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Resenha do livro Futuro da Humanidade

Por:   •  7/9/2016  •  Resenha  •  1.280 Palavras (6 Páginas)  •  429 Visualizações

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UNIAGES

FISIOTERAPIA

Monique Lays Andrade Batista

                           

A cafeína e sua saúde.

Trabalho apresentado no curso de Fisioterapia, como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial na disciplina de fisiologia humana, no 1° período, orientado pela Professor Gustavo Landini.

Paripiranga-Ba

Abril 2016

Lima, Darcy Roberto Andrade. A cafeína e sua saúde. 1ª Ed. Rio de janeiro: Record 1989.

A saúde de um indivíduo consiste no seu bem estar físico, psíquico, social e político. A felicidade pode ser definida como o prazer contínuo decorrente de um bem-estar físico. Psíquico, social e político. Em suma, somente com saúde é possível uma pessoa ser feliz. A responsabilidade primária pela saúde de cada um cabe ao próprio individuo. Cada um de nós deve ter conhecimento e oportunidades de possuir ou usufruir dos fatores que trazem saúde. e dos que combatem a doença, como médicos, hospitais e medicamentos. (Lima, Darcy p.13, 1989)

Segundo Lima, Darcy (1989) afirma que a sociedade tem uma postura inadequada em relação do uso de substâncias e tóxicos ao longo dos anos de sua história, ao mesmo que tenta barrar o consumo de alguns, acaba investindo em grande quantidade em recursos na saída de outros. Como o álcool e o tabaco que giram nos comércios livremente, sabendo dos riscos que eles trazem à saúde dos que o consomem, já outros que são mais inofensivas como a maconha, são completamente proibido o consumo, e ao invés de diminuir o consumo, acaba invertendo e estimulando ainda mais o consumo.

Lima, Darcy (1989) Relata que o café não foi muito aceito quando surgiu, pois achavam que provocavam alguns tipos de reações, os cristãos era proibidos de consumir, sendo liberada só após o papa Clemente provar desta bebida, o café foi se tornando a cada dia mais conhecido. Instalando-se em outros países e se solidificando em nosso mundo, foram surgindo comércios próprios para o seu consumo. Mas as mulheres da aquela época eram contra a essa bebida pois os homens passavam a maior parte do tempo consumindo bastante café e acreditavam elas que os tornavam inúteis.

De acordo com Lima, Darcy (1989) uma pessoa que não tem o costume de ingerir cafeína diariamente, como a ingestão de três xicaras de café forte, poderá provocar alguns efeitos sobre o sistema cardiovascular, que gera o aumento da frequência cardíaca, palpitações que gera a pressão sanguínea arterial, já em outras pessoas em doses menores pode causar a diminuição da frequência cardíaca, pois estimula no sistema nervoso central.

Um aspecto importante na moderna pesquisa em medicina é o da possibilidade de se conseguir uma maneira de se eliminarem as substâncias tóxicas e prejudiciais do tabaco. Com o fabuloso lucro de sua comercialização, caso existisse uma aplicação de parte desses lucros pelos principais beneficiados – governo e fabricantes – na pesquisa de soluções para o problema, os fumantes mais bem amparados, particularmente levando-se em conta que para muitos é quase impossível abandonar o vício. (Lima, Darcy p.98, 1989)  

 

Lima, Darcy (1989) define alguns aspectos benéficas que a cafeína age no organismos, como o aumento a capacidade de trabalho muscular no homem, estimulando a musculatura e o sistema nervoso que controle, afirma ainda que para os esquiadores a ingestão de 450mg de cafeína, melhora a performance dos esquiadores na neve.

De acordo com Lima, Darcy (1989) afirma que embora a ingestão de café e chá ser um abito muito antigo, sendo estudados o que ela provoca no ser humano são pesquisadas atualmente, pois uma série de produtos foram encontradas no café, como o ácido clorogênico, que possui mais que cafeína.

                                              Existe na história do homem um número insignificante de casos de intoxicação por cafeína, particularmente considerando-se o volume de seu consumo mundial, são raríssimos os casos relatados na literatura médica internacional, o que caracteriza a grande segurança e inocuidade dessa substância aos seus consumidores. Entretanto alguns óbitos foram relatados após o uso endovenoso e oral de cafeína, bem como após a administração intra-retal de café. A dose capaz de causar a morte de um ser humano adulto é em torno de 5 a 10g, o conteúdo de cerca de 50 a 100 xícaras de café (média de 75 xícaras), 100 a 150 xícaras de chá (média de 125 xícaras) ou mais de 200 garrafas de uma bebida do tipo cola. As principais manifestações são vômitos intensos e convulsões, sucedendo-se o coma e a morte. (Lima, Darcy p. 165, 1989)

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