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Politicas Sociais

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Por:   •  1/9/2014  •  455 Palavras (2 Páginas)  •  335 Visualizações

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do Estado na economia e no livre movimento do mercado, constituindo-se oligopólios privados (empresas) e estatais (empresas e fundações políticas), e expande-se após a crise de 1929-1932 e, sobretudo, após a Segunda Guerra Mundial. [...]A base subjetiva para os anos de que se expandia a leste da Europa, o que forjou um grande pacto social entre os seguimentos do capital e do trabalho do setor monopolista, coordenado e sustentado pelo Estado, com governos social-democratas na Europa ocidental [...].” Páginas 82 e 83

“Preocupado em compreender a crise de 1929 e em encontrar respostas pala ela, John Maynard Keynes (1883-1946), [...] defendeu a intervenção estatal com vistas a reativar a produção. [...] Ele propugnava a mudança da relação do Estado com o sistema produtivo e rompia parcialmente com os princípios do liberalismo [...]. O Estado, com o keynesianismo, tornou-se produtor e regulador, o que não significa o abandono do capitalismo ou a defesa da socialização dos meios de produção. Keynes defendeu a liberdade individual e a economia de mercado, mas dentro de uma lógica que rompia com a dogmática liberal–conservadora da época [...].” Páginas 83 e 84

“Keynes era uma figura pública dividida entre o apego e a crítica à herança conservadora vitoriana, [...] tronou-se um homem público e de negócios – chegando a ser o negociador do Tratado de Versalhes pelo governo inglês e presidente do Banco do Central - , afastando-se de perspectivas mais radicais [...].” Página 84

“A situação dramática de desemprego generalizado [...] indicava que uns pressupostos clássicos e neoclássicos da economia política não contribuíam para explicar os acontecimentos. Keynes questionou alguns deles: considerava insuficiente a lei de Say (Lei dos Mercados), segundo a qual a oferta cria sua própria demanda, impossibilitando uma crise geral de superprodução, e, nesse sentido, colocava em questão o conceito de equilíbrio econômico, pelo qual a economia capitalista é auto-regulável. O liberal insurreto dizia que a economia é uma ciência moral, posto que a intermediação da moeda possibilita escolhas e opções, rompendo com a naturalização da economia, um dogma da economia tradicional. Esse talvez seja um dos (poucos) pontos de aproximação entre Keynes e Marx [...].” Página 84

“[...] A demanda efetiva, segundo Keynes, é aquela que reúne bens e serviços para os quais Há capacidade de pagamento. Quando há insuficiência de demanda efetiva, isso significa que não existem meios de pagamento suficientes em circulação, o que pode levar à crise. Nesse sentido, o Estado deve intervir, evitando tal insuficiência [...].” Página 85

“[...]Para Keynes, diante do animal sprit dos empresários, [...] o Estado [...] tem legitimidade para intervir por meio de um conjunto de medidas econômicas e sociais, tendo em vista gerar a demanda efetiva, ou seja, disponibilizar meios de pagamento e dar garantias ao investimento, até mesmo contraindo déficit púb

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