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PROJETO DE PESQUISA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Por:   •  1/7/2019  •  Projeto de pesquisa  •  946 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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KAMILA SCHNEIDER MULLER PEREIRA RIBAS

  1. PROJETO DE PESQUISA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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CURITIBA

2006

SUMÁRIO

PROJETO DE PESQUISA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS         1

TEMA        1

PROBLEMA        1

HIPOTESE         2

METODOLOGIA        3

REFERÊNCIAS        4

 TEMA

O declinio da influência política do Vaticano sobre a ordem Internacional pós guerra fria.

  1.   PROBLEMA

Sabe-se que o Vaticano, o menor país do mundo, comandado pelo papa, pode influênciar de forma positiva e negativa os Estados, já que a fé crista é considerada o cerne de todo o processo, essa influência por muitos séculos tem sido siginificativa, seja por ambições pessoais, representações de interesses alheios, objetivos mais nobre e um importante papel na solução de conflitos internacionais, em certas ocasiões tal atuação foi belicosa, outras, porém, eles atuaram como árbitros e mediadores.  

Exercem uma concequências direta nas Relações Internacionais. Preocupada com a influência e com os efeitos que esta Organização traz para a Relação Internacional, a autora, foi motivada a realizar um estudo do poder do Vaticano no Cenário Internacional.

A problemática relacionada a este assunto leva as seguintes indagações:

  1. Quais os motivos que levaram o Vaticano a perder a sua influência diante o Cenário Internacional?
  2. Quais são os pontos positivos e negativos que o Vaticano, tal como se processa atualmente, traz para as Relações Internacionais?

HIPÓTE-SE

        O vaticano que da guerra fria possuia o poder da influência. Não tendo o poder das armas, mas sim o poder da fé isso. Vem predendo-o diante ao cenário internacional.

        Esta perda se da a diminuição da importancia da religião na vida das pessoas e a posição rígida da Igreja frente às questões morais da sociedade contemporânea o alto conservadorismo e também pelo alto envolvimento político, recorreram ao artificialismo para manter o povo ao seu redor, dando continuidade a uma hierarquia interna rígida e de posições conservadoras.

   Tanto Galileu como Einstein sofreram as consequências da igreja. O papa João Paulo II conclama teólogos, sábios e historiadores a aprofundarem o exame do caso de Galileu, para que desapareçam as desconfianças que ainda existem entre ciência e fé, entre a Igreja e o mundo. Galileu públicou em 1633 sua obra onde avançava as teses de Copérnico sobre o heliocentrismo. Por conta disso, foi considerado herege e teve que dizer que não acreditava no que escreveu. Exatamente 359 anos depois, em 1992, a Igreja se arrepende e João Paulo II reabilita oficialmente Galileu, reconhecendo-o como um bom cristão e que suas teorias estavam corretas. Estas atitudes amenizararam os seus erros já cometidos, porém em outros assuntos a Igreja não evolui, o homossexuais é um assunto que traz preocupações a ala mais conservadora da Igreja, o aborto é outro tema polêmico, mesmo que a mãe corra risco de morte a igreja não admite. Para a Igreja Católica não interessam quais foram as condições que provocaram a gravidez, em caso de estupro ou de anencefalia a mulher aparece como uma reprodutora para multiplicar a espécie, cuja saúde e principalmente os direitos de tomar sua própria decisão não são respeitados. Nestas questão a Igreja nunca avançou, por isso suas posições são consideradas ultraconservadoras. Se estas atitudes continuarem o vaticano perdera cada vez mais a o seu poder.

        Nunca a influência do Vaticano esteve tão baixa como agora.

 METODOLOGIA

Com um passado pouco honroso, com seus dogmas questionados pela Cristandade, instituidores de celibato e com fortes pretensões políticas a Igreja Católica vem perdendo influência como instituição cristã.Por estes motivos o Geral dos Minoristas João de Parma, registrou que a "Cúria Romana está entregue a Charlatanaria, ao embuste e ao engano sem dar atenção às almas que se perdem". Salimbene, Vita dei Parma.

        John Cornwell, em seu livro O Papa de Hitler analisa as ações do Papa Piu XII durante a era nazista e explora a relação entre o Papa e o regime nazista

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