um IPCA de 5,8% para este ano e 5,7% para 2014.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff..

http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/09/mercado-financeiro-eleva-estimativa-de-inflacao-para-2013-e-2014.html

Podemos perceber pelo trecho da notícia publicada pelo portal G1 da Globo.com, que os analistas estão elevando os números referentes à estimativa para os índices de inflação para o final de 2013 e também para 2014, tais números são de grande importância, pois estes índices servem para que empresas e governos façam previsões, além de realizar ajustes em seus planejamentos para os meses seguintes.

Outro tema que merece destaque é a questão da taxa de juros, que é o valor que se recebe de uma aplicação ou o valor que se paga a mais do capital tomado em empréstimos. A taxa básica de juros, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), é regulada pelo Banco Central num esforço para controlar as taxas de juros da economia em geral, ele diminui ou eleva a taxa básica para estimular ou desestimular os gastos, conforme as necessidades que o momento econômico exigir, ou seja, evitar que a economia entre em recessão ou controlar a inflação. Dentro do BC existe o Copom (Comitê de Política Monetária) que foi criado em 1996 com o objetivo de definir as diretrizes da política monetária do Brasil e a taxa básica de juros, é ele quem divulga periodicamente a Selic, e é com base nela que os bancos realizam suas operações, influenciando desta forma as taxas de juros da economia como um todo.

Não é muito fácil encontrar um ponto de equilíbrio para a taxa de juros, pois quando ela aumenta atrai mais investimentos em títulos públicos o que diminui o dinheiro em circulação então as pessoas compram menos, assim consegue-se conter a inflação, mas há o risco da economia entrar em recessão. Porém quando a taxa é reduzida os investimentos em títulos públicos diminuem, e tendem a aumentar o crédito à população elevando a circulação do dinheiro incentivando assim o consumo o que gera crescimento econômico, mas traz consigo o risco do avanço da inflação.

Podemos perceber a importância deste tema através do seu destaque nos noticiários sobre economia:

Bancos elevam juros até 19 vezes mais que a Selic

Treze dias após o BC (Banco Central) elevar a taxa básica de juros nacional de 8,5% ao ano para 9%, os seis maiores bancos subiram seus empréstimos pessoais bem mais do que o 0,5 ponto percentual da Selic. A diferença chegou a até 9,84 pontos percentuais, aumento

...

Baixar como (para membros premium)  txt (27.8 Kb)  
Continuar por mais 15 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com