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Paz e Guerra entre as Nações

Por:   •  8/5/2018  •  Abstract  •  830 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DISCIPLINA: Introdução às Relações Internacionais                           TURNO: Noturno

APONTAMENTO DO TEXTO: ARON, Raymond. Introdução. In: Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.

Introdução

  1. O surgimento da teoria do Estado neutro
  1. Absoluto e liberal
  1. Definição das essências dos governos que surgiriam com o fim da monarquia
  1. “Governos representativos e moderados, com equilíbrio de poder” p. 47
  2. “Governos alegadamente democráticos, invocando a vontade popular, mas rejeitando qualquer limite à sua autoridade” p.47
  1. Pós-Segunda Guerra, os EUA aparecem como reguladores da prosperidade mundial
  2. A análise histórica não se faz tão necessária, já que muitas mudanças ocorreram desde a Guerra Fria, com a introdução de novidades.
  1. As lições seculares se aplicam quando a teoria engloba os acontecimentos passados e atuais.
  1. Caracterização das relações internacionais
  1. Possibilita a ordenação dos dados
  2. Seleção dos problemas para que sejam analisados
  3. Permite compreender não somente acontecimentos regulares, como também aqueles que são casuais e, até mesmo, irracionais.

A diferença entre uma interpretação empírica e uma interpretação teórica das relações internacionais é comparável à que existe entre uma fotografia e um retrato pintado: "A fotografia mostra tudo o que pode ser visto pelo olho nu; o retrato não mostra tudo o que pode ser visto pelo olho nu, mas mostra algo que o olho não vê: a essência humana da pessoa que serve como modelo". (ARON, 2002)

  1. Realismo x idealismo e maquiavelismo x kantismo
  1. Teorias complementares
  2. “Estágios sucessivos na elaboração conceitual do universo social” p. 50
  1. A relações internacionais são ilimitadas e inseparáveis dos demais fenômenos sociais.
  2. Nas relações internacionais, “a nação equivale a qualquer coletividade política, organizada territorialmente.” p. 51
  3. “As relações entre os Estados implicam essencialmente na guerra ou na paz.” p. 53
  4. O autodesconhecimento de ser ou não um Estado leva a política interna a se confundir com a externa, gerando um solo suscetível a guerras.
  5. Estudo em três níveis conceituais:
  6. Analogia com o jogo de futebol e seus participantes: o árbitro, sociólogo, pensador abstrato e historiador
  1. Importância da teoria sociológica para a compreensão da dinâmica internacional
  2.  Cenário coletivo, ao mesmo tempo competitivo, em que muitos interventores de um possível conflito se encontram, disponibilizados de forma esquematizada, adaptando-se às situações.
  1. Diplomatas e estrategistas tomam decisões antes de reunir todos os conhecimentos necessários, guiando-se pela probabilidade.
  1. Risco da imprevisibilidade das reações humanas.
  1. Sociedade dispõem de bens de consumo limitados para seus membros, podendo fazê-la aspirar por mais ou não.
  2. Na economia como problema, a pobreza é inerente, como solução, a sociedade disponibiliza formas para ascensão coletiva e individual.
  3. “a multiplicidade dos usos possíveis dos recursos está na origem do processo econômico.” p. 59
  4.  Os atores econômicos buscam utilizar os recursos da melhor forma possível para produzir sua satisfação máxima
  5. É no conjunto social em que se expressa as características da realidade econômica
  6. Reconhecimento das igualdades contábeis da economia.
  7. Independentemente da teoria econômica, a intensificação da interdependência das variáveis econômicas é iminente.
  1. Foco no sistema geral, dando prioridade aos recursos principais (macroscópica)
  2.  Foca na economia a partir das decisões individuais, buscando equilíbrio, este é onde se maximizaria a produção e a satisfação. (microscópica)
  1. Alternativas tomadas pela sociedade optam sempre pela maximização de algo em detrimento de outro.
  2. Os teóricos econômicos estabelecem conceitos entre “a fase da inconsciência e a possível fase da abundância futura”.
  3. “Existe assim uma ideologia e uma psicologia social da economia, cujo objetivo é compreender a conduta dos atores econômicos, comparando-a com os esquemas da teoria ou precisando as escolhas efetivamente feitas, entre os diversos tipos de maximização elaborados pela teoria.” p. 62
  4. A compreensão do sistema econômico é feita dentro de um conjunto social pela sociologia através das ações recíprocas exercidas uns sobre os outros.
  5. O historiador econômico fornece ao teórico instrumentos para compreensão da realidade objeto de estudo e do sociólogo que deixa nítido o campo sobre o qual os acontecimentos se desenvolvem.
  6.  Compreensão do comportamento humano é baseado no balanceamento e decisões mais ou menos conscientes, mas que visam, de qualquer forma, conciliar o meio e sua finalidade, aceitando, portanto, suas consequências.
  7. A ação do diplomata, diferentemente dos jogadores, pretende evitar a consequência última (a violência), lidando a todo momento com a competitividade e a rivalidade das partes.
  8. “Pode-se chamar de pré-diplomática a época em que as coletividades não mantinham ainda relações regulares; de pós-diplomática, a futura era do Estado universal, onde só haverá lugar para as lutas intestinas.” p. 65
  9. A necessidade de evitar a guerra tornou-se prioridade até mais mesmo do que os próprios interesses nacionais.

 

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