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CRUZ CREDO, O CREDO DA CRUZ

Por:   •  26/2/2019  •  Projeto de pesquisa  •  8.883 Palavras (36 Páginas)  •  311 Visualizações

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  “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. [pic 4]

(Mateus 16.24)

    Existem vários livros publicados que tratam da cruz. Tema de suma importância e altamente espiritual. A cruz é vertical e horizontal. Cristo foi crucificado nela e nós, Seus discípulos devemos estar crucificado com Cristo. Nela o velho homem deve estar constantemente pregado. Já li alguns desses livros que tratam da cruz, mas confesso que nenhum deles foi tão impactante e tão marcante em minha vida como: Cruz Credo, o Credo da Cruz, de Glenio Fonseca Paranaguá, pastor da Primeira Igreja Batista em Londrina, Paraná.

    Conheci o pastor Glenio em Santa Cruz/Bolívia em um Congresso para líderes onde ministrou sobre: Religião, a Bandeira do Inferno, mostrando que a religião é algo muito perigoso para aquele quer seguir o caminho da verdadeira salvação. Muitas vezes ela é disfarçada, enganosa, que não passa de doutrinas falsas, e que o Evangelho do Reino de Deus é o único libertador da humanidade.

    Cruz Credo! O Credo da Cruz é um grito de espanto em face do descaso do cristianismo moderno com a mensagem da cruz. É uma expressão de pasmo diante do pouco caso do púlpito contemporâneo com a pregação que Deus elegeu essencial para a salvação do homem.

   Diante do impacto que a mensagem desse livro tem causado em minha vida e como tem estado em falta essa joia preciosa nas livrarias evangélicas, resolvi fazer um resumo das descrições mais profundas e que bate forte em nosso coração para compartilhar com os que apreciam uma excelente leitura.

    Bom proveito!

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.” (Gálatas 2:20)

Bispo Hermes da Gama

Maio de 2018

    Aqueles que fazem de Cristo um amulato de sorte, e a Ele recorrem apenas superficialmente para escapar das tribulações impostas pela vida, com toda certeza passarão por grandes dissabores ao lerem os requerimentos da cruz e ficarão decepcionadas com a dureza destas mensagens.[pic 5]

    Todos os lideres religiosos e pastores que barateiam a graça de Deus e reduzem as demandas do evangelho para torná-lo mais palatável ao gosto dos ouvintes, e, com isso, arregimentar mais “ovelhas” para os seus currais, não devem abrir este livro, pois, ele será uma pedra de tropeço em seus caminhos.

    Essa mensagem da cruz sempre foi dura, e de difícil digestão para os superficiais e vulgares participantes da estrutura religiosa. A cruz de Cristo, mensagem tão impopular em nossos púlpitos e bancos de igrejas modernas.

Dr. Antônio Carlos Barro

Pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Londrina, PR

    Cruz-credo é uma expressão de espanto e terror. É um grito de assombro diante de um fato alarmante. É uma censura de pasmo chocante. Qualquer dos ancestrais da fé cristã ficaria surpreso com o descaso que a Igreja moderna faz da cruz através de uma pregação rasa. A cruz é um assunto que causa pouco interesse nos tempos atuais, a cruz de Cristo sempre será ofensiva para o homem natural, e sua pregação será permanentemente uma agressão aos méritos dos arrogantes inconvertíveis da religião. [pic 6]

    A mensagem da cruz não dá ibope. Sua rigorosa severidade com a natureza do pecado, com frequência, provoca fortes perseguições aos seus pregoeiros, mas certamente amolda o caráter das poucas ovelhas no rebanho do Senhor. O seu parecer visa matar o velho Adão. A pregação da cruz sempre será o ultimato de Deus às aspirações do pecado.

    O verdadeiro credo da fé cristã fundamenta-se nos alicerces permanentes desta cruz. Não podemos minimizar o assunto que Deus elegeu como fundamental para a salvação da espécie humana. Ela focaliza a centralidade do plano eterno que revoluciona totalmente a natureza do pecador. O projeto da cruz como prioritário para libertar este homem quando caísse nas teias do pecado.

    O mesmo Deus que controla o zodíaco domina os micro-organismos. O Senhor que administra o cosmos é também aquele que permite o caos.

    A cruz não foi um acidente na vida de Jesus e não é um simples incidente teórico na experiência dos cristãos.

    A grande necessidade da Igreja contemporânea é uma pregação centralizada na suficiência de Cristo e na eficiência da cruz. Se nossa pregação não enfatizar a totalidade da obra de Cristo crucificado estamos fora do foco bíblico. Sem os efeitos interiores da cruz, ninguém pode seguir a Cristo. A mesma Bíblia que destaca a morte de Cristo pelos pecadores ressalta a morte dos pecadores juntamente com Cristo.

    Não há cruz macia nem crucificação light. A grande necessidade da Igreja atual é voltar-se para a centralidade da cruz. Todos aqueles que levantarem a bandeira da cruz como ponto central em suas vidas serão desconsiderados e perseguidos.

        (1 Pedro 1.18-20)        [pic 7][pic 8]

    A cruz é um assunto crucial para o cristianismo. Não há verdadeiro cristianismo sem os efeitos marcantes e permanentes da cruz. É uma grande crueldade para as pessoas, pregar uma mensagem que não focalize a cruz como essencial. O cristianismo sem cruz é mais cruel do que a cruz com sua crueza.

    Muitos se referem à cruz, mas poucos a pregam com objetividade. Não basta falar da cruz, é preciso insistir na pregação conformada com a cruz. Um simples crucifixo não manifesta os sinais profundos dos cravos no caráter humano. A verdadeira pregação da cruz tem que partir de um pregador que tenha sido pregado juntamente com Cristo na mesma cruz. Só aquele que foi co-crucificado tem autoridade para falar de crucificação.

    Nos desígnios de Deus a cruz já estava inserida como uma certeza de seus propósitos. A cruz não é um acidente na vida de Jesus de Nazaré. Ela foi determinada antes da criação, na pré-história do universo, no laboratório das intenções de Deus (Atos 2.23). Antes que os homens fossem os feitores, Deus era o Autor desta crucificação. Não foram os romanos nem os judeus quem projetaram a morte de Jesus. Eles se tornaram meros executores dos intentos de Deus.

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