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PLANO DE AULA

Por:   •  24/11/2018  •  Resenha  •  750 Palavras (3 Páginas)  •  180 Visualizações

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ECIT DO VALE DO MAMANGUAPE

JOÃO DA MATTA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

CURSO DE AGRONEGÓCIO

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE RURAL

2ªB

 

ATIVIDADE AGRÍCOLA

 

ANTONIO GABRIEL BEZERRA

 

ERIKSON

 

MAMANGUAPE/PB

2018


ECIT DO VALE DO MAMANGUAPE

JOÃO DA MATTA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

CURSO DE AGRONEGÓCIO

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE RURAL

 

ATIVIDADE AGRÍCOLA

ANTONIO GABRIEL BEZERRA

 

Trabalho de Pesquisa realizado como um dos componentes necessários para obtenção de notas referentes ao segundo bimestre da disciplina de Contabilidade rural.

ERIKSON

 

 

MAMANGUAPE/PB

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        4

2. ATIVIDADE AGRÍCOLA        5

2.1. CONCEITOS DE CULTURAS TEMPORÁRIAS E PERMANENTES        5

3. CUSTOS E DESPESAS NA CULTURA TEMPORÁRIA        5

4.CUSTOS NA CULTURA PERMANENTE        5

5. VISÃO GERAL DA CULTURA PERMANENTE        6

5.1 ATIVO IMOBILIZADO        6

5.2 PERDAS DE VALOR DO ATIVO iMOBILIZADO        6

6. CONCLUSÃO        7

7. REFERÊNCIAS        8


1. INTRODUÇÃO

Durante o exercício de atividades agrícolas, percebe-se a necessidade de contabilizar custos, despesas etc., das culturas temporárias e permanentes, para conseguir esse controle das contas no período de formação, ou no de colheita, para distinguir bem no plano de contas, ou no livro caixa.

         


2. ATIVIDADE AGRÍCOLA

    Processos físicos, químicos e biológicos, onde os recursos naturais envolvidos devem ser utilizados e gerenciados, subordinando-se às normas e princípios de interesse público, de forma que seja cumprida a função social e econômica da propriedade. (Lei Agrícola - Lei 8171/91)

2.1. CONCEITOS DE CULTURAS TEMPORÁRIAS E PERMANENTES

  1. Temporárias: a que se interrompem pela colheita, sendo seguidas de um novo plantio; e
  2. Permanentes: aquela de duração superior a um ano ou que proporcionam mais de uma colheita, sem a necessidade de novo plantio, recebendo somente tratos culturais no intervalo entre as colheitas.

3. CUSTOS E DESPESAS NA CULTURA TEMPORÁRIA

   Os custos que compõem estas culturas são: sementes, fertilizantes, mudas, demarcações, mão de Obra, encargos diversos, energia elétrica, combustível, seguros, serviços profissionais, defensivos agrícolas, depreciação e outros imobilizados na cultura em apreço.

  São as despesas de venda (propaganda, comissão de vendedores) despesas administrativas (honorários dos diretores, pessoal de escritório) e despesas financeiras (juros, multas…).

4.CUSTOS NA CULTURA PERMANENTE

   Os custos necessários para a formação da cultura serão considerados bens permanente da empresa – Imobilizado. Os principais custos são: adubação, formicidas, forragem, fungicidas, herbicidas, mão de obra avulsa e técnica, encargos sociais, arrendamento de equipamento, terras, seguro, preparo do solo, sementes, mudas, irrigação, químicos, depreciação equipamento etc.

5. VISÃO GERAL DA CULTURA PERMANENTE

   São aquelas que permanecem vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou produção. Normalmente atribui-se às culturas permanentes uma duração mínima de quatro anos. Do nosso ponto de vista basta apenas à cultura durar mais de um ano e propiciar mais de uma colheita para ser permanente. Exemplos: Cana-de-açúcar, citricultura (laranjeira, limoeiro…), cafeicultura, silvicultura (essências florestais, plantações arbóraceas), oleicultura (oliveira), praticamente todas as frutas arbóraceas (maça, pêra, jaca, jabuticaba, goiaba, uva…).

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