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OS DEZ MANDAMENTOS EM ESTADO DA GRAÇA

Por:   •  19/9/2021  •  Artigo  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  143 Visualizações

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OS DEZ MANDAMENTOS EM ESTADO DA GRAÇA

Autor: Dc Claudair Imidio de Assis

  1. INTRODUÇÃO

Este artigo tem como escopo analisar de forma dissertativa a importância e a graciosidade dos Dez Mandamentos e a forma assertiva com que o plano divino de resgate da humanidade, através do sacrifício de Jesus Cristo, reforça a necessidade de observa-los, como forma de aproximação e adoração a Deus. O Pai Celestial sempre demonstrou preocupação com a integridade do homem tanto nos aspectos da espiritualidade, da razão, e da moralidade; e as manifestações divinas focaram a libertação plena do ser humano, sendo que as regras impostas por Deus apontavam limites que tinham sentido proibitivo, mas também tinham cunho protecionista em relação ao desenvolvimento cognitivo, espiritual e moral do homem. Os Dez Mandamentos é uma genuína obra literária de beleza singular, capaz de despertar a atenção de doutos ou não e de transformar, ao longo da história, o comportamento da humanidade.

  1. OS DEZ MANDAMENTOS - A BASE DE TODA JUSTIÇA HUMANA E DIVINA. 

As normas impostas por Deus aos judeus logo após a saída do Egito com destino a Terra Prometida, tinham como propósito de moralizar o comportamento do povo.  A preocupação de Deus com a educação, com o desenvolvimento e crescimento da humanidade remonta os tempos, e os problemas de caráter moral e relacional foram sempre grandes obstáculos nesse processo. Os limites tinham como foco a proteção dos Israelitas através de orientações proibitivas quanto a determinadas práticas consideradas pecaminosas e que os afastavam da comunhão com Deus.  A humanidade não está mais sob a régua da lei como vaticinou o escritor de Romanos 7.6: “Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra”, no entanto por, mais que a obediência, ou a sujeição à maldição da lei tenha cessado com o advento de Jesus Cristo, de maneira nenhuma podemos considerar-nos isentos da observância da prática da lei, em especial os mandamentos mosaicos.

Consoante aos Dez Mandamentos não de podia ter outros deuses, não era permitido tomar o nome de Deus em vão, o sábado devia ser guardado, pais deveriam ser honrados, era proibido matar, adulterar, furtar. Não se permitia dar falso testemunho e também não se podia cobiçar.

E quanto a Dispensação da Graça? Ela permite que façamos tudo em nome de uma liberdade permissiva? De maneira nenhuma. O escritor de Hebreus foi enfático quando disse (Hb 10.28-29): Quebrantando a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao espírito da graça?”. Os Mandamentos são a prova de que Deus ama a humanidade e estabelece limites para que sempre estejamos no caminho em direção a Cristo Salvador.

  1. OS DEZ MANDAMENTOS EM ESTADO DE GRAÇA

A salvação é somente através de Jesus Cristo, conforme Efésio 2:8, somos salvos pela graça, por meio da fé. A Lei até desperta no homem uma perigosa curiosidade em fazer o que não se recomenda. Os Dez Mandamentos não podem resgatar o homem de seu estado pecaminoso  mas apontam como deve ser o comportamento para se conseguir o passaporte para a salvação. Isto é, Os Dez Mandamentos em estado da Graça, pois se Cristo é o alvo do ser humano, os limites sugeridos pela lei servem como guias podemos chegar ao céu.

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