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A Diferença entre dons Ministeriais e Motivacionais

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Por:   •  8/2/2013  •  Projeto de pesquisa  •  900 Palavras (4 Páginas)  •  1.083 Visualizações

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A Diferença entre dons Ministeriais e Motivacionais

Marcos Ribeiro

Igreja do Evangelho Quadrangular – Secretaria Geral de Educação e Cultura

Curso Livre em teologia à distância – CLT/EAD

Cultura Bíblica

08/02/13

RESUMO

Através deste paper veremos um pouco sobre a diferença entre dons ministeriais e motivacionais.

Palavras chave: Ministeriais, motivacionais.

1 INTRODUÇÃO

Quando falamos acerca de dons ministeriais, algumas considerações precisam ser apresentadas. A primeira delas é quanto à definição de dons ministeriais.

É importante observar que o NT Grego possui palavras distintas para definir "Dons Ministeriais" e "Dons Espirituais". Para dons "espirituais", se usa o vocábulo charisma (singular) ou charismata (plural); para dons "ministeriais" doma (singular) ou domatos (plural).

2 ESTABELECENDO DIFERENÇAS

Uma clara distinção entre esses "dons", podemos observar no texto de At 21:8-10, o qual cita Filipe, o Evangelista (ou seja, um doma), que tinha quatro filhas donzelas que profetizavam (ou seja, possuíam dom (charisma) de profecia (gr. profeteia), que também menciona Ágabo que era um profeta (gr. profetes). Uma possível argumentação que poderia surgir contra esta verdade, seria a afirmação de que devido a uma questão cultural, Lucas não mencionou as quatro filhas de Ágabo como "profetizas". Entretanto, ele mesmo menciona uma mulher chamada Ana, chamando-a "profetiza" (Lc 2:36).

Em síntese, um doma, é uma pessoa que o próprio Senhor Jesus doa, presenteia, concede à Sua Igreja, com objetivos específicos, com o fim de aperfeiçoar os santos, para realização da Obra do Ministério, para edificação do Corpo de Cristo (cf. Ef 4:12). Em outras palavras, um doma é um presente de Deus!

3 PROFETAS

O vocábulo Profeta vem do grego, profetas. Nos escritos do grego clássico, um profeta era um intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas, um portador dos deuses. No NT, um Profeta era alguém que, movido pelo Espírito de Deus era Seu instrumento ou porta-voz; alguém que declarava solenemente aos homens aquilo que recebera por inspiração divina, especialmente (mas não unicamente) aquilo que concerne aos eventos futuros, mas também tudo aquilo que se relaciona com a Causa do Reino de Deus e a salvação humana. Modernamente, os Profetas são aquelas pessoas levantadas por Deus, preparadas e comissionadas por Ele para admoestar, exortar, animar, consolar e edificar (cf. At 2:14-36; 3:12-26; 1Co 12:5; 14:3). Foi isso que fez Pedro no dia de Pentecostes e que, segundo o Apóstolo Paulo, deveria continuar acontecendo no seio da Igreja de Cristo. O Profeta atual é aquele que fala em Nome de Deus, com uma mensagem de Deus, vernacular ou não (nesse caso, acompanhada de interpretação para que todos sejam edificados, cf. 1Co 14:29). Segundo a Bíblia, sua mensagem não é infalível, pois nos recomenda expressamente que "julguemos" as profecias (não os profetas): 1Co 14:29; 1Ts 5:20,21. Um fato importante a se observar, é que o ministério profético pode ou não vir acompanhado do carisma de línguas; no entanto, o fato de alguém falar línguas ou mesmo profetizar não significa que esse alguém seja profeta. Lembre-se: Profeta é um doma, uma pessoa-dom; profecia é um charisma, ou seja, um dom espiritual.

4 A EVANGELIZAÇÃO

A evangelização é outro grande desafio. As igrejas que ainda evangelizam costumam fazer isso nas tardes de domingo batendo de porta em porta. E a recepção? Péssima.

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