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Marketing Na Crise

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Por:   •  8/9/2014  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  323 Visualizações

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MARKETING NA CRISE

O autor deste espaço, tem o objectivo de abordar semanalmente o tema da CRISE, de uma forma criativa, crítica, com um novo paradigma em que o Marketing assume papel crucial no desenvolvimento das disciplinas Económicas. A CRISE é transversal na nossa sociedade (Estados, Empresas, Famílias), por isso mesmo a consciência tem de ser abordada globalmente por todos os intervenientes, de uma forma activa, pró activa, responsável, crítica e de soluções pessoais e colectivas.

De formação em Gestão e Marketing e experiência profissional vasta, o autor tem desde 2007 a Gestão de 2 micro empresas, constituídas em plena CRISE, sentindo diariamente os desafios, ameaças e oportunidades, nesta nova conjuntura.

Diariamente muitos estudos e previsões, são feitas, muitos economistas debitam os seus conhecimentos, mas a realidade é que a maioria das previsões falharam redondamente e o Mundo está diferente. Assim sendo as teorias económicas têm de se reinventar, com apoio do Marketing, seja ele pessoal, interpessoal, empresarial, politico, de organizações, de associações.

O problema fundamental que se deve abordar para ultrapassar a crise, é de recolocar nas posições chave todos os intervenientes, onde mais se pode produzir, como e o que produzir. Exigir conhecimento dos seus recursos humanos, sobre o Marketing Mix das suas actividades.

Portugal atravessa há muitas décadas uma crise de Educação, de Valores, mas também de Costumes. A teoria do emprego assente em licenciaturas é da responsabilidade de gerações anteriores, que exigiram que os seus filhos saíssem dos campos, para um “emprego”, mas que na realidade, se formou pessoas mal qualificadas, mal formadas com um superego descontrolado, que entendem que alguém no Mundo é responsável pelo seu emprego, mas que na realidade são maus profissionais no contexto geral.

Na realidade económica Portuguesa em que 90% da mesma é assente em micro empresas, que geram parte substancial da empregabilidade em Portugal, assiste-se diariamente a Economia paralela sem precedentes, em que não há orgulho em ter uma profissão, formação, empenho e zelo em produzir para um colectivo, mas sim para o biscate extra. Individualmente a nossa genética fez-nos bons trabalhadores, mas colectivamente a soma das partes faz-nos maus profissionais inseridos em organização.

O emprego é da responsabilidade da PRODUTIVIDADE e o mesmo só se consegue com organização e com responsabilidade em cumprir objectivos. As crises são momentos, mas as mesmas são da responsabilidade de todos os intervenientes, é altura de se abordar os problemas sócio-económicos com responsabilidade e planear soluções de futuro.

Porque somos menos Produtivos do que os outros?

(Desde a década de 90 com o fenómeno Globalização e o desenvolvimento informático acessível a toda a gente, fazem-se negócios a uma rapidez incalculável, mas o que se perdeu?)

-Porque não entendemos que a Economia isolada tem pouco valor, mas aliada ao Marketing ganha a vantagem de posicionar os seus produtos e serviços, de perceber onde está a criação de valor e como o rendimento a partir daí se distribui.

-Porque individualmente a nossa genética fez-nos bons trabalhadores, mas colectivamente e em organização a soma das várias partes gera um efeito negativo, por vezes anárquico.

A Crise que a Economia global atravessa tem um factor determinante nas suas soluções: São os Recursos Humanos conscientes das suas actividades, no conhecimento das suas funções. Tomar consciência colectiva não é só dizer que temos maus políticos maus gestores, maus trabalhadores, mas que embora tudo isso seja verdade, o caminho a partir de hoje é lançar MARKETING NA CRISE.

C ompetitividade

R esponsabilidade

I novação

S olidariedade

E mpowerment

copyright Pedro Cordeiro (+351) 917054456 Portugal

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