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Resenha A Plitica De Aristoteles

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Por:   •  19/10/2013  •  955 Palavras (4 Páginas)  •  351 Visualizações

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POLÍTICA

ESTÁGIRA, Aristóteles de. POLÍTICA. www.livrosgratis.net. Acessado em 09/04/2013.

Aristóteles de Estágira, nasceu em 384 a.C., na cidade antiga de Estágira, e morreu em 322 a.C. considerado o criador do pensamento lógico, é considerado até hoje um dos maiores filósofos da historia. Suas ideias e filosofias perduram até os dias atuais e são bastante conceituadas, principalmente no campo da educação. Escreveu entre outras obras: Ética e Nicômano; Órganon; Ética a Eudemo e Política. Este último é composto por VIII livros e trata das reflexões de Aristóteles sobre a política.

Segundo Aristóteles, o estado nada mais é do que uma sociedade, a qual não se diferi muito de uma familia, para ele o estado é a reunião de familias. A familia é constituida por três partes: a esposa, os filhos e os escravos. Estes estão conforme a vontade do chefe da familia, o soberano da casta, que detem o poder - ao qual Aristóteles da o nome de “poder despotismo” – sobre o escravo, sobre a mulher chamado poder marital e sobre os filhos chamado poder paternal.

Há uma necessidade natural da escravidão, e isto justifica a existencia de instrumentos animados e inanimados para a garantia do trabalho que proporcionará uma estabilidade econômica para a família. O senhor possui propriedades e bens inanimados, precisa também de um escravo que é um instrumento animado, para realizar trabalhos.

“O homem que, por natureza, não pertence a si mesmo, mas a um outro, é

escravo por natureza: é uma posse e um instrumento para agir separadamente

e sob as ordens de seu senhor. “ (p.13)

Apesar de aceitar a escravidão por natureza, Aristóteles condena a escravidão pela violência, ele percebi que nesse tipo de escravidão os motivos da guerra muitas vezes podem ser injustos.

O verdadeiro cidadão, segundo o autor, é aquele que vota nas assembléias e o que tem direito de participar no exercício do poder público de sua pátria. É necessário participar do poder público, ou ainda nascer de um cidadão ou cidadã, para que seja considerado cidadão de um determinado lugar.

Embora hajam muitas diferenças entre os cidadãos, todos devem uma coisa em comum: o bem comum do estado. É a essa virtude que se deve voltar o interesse do cidadão, o bem do estado. Porém essa virtude não é o suficiente para fazer com que o bom cidadão seja também um homem de bem. No entanto é bom cidadão e homem de bem, aquele que sabe mandar e também obedecer.

O homem é um animal feito para viver em sociedade, mesmo que não precisassemos uns dos outro, ainda sim viveriamos em sociedade. A própria vida é um motivo para se permanecer em sociedade. A funçaõ do estado é garantir que possamos viver bem juntos.

“Ha na alma duas partes distintas, das quais uma, por si mesma, possui a razao, e

outra nao participa dela, mas pode obedecer-lhe.” (p.35)

Estas duas partes caracterizam o homem de bem, é através delas que se ha de caracterizar o homem de bem. Cabe ao homem decidir qual delas irá seguir, e por meio delas será ou não “subordinado ao melhor por sua destinação”(p.35).

“Resta saber se para formar os homens mais vale comecar pelo raciocinio ou pelo

habito, duas coisas que devemos nos esforcar ao maximo para dar ao mesmo tempo. A

faculdade que recebe a influencia da razão pode, com efeito,

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