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Fichamento: Política externa brasileira

Por:   •  4/4/2018  •  Resenha  •  760 Palavras (4 Páginas)  •  203 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA- UEPB

CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E SOCIAIS APLICADAS- CCBSA

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

POLITICA EXTERNA BRASILEIRA-II

ALUNO: VINICIUS DELFINO MOREIRA - 142521752

TURNO: NOTURNO P6

FICHAMENTO

Artigo: Sob o jugo Washington?  Um olhar sobre o projeto de reorientação da política externa brasileira durante o Segundo Governo Vargas. Natália Abreu Damasceno

Entre os anos de 1951 e 1954, a uma disputa entre projetos que deu privilegio nos debates políticos sobre projetos de desenvolvimento e modernização do país. “ A disputa entre projetos de modernização ocupou lugar privilegiado no debate político brasileiro entre os anos de 1951 e 1954” (ABREU Natália, 2017. Pag.2)

O Embate sobre as demandas domesticas e o lugar que o Brasil ocuparia na ordem mundial que se desenvolvia, no intuito da construção autônoma da diplomacia brasileira no cenário internacional, e principalmente com o EUA.

“ O embate entre forças políticas antagônicas em torno dos caminhos para o desenvolver do país mobilizou não apenas paixões e utopia, mas também questionamento sobre as demandas domesticas e o lugar do Brasil na ordem mundial que se desenhava. Com o intuito de discutir aspectos do projeto varguista de construção autonomia diplomática brasileiro no cenário internacional, em especial nas suas relações como EUA e com a América Latina. ” (Pag.02)

As informações eram baseadas por um jornal midiático daquela época chamado Última Hora, que tinha em divulgar uma imagem flexível da Cepal, considerando o centro intelectual de resistência latino-americana a grande potência Estados Unidos. “O Última Hora empenhava-se em difundir uma imagem complacente da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), considerada um núcleo intelectual de resistência latino-americana à hegemonia estadunidense. ” (ABREU Natália, 2017 Pag.03)

Diante disso, a manchete privilegiava muito a posição do Brasil como um pais de grande potência na comissão composta por países latino americanos, além do mais a palavra vitória aparecia no lead situando o Itamarati e o departamento do Estado, antagônicos, transformando uma rivalidade entres as chancelarias

“A manchete claramente privilegiava a posição do Brasil como país forte e protetor dessa comissão composta por países da América Latina, os quais, ao longo da notícia não foram mencionados, como exceção do Chile e de Cuba. Além disso, a palavra vitória que aparecia no lead situava o Itamarati e um Departamento de Estado em lados antagônicos, evidenciando mais uma rivalidade entre as chancelarias que uma discordância comum em negociações internacionais. ” (Pág. 03)

O jornal midiático tinha um empenho em protagonizar Getúlio Vargas no herói da conquista nacional, na postura de resistência as pressões dos EUA assumida pelo Itamarati, o que colaboraria para posicionar o Brasil em uma condição de grande potência regional.

“O Última Hora se empenhava em transformar Getúlio Vargas no protagonista dessa conquista, numa espécie de herói nacional. Tal postura de resistência às pressões dos EUA assumida pelo Itamarati – e chefiada por Vargas -  era tida, então, como grande mérito brasileiro, o que colaboraria para situar o país na condição de potência regional capaz de defender seus interesses frente a Washington. ” (Pág.04)

Só após a Segunda Guerra Mundial, foi um período de mudanças e ajustes nas ideias, politicas à nova ordem mundial, mudanças internas e externa na América Latina.

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