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Cultura Religiossa

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Por:   •  10/3/2015  •  493 Palavras (2 Páginas)  •  173 Visualizações

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Nasci no dia 27 de maio de 1994, na cidade de São José do Rio Pardo, interior de São Paulo. Desde pequeno, estudei em uma escola religiosa, mais precisamente no Colégio Santa Inês. Então, dos meus três anos, até os meus dezoito anos, tive uma rotina religiosa.

Todos os dias às 7 da manhã, no colégio, tinha uma oração que reunia todos os alunos do colégio praticamente, tirando apenas o ensino médio. Mas, no colégio, não tinha apenas essa oração, tinha certo acompanhamento desde a 1º série com a matéria de Ensino Religioso.

Tive aulas com diversas pessoas nesta matéria, tanto as próprias irmãs que mantinham o colégio, como padres e monges. Apesar de frequentar esse colégio, eu não comparecia a muitas missas, pois eu não gostava/gosto do estilo que a missa é/era.

Mas, a minha família é muito religiosa, principalmente meus avós maternos, com quem eu fui criado. Eles iam à missa todo domingo, mas não sei, desde pequeno minha mãe me deu o livre arbítrio de escolher a minha própria religião, independente de tudo.Minha mãe é católica, mas não pratica muito, não vai muito à missa. Já minha tia materna, com quem fui criado, é umbandista.

Ambas, sempre me disseram pra escolher a religião que eu mais me adequava e desde pequeno, eu vi que talvez a religião católica não é a religião que eu me adequava, na verdade, eu não achei a religião que eu me adequo, ainda estou na busca disso.

Apesar desse livre arbítrio dado por elas, eu fiz catequese, que também era ministrada no mesmo prédio onde era o meu colégio, só que aos sábados, às oito horas da manhã. Depois, aconteceu a minha primeira comunhão, que foi em uma capela bem perto do meu colégio. Logo após a primeira comunhão, eu iniciei a preparação para a crisma. Assim, meio ano depois, eu fiz a crisma na igreja central da minha cidade, a Matriz.

Muitos anos depois, quando eu tinha os meus dezessete para os dezoito anos, minha tia, que é umbandista, me fez o convite para conhecer o centro dela, que ela e mais umas amigas dela mantém na minha cidade, eu ainda não fui conhece-lo, não sei por que ainda, mas um dia irei.

Por ter tido uma “certa” experiência nesse meio católico em que vivi mais da metade da minha vida, ainda não achei a religião que mais me identifico, tenho certa dificuldade quanto a isso.

Creio eu que eu sou um católico, mas não ativo, quero dizer que, eu acredito que há algo mais forte que rege o universo, só que eu não sei o que, e não sigo nenhuma doutrina imposta pela igreja católica. Agora segue as fotos dos meus momentos que eu considero mais importantes até agora.

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