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SUN TZU, A ARTE DA GUERRA

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Por:   •  17/7/2013  •  Tese  •  1.871 Palavras (8 Páginas)  •  750 Visualizações

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SUN TZU, A ARTE DA GUERRA

Livro: Sun Tzu, A Arte da Guerra, obra de mais ou menos 2500 anos.

Autor: Sun Tzu, Cmt chinês da época de Confúcio, filho de miltar de competência reconhecida e que cedo dedicou-se ao estudo de estratégias, tendo por base vencer qualquer batalha pela sabedoria.

Utilização: profissionais de diversas áreas, transformando o dialeto militar em linguagem de vida. Obrigatório o estudo em Harvard, Oxford e inúmeras Universidades e grandes empresas.

Frase mais famosa: “Conheça o Inimigo e conheça a si mesmo, e você pode lutar cem batalhas sem derrota”.

Capítulo 1 – Estudos Preliminares

As operações militares devem ser conduzidas para uma vitória rápida e não como campanhas prolongadas.

Para prever-se o resultado de uma guerra, devemos analisar e comparar as nossas próprias condições e as de nosso inimigo, baseados em cinco fatores: o Caminho (a doutrina), o Tempo (o clima), o Espaço (terreno), o comando, a Norma (disciplina).

“A guerra é a arte do engano e portanto quando capaz, finja ser incapaz; quando pronto, finja estar despreparado, quando perto finja estar longe”.

Capítulo 2 – A Guerra

As operações militares devem ser conduzidas para uma vitória rápida e não como campanhas prolongadas. Em operações militares, procure uma vitória rápida, pois não poderás manter tropas em campanha por muito tempo, sem acarretar grande prejuízo ao Estado e sem dar um golpe mortal em tua própria reputação.

E depois, quando você tiver com suas forças desgastadas, com suas provisões insuficientes, com suas tropas desmoralizadas e com seus recursos exauridos, os governantes vizinhos tirarão proveito desta situação e obterão vantagens para atacá-lo.

Logística - utilizar os meios apreendidos do Inimigo.

Capítulo 3 – Plano de Ataque

O princípio geral da guerra é : "manter o estado do inimigo intacto, dominar seu o exército e forçá-lo à rendição é melhor do que esmagá-lo".

Assim, a melhor política para as operações militares é obter a vitória, atacando a estratégia do inimigo. A segunda melhor política é desintegrar as alianças do inimigo por meio da diplomacia; em seguida, atacar soldados, lançando um ataque ao inimigo; mas, a pior política é atacar violentamente cidades fortificadas e subjugar territórios.

A lei para usar as tropas é:

- força dez vezes superior do que a do inimigo = cerque-o.

- força cinco vezes superior do que a do inimigo = ataque-o.

- força duas vezes superior do que a do inimigo = enfrente-o pelos dois lados.

- força equivalente a do que a do inimigo = aventurar-se ao combate.

- força inferiores a do que a do inimigo = tusar a defensiva com habilidade.

- força muito inferior a do que a do inimigo = saber a hora de empreender uma retirada.

"... conhece teu inimigo e conhece-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar; cem vezes serás vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por derrotas.”

Capítulo 4 – Disposições

Antigamente, os combatentes aguerridos tornavam-se, eles próprios, invencíveis. Depois, esperavam as oportunidades para destruir o inimigo.

Ser invencível depende da própria pessoa, derrotar o inimigo depende dos erros do inimigo.

Portanto, o perito ocupa uma posição invencível e, ao mesmo tempo, estará seguro de não perder nenhuma oportunidade militar para conquistar o inimigo.

Nesse contexto, crece de importância o conecimento e a ocupação de pontos estratégicos.

“Um exército aproveita-se da distração do Inimigo, ataca-o onde não é esperado, evita sua força e atinge-o onde não pode se defender. Assim como a água, nada resiste a ele”.

Capítulo 5 – Autoridade

Administrar um exército grande é, em princípio, igual a administrar um pequeno: é uma questão de organização. Dirigindo um exército grande é igual a dirigir uma tropa pequena: é uma questão de comando rígido e imparcial.

Assim são as operações militares, existem apenas as operações frontais e as de surpresa, mas suas variações e combinações darão lugar a uma série infinita de manobras.

Capítulo 6 – Pontos Fracos e Fortes

Aquele que ocupa o campo de batalha por primeiro e espera o inimigo estará descansado; aquele que chega depois e se lança na batalha precipitadamente estará cansado.

Assim, um general competente movimenta o inimigo e não será manipulado por ele.

Apresente uma vantagem aparente ao inimigo e ele virá até sua armadilha. O ameace com algum perigo e você poderá pará-lo.

Então, a habilidade do general consiste em cansar o inimigo quando este está descansado; deixá-lo com fome quando estiver com provisões; movê-lo quando está parado.

“Descobre a disposição tática do inimigo e faz com que ele exponha seu local de batalha.”

“Coloca-o à prova e descobre onde a sua força é pujante e onde é deficiente.”

“A rapidez é a essência da guerra. Aproveite a falta de preparo do inimigo: passe por caminhos inesperados e ataque-o onde não tenha tomado precauções.”

Capítulo 7 – Movimentos Estratégicos

Em operações militares, o general recebe as ordens do soberano, reúne seus exércitos, formando as unidades, e os mobiliza para confrontar o inimigo. Durante este processo inteiro nada se torna mais difícil do que lutar para colocar-se em uma posição favorável frente ao inimigo.

É difícil, porque se trata de transformar uma desvantagem em vantagem.

Ele pode enganar o inimigo, levando-o a percorre uma rota tortuosa, oferecendo vantagens fáceis; fazendo com que o inimigo chegue depois

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