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A Formação do Docente

Por:   •  16/4/2019  •  Resenha  •  826 Palavras (4 Páginas)  •  141 Visualizações

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TEMA: 3 – Quero ser como criança?.

‘’Quero ser como criança, te amar pelo que és.

Voltar à inocência, e acreditar em ti.

Mas às vezes, sou levado, pela vontade de crescer, torno-me independente e deixo de simplesmente crer.

Não posso viver, longe do seu amor, não posso viver, longe do seu afago, não posso viver, longe do sues abraços. Abraça-me.’’

 

REFERÊNCIA: 1 Corintios 13.11 ‘’Quando eu era menino, fala, pensava e raciocinava como menino, quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.’’

Não deveríamos querer viver como criança. Não deveríamos permitir que nossos sentimentos naturais influenciassem em nosso relacionamento com Deus.

Ao pedirmos a Deus que queremos voltar a nossa infância espiritual, estamos evidenciando que não queremos amadurecer espiritualmente, que não queremos aumentar as responsabilidades, afinal crianças tem poucas cobranças, tem limitações e atitudes próprias de sua idade.

A vida espiritual é cheias de altos e baixos, ela não é diferente das nossas vidas aqui na terra (vida natural), nascemos e crescemos naturalmente e espiritualmente, Paulo diz que quando criança, ele falava como criança e agia como criança, se não estagnamos naturalmente, porque seria saudável permanecer assim espiritualmente?

É de se compreender, que ao cantar esse louvor, a pessoa esteja em uma faze de baixa na vida espiritual, em uma época que lhe falte o conhecimento do seu nível de amadurecimento, diante disso ela pede a Deus de volta, sua zona de conforto. É como se uma pessoa quisesse voltar ao útero.

Se o ditado diz que ‘’Deus não dá nada que não podemos suportar’’, logo uma criança, não tem grandes desafios, seu pai o trata como criança e não como adulto. Bem típico de adolescente, que se acham maduros em certas circunstâncias, mas para outras querem que os pais os vejam como crianças. Nos versículos anteriores ao 11 e após ele, Paulo fala sobre fragmentos, dentro desse contexto, entende se que em quando crianças espirituais, o que conhecemos sobre Deus, nos é revelado de forma fracionada, e conforme o amadurecendo chega, esse conhecimento vai aumentando, é como se peças de um quebra-cabeça fossem montadas, e diante de cada amadurecimento, essas peças se apresentam em maiores quantidades, fazendo com que o conhecimento sobre o Pai seja mais acelerado.

 Ainda com a ideia do quebra-cabeça, é como se cada peça fosse uma revelação de quem o Pai é, e conforme amadurecemos, Ele passa a fornecer maiores quantidade de peças e assim avançamos no quebra-cabeça, que aqui exemplifica o conhecimento sobre o Pai, ou seja, vou avançando no conhecer e no prosseguir em conhecer (Oséias 6.3).

E a palavra nos afirma que, nós avançamos de fé em fé, de força em força de glória em glória, como poderíamos avançar, se nosso desejo é de sermos deficientes espirituais, pessoas estagnadas, tudo isso para ter a falsa ilusão de que nossos erros não são culpas nossas e sim um deslize por conta da nossa falta de maturidade?!

Nosso desejo deve ser de reconhecer qual é o nível espiritual que nos encontramos, qual é nosso nível de amadurecimento. Diante disso, o Espírito Santo vai nos conduzir da melhor maneira.

Não precisamos ser crianças para se achegar ao pai, para ser intimo do pai, basta à busca.

Durante esse período de maturidade, temos que priorizar o relacionamento com Deus.

Passamos por tantas turbulências, nem sempre estamos trilhando o caminho que deveríamos. Tudo isso acontece de maneira consciente, e essa consciência das coisas nos trás o peso da responsabilidade, da seriedade que é a vida com Deus, de como foi alto o preço pago na cruz.

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