O DISCIPULADO

INTRODUÇÃO

A minha monografia cujo tema é o discipulado espiritual nas limitações humanas. Uma aplicação do reconhecimento mecânico diante da divindade, no tocante a transcendência do Espírito Santo.

Vimos que é um assunto muito abordado nos tempos de hoje, e, contudo, temos a interferência da ênfase para o crescimento eclesiástico e a Cristologia para a abordagem do problema. Com introdução os argumentos dos autores estudados são subentendidos que toda a pesquisa seguirá pelo viés bíblico-teológico, com segmentos da psicologia e interpretações de uma experiência transcende espiritual. A metodologia é organizada de modo que influenciará um pensamento deslumbrante de algo que é comum, o discipulado. Sugeri métodos para uma ajuda a crescimento e amadurecimento de vida espiritual com em um organismo, o entendimento e a fluidez do pensamento do discipulado. Ressalta veemente que o mecanismo utilizado, está desacelerando e se precisa atingir níveis superiores para abastecer as necessidades da cultura vigente e a sociedade plurilateral. Sabendo que é importante lembra, que a massa já está pronta, mas proponho a remodelar uma estrutura capaz de atingir os princípios bíblicos existências e aplicáveis na vida com o discipulado espiritual. Tenho a preocupação e a distinção que meu pensamento possa colocar em cheque princípios que o leitor aprendeu, mas essa minha instrução não vem de mim por mim mesmo, no entanto creio que há propósitos inegociáveis entre as observações do relacionamento humano com a pessoa de Cristo como seu discipulador.

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Justificativa

O objetivo central é esclarecer pontos que instrumentalizados oferecem circunstâncias do discipulado. Visto que os métodos atuais utilizados são de extrema importantes em questão de relacionamentos pessoais, o discipulado como um todo, é crescimento do indivíduo, um auxiliar o outro a chegar um nível maior na vida cristã, com também se tornar, amigo, conselheiro e companheiro de uma jornada de aprimoramento e hombridade. A partir das expectativas oriundas de um relacionamento discipulador o objeto é a ativação dos processos assistenciais, que vão dar a condição da subsistência do indivíduo que indiretamente sustentará a sua fé por meio da ajuda que é eficaz, e, assim o tornará um cristão saudável e descobrirá as condições para sua sustentação física contra o pecado, indo em direção a maturidade cristã e de forma geral sua devoção em prol da dignidade e da vida ao ser humano.

No contexto das condições humanas, uma análise crítica irá redescobrir indícios que o discipulado espiritual aconteça, mesmo, que de certa forma, na maioria da grande parte, o discipulado espiritual o torna capaz de reconhecimento das suas limitações com ser humano, contudo a sua fé abrangerá uma razão totalmente digna para a consciência cristã. Uma das qualidades de reconhecimento da vida humana, o tornará exemplo e fará com que todos os seus argumentos sejam ouvidos, pois o maior princípio vai estar em viver em uma espiritualidade plena totalmente transcendente daquilo que poderá viver, ou já viveu. Durante a pesquisa deparei-me com um pensamento da igreja mecânica que por ventura, os crentes, a Igreja de Cristo é automatizada para fazer movimentos que vão ocasionar uma ação mecânica da religiosidade e da liturgia eclesiástica. Todo esse aparato é para entender a necessidade de ir além daquilo que já é proposto hoje, “você só é algo diferente no amanhã, se você mudar o seu hoje”. Entendo que uma das maiores referências para atingir o nível espiritual desejado é sempre buscar transcender em relação ao Espírito Santo, a Deus e a igreja. Transcender é ultrapassar suas limitações humanas e arregaçar-se de todos os princípios e ir além, com todas as suas condições emocionais físicas e espirituais, para que todas as suas decisões, pensamentos, ações diretas ou indiretas, atitudes mentais, verbetes e tantos outros sejam de uma qualidade cristã que nunca antes lhe tenha experimentado, por isso que em determinado momento a intenção é sobressair do método mecânico e transcender daquilo que foi inspirado, para que exista a condição de transformação entre o discipulado, o discipulador e todos que procuram a verdadeira e profunda espiritualidade.

Capítulo I

Fundamentos do discipulado.

Em Atos 2, temos a obrigação de esclarecer princípios do discipulado. O discipulado é para pessoas que encontram a Cristo e seu amadurecimento na vida cristã requer mudanças de atitudes e de conceitos no Versículo 41, nos é relatado que enquanto as pessoas iam aceitando a Jesus eram batizadas e naquele dia houve cerca de 3000 pessoas, parece o número pouco distante da nossa realidade brasileira visto que a questão cultural é muito forte e temos princípios um pouco ortodoxo perante a razão humana, que é muitas vezes não compreendemos o agir de Deus. No versículo 47, nos diz que o Senhor acrescentava dia a dia os que iam sendo salvos, essa manifestação é dada perante a busca incessante do espírito em conquistar novas pessoas para sua causa o seu evangelho. Em Atos 4. 44, nos diz que muitas pessoas ouviram a palavra e aceitaram e novamente houve um acréscimo de cerca de cinco mil pessoas, essa multidão crescia os novos crentes da Igreja Primitiva crescia e se multiplicavam em proporções incontáveis por mais que incontáveis sejam, os números em atos e outras cartas têm então isso por pouco do que aconteceu na Igreja Primitiva.

Para chegarmos até aqui o evangelho foi propagado de maneira incalculável temos a atitude e não só de entender, mas sim de buscar essa compreensão.

Deus age de maneira própria ele não busca pessoas que se submetam somente a sua vontade, mas que façam sua vontade, em Atos 9:31 dizia que a igreja na verdade tinha paz em toda Judeia, Galileia e Samaria edificando encaminhando no temor do senhor no conforto Espírito Santo e crescia em número, essa busca e em um entendimento é para entendermos os principais motivos do crescimento da igreja através do discipulado não bastasse as novas teorias e processos de aprendizagem que temos hoje o meu ideal é entender de como buscar o verdadeiro sentido do seu teor teológico espiritual do discipulado.

Mesmo

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