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Dons Ministeriais

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Por:   •  16/12/2013  •  959 Palavras (4 Páginas)  •  513 Visualizações

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1- É graça (não é merecimento);

2- É dom (dádiva, presente) de Cristo;

3- É Ele quem define o Ministério de cada um;

4- Para o aperfeiçoamento dos salvos;

5- Para edificação do Corpo de Cristo, a Igreja;

6- Para que todos cresçam até a Sua estatura;

7- Para que os salvos não sejam como meninos na fé, enganados por obreiros fraudulentos.

Portanto, os Dons Ministeriais são dados por Cristo para algumas pessoas exercerem ministério de liderança e trabalharem com idoneidade para edificação do Corpo e da Sua Igreja.

► Apóstolos (Lc 6:13, Mt 10:2-4; Mc 3:13-19)

Palavra grega que quer dizer “Enviados”: Lc 9:1-2. Era usada para se referir aos portadores que levam uma mensagem em nome de alguém. Os discípulos, portanto, foram designados para levarem as boas-novas em Nome do Senhor. Nunca foi intenção do Senhor Jesus dar exclusividade deste termo apenas aos Doze. Vemos no Evangelho que Paulo e Barnabé, apesar de não terem sido nomeados entre os Doze, também eram “Mensageiros de Deus” e, por causa disso,

foram igualmente chamados de Apóstolos, conforme se lê: “Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo rasgaram as suas vestes” (At 14:14). Os Apóstolos da Igreja Cristã Primitiva cuidavam do estabelecimento de Igrejas segundo a verdade e pureza designada por Cristo. Eram servos itinerantes que arriscavam suas vidas em favor do nome de nosso Senhor Jesus Cristo e da propagação do Evangelho. Eram homens de fé, de oração e cheios do Espírito. Se alguém hoje deseja o apostolado, a Palavra manda que tais sejam homens de reconhecida e destacada liderança

espiritual, ungidos com poder para defrontar-se com poderes das trevas e pregar a Palavra sem distorções ou mistificações. A palavra “apóstolo”, nos dias atuais, acabou banalizada e homens sem escrúpulos e gananciosos a tem utilizado indevidamente, auto-ungido-se “apóstolos”, e praticado heresias para escândalo do Evangelho. O fato de algum “apóstolo” realizar milagres não significa que o tal é “apóstolo de Cristo” (II Co 11:13, Mt 7:15-23).

► Profetas (At 15:30-32, 13:1)

Enquanto no VT eram poucos e privilegiados, no NT eles se multiplicaram, em cumprimento à Promessa do Pai em Joel 2:28. São homens e mulheres que falam sob o impulso direto do Espírito Santo, e cuja motivação e interesse principal são a vida espiritual e a pureza da Igreja. Sob a Nova Aliança, foram levantados pelo Espírito Santo e revestidos pelo Seu poder para trazerem uma mensagem da parte de Deus ao Seu povo. O ministério profético concede a capacidade espiritual para proclamar a Palavra de Deus, de trazer a revelação aos homens daquilo que Deus vai fazer,

daquilo que Deus tem como plano na vida, bem como o escape, o livramento, a exortação, a repreensão para que o mal não venha sobre as pessoas. Porém, nestes últimos dias, a quantidade de falsos profetas tem-se multiplicado. Muitos estão dentro das Igrejas e falam quando o Senhor não os mandou falar. Fazem isto por vários motivos: meninice, vaidade, gosto pelo status, ou ganância. A Palavra manda notá-los (Rm 16:17-18). Não é todo Profeta que diz “Meu servo… minha serva” que realmente fala pelo Espírito Santo.

► Evangelistas (At 8:4-8; 26:16-18)

São homens capacitados e comissionados por Deus para anunciar o Evangelho aos perdidos e ajudar a estabelecer uma nova obra numa localidade. Também são usados pelo Espírito Santo de Deus para avivar igrejas. Possuem o Dom da Palavra e suas pregações levam o pecador ao arrependimento com grande facilidade.

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