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A Arte Da Guerra

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Por:   •  9/6/2013  •  745 Palavras (3 Páginas)  •  829 Visualizações

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RESUMO

O livro A Arte da Guerra conta sobre táticas de guerra e estratégias militares. A guerra possui cincos fatores fundamentais: o primeiro a influência moral, segundo o tempo, terceiro o terreno, quarto o comando e o quinto a disciplina.

Se almejarmos glória e sucesso mediante o uso de armas, devemos levar em alta consideração esses cincos fatores e avaliar, sempre quando cada um deles é essencial. Aqueles que dominam essa reflexão vencem; os que não, são derrotados.

Toda guerra baseia-se em logro, portanto quando capaz, finja incapacidade; quando ativo, inatividade, com muitos cálculos podem-se vencer uma guerra, com poucos não, então é pequena a possibilidade da de vitória daquele que nenhum cálculo fez.

Trate bem os prisioneiros e cuide deles para que possam ser úteis. Isso corresponde a vencer uma batalha e fortalecer-se, e vencer cem vezes em cem batalhas não é o auge da habilidade, mas sim, subjugar o inimigo sem precisar lutar.

Antes de partir a guerra, é de suma importância atacar a estratégia inimiga, a segunda melhor coisa a fazer é romper suas alianças, depois disso a melhor atitude a ser tomada e atacar seu exército.

Um general habilidoso respeita a doutrina e adota o comando e a disciplina, assim detém em suas mãos o poder de controlar o sucesso, regra que vale para uma tática. O exército aproveita-se do despreparo do inimigo, ataca inesperadamente, evita forças dos ataques inimigos e preenche a falha de suas linhas.

Como já falamos a guerra é uma questão de logro. Se alguém confia apenas em generais corajosos, que amam lutar, isso trará problemas. Se alguém confia unicamente naqueles que são cautelosos, seus corações amedrontados acharão difícil controlar a situação; assim, no emprego de homens, o método é usar o avarento e estúpido, o sábio e o corajoso, dando-lhe responsabilidade na situação que melhor se ajustem não se pode encarregar pessoas de algo que não sabem fazer. O correto é selecioná-las e dar-lhe responsabilidade conforme suas aptidões.

As ações ofensivas, geralmente são os habilidosos na guerra que trazem o inimigo ao campo de batalha e não ao contrario, ou seja, evitam ser trazido por eles, quem é capaz de trazer o inimigo para seu próprio acordo o faz oferecendo algumas vantagens. E quem é capaz de impedi-lo de vir, o faz ferindo-o. O inimigo não avançara se fomos capazes de manter pontos críticos nas suas estradas estratégicas, se apenas um gato guarda a saída da toca dos ratos, nem dez mil ratos não ousam sair juntos; e se um solitário tigre guarda o vau, dez mil cervos juntos não arriscam atravessar a área.

Se o inimigo oferecer uma oportunidade, tire vantagem dela rapidamente. Eis a doutrina da guerra: assimilar a situação do inimigo para decidir na batalha. Portanto, em primeiro lugar, seja tímido como uma donzela, mas quando o inimigo lhe der uma abertura, seja rápido como uma lebre e esse será incapaz de lhe oferecer resistência.

Os habilidosos na guerra precisam saber onde e quando acontecera uma batalha, eles medem estradas fixam a data, dividem o exercito em colunas separadas, e marcham. O que estão distantes começam primeiros, os que estão perto depois, daí tropas separadas por enormes distâncias chegarão ao local determinado ao mesmo tempo, “’É como pessoas se encontrando no mercado

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