TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O Príncipe de Maquiavel

Por:   •  6/7/2018  •  Resenha  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  195 Visualizações

Página 1 de 4

RESENHA

O autor Maquiavel trás no livro basicamente divido em vinte e seis capítulos, onde o mesmo tenta analisar como devem ser governados os estados e como um governante deve agir para não desapontar seu povo. O príncipe em si precisa estar preparado para enfrentar as mais adversas situações, resolvendo os conflitos como sabedoria e inteligência, no capítulo um, o autor procura diferenciar duas formas de ascensão ao poder de um estado novo, que no passado era um estado na qual foi hereditário e habituado a antiga família real.

Maquiavel mostra no capítulo três, trata-se de estados que viram um novo soberano surgir após a queda de um outro. E ainda no início Maquiavel diz que as pessoas tendem a ser levantar contra os governantes atuais sempre desejando a mudança em busca de melhorias, mas que pra ele isso é uma bobagem, um engano, Maquiavel diz que territórios que se foi conquistado pela segunda vez tem uma chance menor de se ser perdido, pra ele, o soberano deve aliar-se aos fracos e enfraquecer os mais poderosos afim de evitar perigos futuros, ou seja uma inteligência nata. O capítulo quatro explica que há duas formas de governo dos reinos: o príncipe e seus assistentes, que ajudam a organizar o território, e o príncipe e seus barões, que exercem um certo grau de poder sobre territórios menores na qual estão sobre sua responsabilidade. No capítulo cinco o autor diz que existem três maneiras de manter um estado acostumado com a liberdade: arruinando, habitando e permitindo que nele façam as leis. No sexto capitulo, Maquiavel inicia dizendo, apresentando a ideia de quem alterna a ordem das coisas, no capítulo sete os príncipes que precisam do favor de outros para chegar ao poder, Maquiavel deixa claro esses conselhos.

No capitulo entre o 8 e 10, ele apresenta duas formas de se chegar ao poder: uma seria de forma vinil e a segunda pelo consentimento da sua população. Ele fala sobre o exemplo de dois personagens que mostram claramente as duas formas de se chegar ao poder por meios cruéis: Agátocles, que acabou se ornando amável e querido pelo seu povo, e Oliverotto, que continuou com suas crueldades após chegar ao trono mas acabou sendo morto por outro soberano. Aí vem a questão do governo civil, onde diz que os cidadãos elegem um entre eles para ser seu governante.

Adiante fala- se muito a questão dos estados em si, os eclesiásticos seria um tipo, na qual permitem uma certa liberdade de conduta aos seus governantes e assim seriam felizes e seguros.

Mesmo nos momentos de dificuldade, o governante deve ser forte e não demonstrar medo ao povo, sempre passando confiança e demonstrando esperança, mas sem esconder a verdade. Não deve haver desinteresse do governo em relação a questões do povo, mesmo que não seja possível realizar, o príncipe deve ouvir e demonstrar interesse, para que não seja odiado. A administração do Estado deve ser exercida com autoridade, controlando as ações dos secretários e mantendo a ordem sempre, sem deixar que haja gastos excessivos e desorganização no governo. O mau gerenciamento das finanças pode levar o país à falência, por isso é necessário dar atenção especial a este setor.

O autor diz ainda que nem sempre ser bom

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.8 Kb)   pdf (39.9 Kb)   docx (12.1 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com