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Morte e vida da vida morta

Por:   •  13/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.208 Palavras (13 Páginas)  •  379 Visualizações

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Capítulo 3

O que vocês acharam?! Opa, acho que é um pouco cedo para fazer essa pergunta, até por que, conhecer apenas a metade da vida de uma pessoa não te faz querer ler mais ainda sobre ela, e ver com ela está hoje, e como ela poderá ficar? Se a resposta é sim, eu quero te parabenizar, pois continuar lendo essa história é uma coisa que você não irá se arrepender! Neste capítulo, você irá ler sobre as “fases” que uma linda menina tem em sua vida, das coisas preciosas que ela guarda em seu coração e sobre coisas que de alguma forma deixaram a vida dela mais completa e bonita...

CORAL

Como você sabe, eu desde pequena gostava de cantar. Provavelmente foi por esse amor á música, que fez com que eu entrasse no coral da escola. Minha professora era a Maria Fernanda, lembro-me que entrei no coral em 2011, e durante todo o tempo que fiquei nele gostei bastante. Nossa primeira apresentação foi no Ceat, mas logo em seguida já fomos nos apresentar no Shopping de Lajeado. Minha mãe, meu dindo Marcelo e minha dinda Cris foram ver a apresentação, e falaram que foi bem bonita. Durante os três anos que fiquei no coral, viajei bastante, pois cantávamos em vários lugares.

PRIMEIRAS PEDALADAS...

Meu pai me presenteou com uma bicicleta no Natal de 2011, mas o problema é que fiquei muito tempo usando rodinhas e depois, foi um pouco difícil de tirá-las. Ainda bem que minha amiga me ajudou, ela já sabia andar de bicicleta, e com bastante paciência também conseguiu me ensinar. Depois disso ninguém mais me segurou, e passei a andar muito de bicicleta.

Eu e minha mãe nos encontrávamos bastante com a Gabi (amiga que me ajudou a andar de bicicleta sem rodinha) e com a Lori (mãe dela). Em quase todos os fim de semanas saíamos para algum lugar, Parque dos Dick e Praça da Matriz eram os principais pontos de encontros.

A VIDA NO CAMPO!

Grande parte das minhas férias, passei na casa de meus avós, mais na dos meus avós maternos, porém sempre aproveitava a natureza dos dois lugares. Tomava muito banho de arroio (já tomei até no inverno), acompanhava meu avô Nilson na roça, onde plantávamos, colhíamos e andávamos de carroça. Também adorava regar as plantas dos jardins das minhas avós, cuidava bastante delas e até ajudei a plantar mudas em alguns casos, para deixar o jardim mais bonito e vivo. Quando eu dormia em suas casas, sempre tentava acordar bem cedo, pois adorava tomar mate em suas companhias, mesmo sendo ás 5:30 da manhã e eu estando morrendo de sono. Agora, irei contar uma aventura que já fiz com meu avô Nilson... subimos um morro que tem em frente a casa, e chegamos as topo, onde era muito alto. Com certeza, não posso deixar de falar da minha avó Melita, que em minha opinião tem a melhor comida do mundo, pois ela é caseira e é feita com muito amor. Para finalizar, tomar banhos de chuva, era uma das maiores coisas que fazia, e se não tinha chuva, tomava banho de mangueira mesmo!!

LUGARES QUE CONHECI...

Durante todo esse tempo, eu viajei muito para praias do RS, e algumas estão mais vivas que outras em minhas memórias, pois foram com minha família, ou com um grupo de jovens que minha mãe participa de Nova Santa Cruz. Eu, desde pequena, sempre gostei de tomar banho de mar ou de piscina, porém, confesso que tenho muito medo de morrer afogada, ou algo do tipo. Pois é, as vezes nem eu me entendo!

Uma viagem que fiz com minha turma do colégio foi um momento muito bom de minha vida, pois no Ceclimar conseguimos se unir muito, ajudamos bastante um ao outro e fizemos coisas muitos legais relacionadas á natureza.

Em 2012, viajei para a Bahia visitar meu pai, pois ele trabalhava em uma empresa e foi transferido para lá. Foi nessa viagem que andei de avião pela primeira vez, e foi para um dos lugares mais longes que viajei... Lá fizemos muitos passeios, visitamos praias muito legais e comemos peixes muito bons. Essa viagem se repetiu em 2013, pois meu pai ainda morava lá, e então fizemos passeios para parques aquáticos, lagoas, entre outros.

Gramado também foi uma cidade que adorei conhecer... Fui para lá nas férias de inverno de 2016, com minha mãe, e meus avós maternos. Visitamos uma fábrica de chocolate, e vimos como ele é feito. Também fiz amizades com crianças que estavam no hotel, e tomei muito banho de piscina, pois elas eram bem grandes e quentinhas...

Diante de várias coisas, eu já fui coroinha... Foi uma época muito boa, pois lá fiz muitos amigos, me diverti bastante e junto com os outros coroinhas, ajudamos bastante os padres nas missas.

BOLETINS

Como para todo mundo, o boletim para mim, sempre era um motivo de ansiedade e nervosismo, pois por mais que eu desse o meu melhor, sempre tinha uma coisinha para melhorar, o que é normal... Eu adoro estudar, mesmo que não seja uma aluna exemplar, gosto de aprender matérias novas (confesso que nem todas) e tenho grande paixão pela língua alemã, pois minha família inteira é alemã e sei falar muito bem! Por isso que me destaco nessa aula, “kkkkk”.

Também posso falar, que minha vida no colégio não foi ruim, como é de muitas crianças... bem pelo ao contrário, no colégio, eu aprendi grandes coisas que levarei para a minha vida, fiz amizades que são tudo em minha vida, descobri coisas que nem imaginava saber e sempre agradeço á Deus, por ele ter me dado a chance de estudar em um colégio tão bom que nem o Ceat.

FESTAS... ALEGRIA!

Festas em minha vida, são coisas que acontecem bastante, de crianças então... já perdi a conta. Minha bisavó, que hoje tem 90 anos, sempre fez festas para celebrar seus aninhos, e mesmo com bastante idade, ela tem uma alma de pessoa jovem. Minha família e eu, sempre fizemos festas que reúnem todos no Natal, Páscoa, Ano Novo e em datas que nos deixam felizes.

Desde pequena, churrasco nos meus avós sempre foi bem comum, porém, isso vem mudando um pouco para mim, pois estou muito ligada ao vôlei o que requer tempo, fazendo com que as vezes não fique com minha família.

Eu também, tenho um carinho muito grande por todos da minha família, meus avós e meus dindos principalmente (claro que depois da minha mãe)...

CARREIRA DE MODELO!

Não sei se você me conhece bem, mas eu já fui uma modelo, e uma muito boa! Bom, não é o que você está pensando, não fui uma modelo que apareci em revistas, ou na TV. Confesso que deve ter sido um pouco cansativo para minha mãe, ou para minha família, pois ficar vendo “grandes” desfiles de moda de um criança deve ser um tanto cansativo... Mas eu não me importava, fazia e refazia meus desfiles até ficarem perfeitos, e como eu sou meio “maluquinha”, eu fazia desfiles de roupas, danças, caretas, e essas bobagens de crianças.  

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