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Dependência química na juventude, sobre o seu impacto na família

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Por:   •  28/9/2014  •  Tese  •  418 Palavras (2 Páginas)  •  297 Visualizações

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O presente estudo refere-se a uma pesquisa acerca da dependência química na juventude, seus impactos no âmbito familiar,. Para isso, buscamos no primeirocapítulo conhecer em um breve histórico as transformações sofridas peloadolescente nesta fase de transição, apontamos o papel da família enquanto eixoque move as relações sociais desses indivíduos e fechamos com uma discussãosobre o uso de drogas na adolescência.Entende-se que a adolescência é uma fase conflituosa da vida devido àstransformações biológicas e psicológicas vividas. Surgem as curiosidades, osquestionamentos, à vontade de conhecer, de experimentar o novo mesmo sabendodos riscos, e um sentimento de ser capaz de tomar as suas próprias decisões.É o momento em que o adolescente procura a sua identidade, não mais se baseandoapenas nas orientações dos pais, mas também, nas relações que constrói com ogrupo social no qual está inserido, principalmente o grupo de amigos. A propósito, Nery Filho e Torres (2002), apontam que a amizade torna-se umarelação de pessoas específicas no qual o adolescente cria novos laços afetivosestabelecendo assim, um círculo social reduzido e homogêneo, em que os jovensencontram sua própria identidade num processo de interação social.Também realizamos uma análise sobre a instituição familiar, que é o eixo que moveas relações sociais dos indivíduos. Desta maneira, compreendemos que a famíliaenquanto instituição socializadora deveria ser conhecida desde seus primeirosmodelos de constituição até aos moldes mais contemporâneos onde sua estruturatoma diversas formas. A família nuclear burguesa foi e é um dos moldes mais conhecidos de estruturafamiliar, na qual os papéis são categoricamente bem definidos onde o pai é oprovedor e chefe da casa e a mãe assume o papel de esposa e a ela é designada aeducação dos filhos e organização do lar. Aquela família que não fosse composta detal maneira era estigmatizada como desestruturada ou incompleta.O processo de modernização dos modelos de família é estigmatizado com a entradada mulher no mercado de trabalho e na complementação da renda doméstica. A partir daí, as mudanças na família conforme afirma Sarti (2003 p.43), relacionam-se com a perda do sentido da tradição. Este processo foi impulsionado basicamentepelas mulheres, a partir de um fato histórico fundamental: a possibilidade decontrole da reprodução que permitiu à mulher a reformulação do seu lugar naesfera privada e sua participação na esfera pública. Atualmente, podemos observar as mais diversas formas de organização familiar,onde existem os recasamentos e a união de homossexuais. Os casamentos sãomotivados não mais pela união das famílias e sim pelo afeto, a mulher conquistousua liberdade de expressão sexual, não há mais a exigência de virgindade para quehaja o enlace matrimonial, etc.

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