Resumo Apostila Evangelho Quadrangular

RESUMO	CAPÍTULOS 1-6	Instituto Teológico Quadrangular	APOSTILA: EVANGELHO QUADRANGULAR
NOME:	LUIS LIMA DA SILVA JÚNIOR	NOTA:
SÉRIE:	1º ANO
DATA:	03/15/2025

RESUMO DO LIVRO EVANGELHO QUADRANGULAR

O livro aborda inicialmente o conceito do Evangelho Quadrangular, cuja origem remonta à visão de Aimeé McPherson. Essa visão, baseada em Ezequiel, descreve quatro figuras: um touro, um homem, um boi e um leão, representando as quatro faces. Através de estudos, concluiu-se que a igreja do evangelho quadrangular se fundamenta em quatro verdades sobre Jesus: Ele cura, batiza com o Espírito Santo, oferece perdão, salva e em breve retornará.

No primeiro capítulo, destaca-se a autoridade da Bíblia como a única verdade que devemos seguir, sendo considerada o manual de vida para todos os cristãos. Além de ser um livro religioso, a Bíblia é vista como um guia essencial para orientar nossas vidas. O capítulo também aborda Cristo como o tema central de toda a Palavra.

A fé em Deus e na sua palavra viva é fundamental, como está escrito no Evangelho de João, onde se menciona que o “Verbo se fez carne”. A Igreja do Evangelho Quadrangular adota como lema o versículo de Hebreus 13:08 que afirma que Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Além disso, a Igreja possui símbolos e uma bandeira com as cores vermelha, amarela, azul e púrpura, cada uma com seu significado específico. 

O vermelho representa Jesus como Salvador, o amarelo simboliza o Espírito Santo que batiza, o azul representa a cura em Jesus, e o púrpura indica a futura volta de Jesus em sua Realeza. O brasão da Igreja do Evangelho Quadrangular é inspirado na visão detalhada de Ezequiel sobre a bandeira já a bandeira da igreja foi criada com base em versículos bíblicos e em estudos realizados por M. McPherson, e as cores e símbolos foram inspiradas na Bíblia inclusive as franjas.

Quanto ao brasão é composto pelo rosto de um homem voltado para cima, na cor vermelha, um leão à direita, na cor dourada, o rosto de uma águia à esquerda, na cor celeste, e o rosto de um boi abaixo, na cor púrpura, representando os mesmos significados do emblema e da bandeira. 

Com emblemas temos a Cruz na cor vermelha que representa Jesus como Salvador. Há ainda a representação de uma pomba amarela representando Jesus como batizador e um cálice azul apresentando Jesus como médico e a coroa púrpura que mostra Jesus como Rei que voltará. Todos os estes simbolizando os mesmos conceitos. Essa conexão entre o brasão, a bandeira e o emblema também representam a doutrina da Igreja do Evangelho Quadrangular, que inclui os princípios de cura por Jesus, salvação, batismo com o Espírito Santo e a segunda vinda de Jesus. 

O hino da igreja, presente no capítulo um, aborda a essência da Igreja do Evangelho Quadrangular, sendo uma bela composição que reflete sobre diversos temas. Ao sermos firmes na Batalha de Jesus, que é o nosso general, podemos alcançar a vitória sobre a cruz que devemos seguir. Avançamos ao anunciar o Evangelho e ao mostrar que a origem da Igreja Quadrangular é missionária. Falamos sobre cura, batismo com o Espírito Santo e a promessa do retorno de Jesus, que nos levará para reinar com Ele. Destaca-se aí a importância de erguer templos por todo o Brasil, compartilhando um pouco da história da Igreja do Evangelho Quadrangular e sua visão inicial, em que o evangelho não se limitaria à igreja. 

No capítulo 2, é abordada a obra e o nascimento da Igreja, que hoje atua em 140 países, mas teve início com a irmã Aimeé McPherson que nasceu em 9 de outubro de 1890, uma mulher que era filha única de James e Minnie Kennedy. Ela, apesar de ter nascido em um lar cristão metodista, acabou se deixando influenciar por novas doutrinas e teorias, afastando-se de Deus. Mais tarde, ao passar na rua com seu pai, viu uma placa sobre Avivamento, despertando sua curiosidade e levando-a a participar de uma reunião presidida por Robert Semple. Durante o culto, mesmo de olhos fechados, ele pareceu apontar para ela, fazendo-a sentir que era Deus falando diretamente com ela. Após algum tempo, ela passou a refletir sobre essa experiência. 

Ela refletia muito sobre o que tinha vivido. Inicialmente cética, pois já havia perdido a fé, mas, desde este dia, algo mudou. Ela pediu a Deus por misericórdia e sentiu Sua presença de forma impactante. Foi então que ela decidiu se livrar de tudo que a afastava dEle, incluindo discos de jazz e sapatos de dança. Comprometeu-se a cumprir a promessa que sentiu que Deus tinha para sua vida: dedicar-se a louvar e adorar somente a Ele, prometendo que a Bíblia seria seu único livro, acima de qualquer outro. A partir daquele dia, sua vida tomou um novo rumo.

Com o passar do tempo, sua fé cresceu. Em um dia de neve, ela ficou presa na casa de uma irmã que compartilhou sobre a presença de Deus em sua vida. Esse evento foi marcante para ela, pois a presença divina se tornou mais tangível. 

A irmã Aimeé começou a estudar e a se aprofundar na palavra. Durante alguns encontros com Deus, ela ouviu que os Campos já estavam prontos para a colheita e que a Seara era grande, mas poucos eram os ceifeiros. Outra mensagem impactante foi que ela deveria separar o trigo, deixando a foice para cortá-lo. Muitos começam bem, mas logo se desviam da tarefa. Ela foi instruída a cortar somente o trigo e a reunir os molhos preciosos. Uma outra visão revelou que alguns casamentos foram primeiramente unidos pelo coração, que é o primeiro consolador, e depois se consagraram em obediência à vontade de Deus. Seguindo o chamado para pregar o evangelho.

Com o passar do tempo, ela se casou com Robert Semple, o mesmo pregador de antes. Juntos eles realizaram várias missões, incluindo uma na China, onde ele contraiu malária e faleceu. Mais tarde, ela se casou com Howard Stewart, que foi o segundo marido dela e ela teve outro filho. Entretanto, ela se dedicou mais ao casamento e aos filhos, deixando de lado o seu ministério. Um dia, sentindo-se chamada por Deus, ela decidiu retornar ao seu caminho espiritual, o que levou ao fim do seu casamento, já que o marido não concordava com essa decisão. Dentro do seu ministério, ela liderou diversas campanhas e viagens pelos Estados Unidos. Ela foi reconhecida como uma das 100 mulheres mais influentes do século passado. Durante os seus cultos, realizou curas e batismos em grande escala.