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Qual é o impacto das realizações técnicas e educacionais? Migração atual?

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Por:   •  8/11/2014  •  Tese  •  1.172 Palavras (5 Páginas)  •  251 Visualizações

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Qual é a influência dos avanços tecnológicos e dos polos educacionais na

migração atual?

Para iniciarmos o nosso desenvolvimento, com base no perfil migratório deste seculo, estamos diante de uma das mais graves situações apresentada até o presente momento, recentemente, os paulistanos acompanharam com mistura de dó, sofrimento, desconfiança uma procisão inusitada. Centenas de haitianos desembarcaram na rodoviária após uma longa atravessia, do Caribe as Américas, com escala no Acre. Acolhidos pelo Centro Pastoral do Migrante, começaram a penosa procura por abrigo, pão e trabalho. Isso vez com que a popolação paulistana, sentice como é complicado receber de uma hora pra outra dezenas, cetenas e milhares de pessoas de outro País.

Mas, voltando ao assunto, existem dois tipos de migrações a interna e as externas. As migraçães internas são os fluxos migratorio realizados dentro do territorio nacional, e geralmente estão associados a fatores ecomônicos e sociais. Por isso para compreender as dinamicas dos movimentos populacionais internos, é preciso considerar que as zonas em fases de cresciemnto econômico, em geral, costumam receber um maior quantitativo de pessoas.

Foi assim durante toda a história do Brasil. A concentração populacional sempre ocorreu nas regiões onde se situavam as atividades produtivas: no ciclo da economia da cana-de-açúcar, no Nordeste, durante o período colonial; no Sul, durante a expansão da pecuária; no período da mineração no Centro-Oeste e em Minas Gerais; na região Norte, durante o surto da borracha no final do século XIX e início do século XX; na produção cafeeira na região Sudeste também ao final do século XIX, entre outros.

No entanto, desde a década de 1930 que os fluxos migratórios passaram a obedecer ao ritmo da industrialização. O que colaborou para as migrações rural-urbanas – também chamadas de êxodo rural – e para a intensificação das migrações em direção à região Sudeste do país, principalmente oriundas da região Nordeste.

O quadro atual das migrações no Brasil, no entanto, parece apresentar o esgotamento dessa migração em massa. Com os centros urbanos – sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo – completamente saturados e repletos de problemas sociais, não há mais um grande atrativo nessas cidades para a recepção de novos migrantes. Além disso, há em processo uma desconcentração industrial no país, o que vem colaborando para um gradativo reordenamento dos fluxos migratórios.

Dessa forma, a região Nordeste – antes a principal origem das migrações internas – apresentou um saldo positivo em relação ao número de pessoas que imigraram ao número de pessoas que emigraram durante a primeira década do século XXI.

Assim, segundo o Censo do IBGE de 2010, essa foi a única região a apresentar um saldo positivo de migrantes nos últimos anos. As regiões Sul, Centro-Oeste e Norte, segundo os mesmos dados, permaneceram praticamente estáveis e a região Sudeste tornou-se a grande “exportadora” de pessoas.

Essa configuração representa, além da descentralização industrial brasileira, o retorno da população de outras regiões que havia se instalado no Sudeste. Esse retorno, em geral, não representa uma opção, mas uma condição. Ele é resultante das péssimas condições de vida que boa parte dessas pessoas que migraram para essa região até o final do século XX encontrou, além da escassez de empregos e das relações de racismos regionais.

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