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O Fruto do espírito

Por:   •  11/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  701 Palavras (3 Páginas)  •  188 Visualizações

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Aluno: Valdênio Silva

TRADUÇÕES E VERSÕES SECUNDÁRIAS

Neste resumo iremos conhecer um pouco sobre as traduções e as versões secundárias. Nas versões secundárias dá Bíblia podemos afirmar que são fundamentadas no texto latino, entre os séculos 14 e 16 as traduções dá Bíblia foram impulsionadas na chamada Renascença, mais devido as perseguições que os cristãos sofriam os reformadores dá igreja tiveram que fugir ficando difícil afirmar em qual continente europeu a Renascença teve maior influência.

Em 1516 na Inglaterra surge um erudito chamado Erasmo Rotterdam com um desejo ardente de deixar a Bíblia clara e inteligível para todos onde serviu como base para muitas traduções e versões principalmente no período dá reforma.

A tradução para o inglês teve origem a partir de um dialeto do baixo alemão onde foi se desenvolvendo é se modificando do antigo inglês passando para o período médio e chegando no período moderno, tradução está que é muito importante pelo fato de existirem mais traduções nesta língua do que em outros idiomas.

As traduções parciais para o antigo inglês foram dá antiga latina e dá vulgata que foram traduções feitas em quadros, pregações, poemas e paráfases já no caso das traduções para o médio inglês ocorreram no período histórico dos normandos conhecidos também como (homens do norte), ainda no período do médio inglês para o inglês moderno teve várias traduções dentre elas a de John Nyclif (1320-1384) expulso dá igreja e a sua tradução foi condenada por ter tornado a Bíblia acessível aos ingleses em sua própria língua, e a Bíblia do rei Tiago (The king James Bible – 1611) onde vários mestres foram escolhidos para traduzir por ordem do rei até se chegar nas traduções católicas em língua moderna.

Com o aparecimento dá Septuaginta (LXX) as traduções e versões judaicas houve a tradução para o aramaico para entender a região de Alexandria, pois, os judeus foram impedidos de estudar abertamente os textos sagrados devido as circunstâncias sob as quais viviam e pela posição dá igreja em relação a participação dos judeus na crucificação de Cristo. Por volta de 1400 os judeus começaram a traduzir o AT para várias línguas e precisamente na revolução francesa em 1789 foi lançada uma versão judaica do pentateuco como emenda à Bíblia do Rei Tiago.

Salio Neuman em 1839 fez um trabalho parecido, em 1851 e 1856 foi criada uma Bíblia completa para os judeus de fala inglesa pelo Rabino Benisch. Neste mesmo período Isaac Leeser fez uma versão hebraica dá Bíblia onde era utilizada nas sinagogas inglesas e americanas, mais ela foi tida como insatisfatória pela Sociedade Bíblica Judaica que decidiu revisa-la em 1892.

Em 1884 Michael Frielander fez uma tentativa para emendar a tradução judaica à Bíblia do Rei Tiago para o uso dos judeus. A Sociedade Judaica de Publicação em 1962 publicou a “Tora” e em 1969 o “Megiloth” ambas baseadas no texto “Massorético” do AT.

Todas as revisões sobre a versão do Rei Tiago não foram autorizadas nem pela igreja nem pela realeza, em 1880 por ordem especial de sua majestade foi feita uma revisão que foi chamada (Edição Variorum do novo testamento de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo).

Em 1901 foi publicada a edição padrão Americana dá versão revisada. Em 1957 a Assembleia Geral dá Igreja dá Escócia deliberou e autorizou uma junta para uma nova e completa tradução, o NT em 1947 “Nova Bíblia Inglesa” que foi publicada em 1961 e o AT em 1970.

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