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O Aconselhamento Pastoral

Por:   •  21/3/2023  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.583 Palavras (7 Páginas)  •  91 Visualizações

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OPORTUNIDADES NO ACONSELHAMENTO PASTORAL

Adriano André Ferreira.

Gabriel Gomes

Instituto Teológico Quadrangular

Curso Livre de Teologia (Turma 42) – Aconselhamento Pastoral

20/03/2023

 

 

RESUMO

 

 Falar de aconselhamento pastoral. Vai muito além de uma simples conversa ou de uma simples reunião com o pastor. O aconselhamento pastoral ele dá um norte para as pessoas, pessoas estas que muitas vezes estão em dúvidas, estão em conflitos e estão indecisas. Sem saber para onde ir, sem saber o que fazer, pessoas que muitas vezes estão Preocupadas e sem direção. E o aconselhamento pastoral,  Ele faz com que essas pessoas entendam onde elas estão e para onde elas devem ir. O aconselhamento pastoral dá um rumo, um norte e torna a trajetória dessas pessoas mais fáceis, sendo elas solteira, noivo, namorado, casado, ele faz com que essas pessoas saibam o que fazer e para onde ir. O aconselhamento pastoral, proporciona para essas pessoas uma mudança na forma de pensar e ajuda elas a compreender algumas situações que estão acontecendo, facilitando assim, então! A decisões de que cada uma delas tem que tomar.

 

Palavras-chave: Pessoas, Cuidado, Aconselhamento.

 

 

  1. INTRODUÇÃO

         

Neste trabalho, estaremos tratando de assuntos bem importante, relacionados ao aconselhamento pastoral. Assuntos e etapas de um aconselhamento pastoral que ajudam as pessoas a se tornarem melhor, a tornarem as decisões delas melhores mais fáceis. O que é um aconselhamento pastoral? Para que serve o aconselhamento pastoral? As ambas partes de um aconselhamento pastoral, a parte de quem está sendo aconselhado e a parte também de quem está aconselhando. Todas estas informações que para todos nós é muito importante. Estaremos aprendendo e ficaremos sabendo um pouco mais do que se abrange, tanto esse aconselhamento pastoral utilizado tão forte, e de forma tão grande dentro das igrejas, principalmente.

 

 

  1. DEFINIÇÃO DE ACONSELHAMENTO

O Aconselhamento Pastoral é o alto de ouvir, escutar e posteriormente orientar a pessoa responsável para o que ela deve fazer, e qual a decisão que ela deve tomar, o ouvir é de extrema importância para saber o que a pessoa está passando, entender a situação dela, para que daí então ela possa ser orientada segundo a palavra bíblica e ensinamentos de palavra. Todo aconselhando não se dá por apenas eu acho ou próprias, tem fundamento no que é passado. Por isto a importância também de saber com que está se aconselhando, para que não seja orientado a fazer o que não é certo, e a situação que está passando ao invés de tornar-se melhor, acaba de forma trágico tomando rumos ainda piores. Ter um aconselhamento com alguém de Deus é muito importante, então avalie também a pessoa na qual estar buscando está orientação.

 

  1. O CONSELHEIRO E O ACONSELHAMENTO

 

 Primeiramente precisamos entender uma questão muito importante, quem foi designado para o mistério de aconselhamento. Muitos entendem que essa tarefa só pode ser executada pelo pastor, mas a Bíblia nos ensina que devemos cuidar uns dos outros, o aconselhamento não necessita ser exclusivamente por um pastor, mais pode ser sim com alguém que você conhece, que tem afinidade, e que saída muito bem que a vida desta pessoa é auto o suficiente para lhe estar orientando, não caia na cilada de se orientar com alguém que não tem base, não vida correta, e não tem capacidade o suficiente para lhe escutar e orientar segunda a bíblia. Tome cuidado.

Vice tem que estar ciente do que está buscando lhe levará a se expor, e expor a sua situação, então não compartilhe nada com ninguém que não esteja preparado e capacitado para lhe ajudar.

 

  1. QUEM PODE SER CONSELHEIRO

         

         Então, o que leva uma pessoa a querer se tornar um conselheiro? Qual sua motivação? Algumas pessoas foram impelidas a se tornarem conselheiro, quando foram procurados espontaneamente por pessoas com problemas precisando de ajuda, isso geralmente acontece com pastores. Outras já escolheu em precisar, levando em conta muitas vezes as instruções da biblia de que devemos cuidar uns dos outros. Geralmente é difícil avaliar suas próprias motivações, pode ser considerado um motivo válido e plausível o desejo sincero de ajudar as pessoas. Pode-se dizer que esse será um conselheiro eficiente.

Porém é necessário que o conselheiro esteja ciente da sua real motivação, pois existem fatores que muitas vezes passam despercebidos, podendo atrapalhar todo seu bom desempenho.  

 

4.1 FATOR NEGATIVO NO ACONSELHAMENTO

 

 O conselheiros deve ser bem resolvido, pois ele passará a saber de problemas e situações que você passa, porém isto de forma alguma pode afastar vocês, e de forma alguma o conselheiro pode ou deve levar para o lado sentimental ou pessoal. Ele precisa saber que o ouvir terá que ficar em oculto até que a pessoa permita que outras fiquem sabendo.  Vamos conhecer algumas necessidades do conselheiro que não podem fazer parte do aconselhamento:

  1. A necessidade de manter relacionamentos: a necessidade natural do ser humano de se relacionar, pode levar o conselheiro a considerar seu aconselhado como melhor amigo e não querer que o tratamento acabe, ou seja, não vai gerar resultado no seu papel para que o outro seja curado.
  2. A necessidade de exercer controle: o papel do conselheiro não é se tornar grande amigo do aconselhado, mais entender a situação na qual ele está e orientá-lo.
  3. A necessidade de socorrer: o sincero desejo de ajudar é perfeitamente sadio, temos que estar sempre pronto a ajudar os necessitados, porém devemos ter o cuidado, pois algo errado que venhamos a falar pode desestruturar totalmente a pessoa.  
  4. A necessidade de informação: conselheiro curioso, coloca  a sua curiosidade acima da necessidade do aconselhado, ele não está preocupado em ajudar, mais sim em saber o que está acontecendo, e assim que sabe do que se trata não faz nada para ajudar, pois a final ele é somente um curioso e não um aconselhador.
  5. A necessidade de cura pessoal: aí entra a psicologia, pois o conselheiro precisa saber lidar com suas inseguranças que muitas vezes estão ocultas e com isso interferir e prejudicar o aconselhamento.

O conselheiro precisa estar ciente de que se alguém o procurou para se aconselhar, é porque viu nele alguém confiável, de caráter e que poderia ajudá-lo, não deve permitir que suas inseguranças ou necessidades quebrem esse elo de confiança criado pelo aconselhando, afinal, o aconselhando está colocando sua vida e na maioria das vezes seus segredos diante de alguém que ele pensa poder confiar.

 

 

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho podemos ver o quão importante é o Aconselhamento Pastoral, e que não se trata de apenas ouvir ou falar, mais sim de saber o que fazer. O Aconselhamento Pastoral tem início meio e fim.

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