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FICHAMENTO DE ESTUDO DE CASO ULTRA

Por:   •  20/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  2.772 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS




Fichamento de Estudo de Caso

Alexsandro Tavares Sarlo



Trabalho da disciplina, Gerenciamento de Pessoas.
Tutor: Prof. João Marques de Moraes Mattos


Campos dos Goytacazes 
2015



Estudo de Caso:

Ultra: A Busca pela Liderança


REFERÊNCIA:

CRANE, Dwight B. Pinho, Ricardo Reisen. Estudo de caso Ultra: A Busca pela Liderança. 25 de Abril de 2006.

Este caso trata-se mais de um caso em que uma grande empresa precisa de grandes mudanças, e que mesmo estando bem, precisa mudar a direção para nova geração, mas que se vê presa aos princípios de seus fundadores.

A Ultra foi fundada por um imigrante austríaco cujo nome é Ernesto Igel, naquela época Ernesto Igel teve a visão de criar a primeira fábrica de engarrafamento e distribuição de gás para o uso doméstico no Brasil.

Com o desastre de seus maiores concorrentes, eles acabaram por ganhar terreno em todo o Brasil, mas, como em todas as empresas, nem tudo são só frutos e, por volta de 1959, quando o filho mais velho do fundador assumiu o cargo de CEO e decidiu iniciar uma agressiva diversificação para diversos ramos com intuito de aumentar o seu faturamento e de se tornar uma das maiores em qualquer setor da América. Por volta dos anos 60, o CEO decidiu concentrar-se em outro ramo, e isto lhe custou caro, já que para tal, deveria cortar gastos para um novo financiamento no Ramo petroquímico.

Em 1982 a empresa foi assumida por novo integrante, que não pertencia às raízes familiares, Cunha assumiu como o novo CEO e tinha a simples missão de tornar a empresa familiar em uma administração profissional, Rompendo assim com certos tabus.

Nos anos 70 possuíam certa vantagem sobre seus concorrentes, já que praticamente monopolizaram o mercado brasileiro, mas, depois da abertura do mercado, eles perderam um pouco de espaço, mas não o suficiente para serem deixados para trás.

Em 2000 seu principal produto operava com a capacidade máxima no mercado nacional, mas nem tudo era maravilha, já que um dos componentes para a fabricação de seu principal produto, o Oxiteno, dependia de matéria-prima de outras empresas e isto fazia com que eles analisassem uma forma para garantir seus suprimentos de longo prazo, mantendo em operação suas instalações e suportar expansões futuras. A questão não seria financeira, já que atuavam no ramo petrolífero e seus lucros, no momento, correspondiam às expectativas da empresa.

Como mencionado anteriormente, a empresa era, inicialmente, familiar, mas com o tempo os fundadores e herdeiros decidiram por incorporar no quadro da empresa para o cargo de CEO, alguém com habilidades e competência para mudar o cenário em que a empresa se encontrava, ou que enfrentaria por volta dos anos 60 (crise financeira). Para isso foram aplicados e mudados alguns métodos de gestão da empresa, facilitando o desempenho do novo CEO e evitando a interferência da família nas ações tomadas pelos acionistas ou executivos. Estas ações possibilitaram expansões da empresa para outros países e a participação na bolsa de valores melhorando a visão da empresa diante dos acionistas, que deixou de ser uma empresa com as ações presas à família.

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