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A Construção Social Da Realidade

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Por:   •  2/10/2013  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  612 Visualizações

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1. Introdução

A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inscrita em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve. Com base no “Filme falado” podemos observar e refletir como a criança vai se formando um sujeito construtor a medida em que vai ganhando conhecimento em sua vida cotidiana e escolar;

2. Desenvolvimento

Como o homem em determinados momentos históricos vai se construindo enquanto sujeito. Como ele constrói a sociedade?

Na verdade os mitos, são meios de transmitir de geração à geração, a cultura e história dos povos através de relatos que não tem meios de compravação e nem tem preocupação de comprovar-se como fato verídico, mas são expressão dos sentimentos e pensamentos de determinados grupos de pessoas em relação a determinados acontecimentos ao seu redor e para os quais não encontram explicação.

Ainda hoje, com tantos avanços e tecnologias existem muitas coisas que não se explicam, como por exemplo, a violência ou ausência de amor entre as pessoas, a ausência do amor próprio,... a existência de tantos acontecimentos que ao mesmo tempo que vão contra a natureza humana partem dos próprios seres humanos e muitas das vezes, a explicação para compreensão desses acontecimentos tende a recorrer aos mitos, a imaginação saindo das convicções e teorias racionais e partindo para o ilusório, tentando encontrar respostas ao que não se explica racionalmente.

Podemos citar como exemplo Narciso, por tanto amar-se acabou afogando-se pois queria possuir o reflexo de sua imagem nas águas..., como explicar o fato de pessoas que alegam serem livres e com direito de escolher o que elas querem para serem felizes e optam pelas drogas? Amam-se tanto e desempenham sua liberdade de forma tão errônea que acabam mergulhando em um rio profundo que além de aprisioná-los, por fim acabará por afogá-los. Enfim, no cotidiano muitos fatos recorrem aos mitos para que se expliquem, pois a razão humana não os consegue explicar em alguns casos.

Como podemos fazer uma relação entre mito e cotidiano (ações que os sujeitos realizam no dia a dia, no seu fazer, no seu trabalho, na relação com os outros...)?

Parece-nos, à primeira vista, que mito e cotidiano são palavras que expressam noções de tempo muito diferentes.

Quando falamos em mito, pensamos na origem das coisas; Quando falamos em cotidiano, pensamos na atualidade de que se revestem essas coisas. No entanto, para entendermos, algumas vezes, expressões utilizadas pelo povo é preciso conhecer as narrativas que nos contam a origem do mundo onde habitamos.

Assim, modernamente, podemos dizer que o mito sobrevive em calendários, na liturgia, em cerimônias oficiais, presos nos rituais que comandam tais ocorrências, nas sociedades avançadas em que o homem, curvado sob o peso do tecnicismo e da bárbarie mecanicista, é subjugado pelo progresso feroz que o encurrala e o faz desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro.

Sobrevive, ainda, na linguagem coloquial, em expressões como “presente de grego” que atualiza, no século XXI, a estrátegia usada pelo povo grego para vencer a guerra e conquistar Tróia.

Se ao mito, pois, estão entrealaçadas as nossas falas atuais, deverá estar presente, também, na escola e nos conteúdos trabalhados por ela para que o alunos e professores possam compreender e atualizar as relações estabelecidas, ao longo do tempo, entre os fatos históricos e as narrativas que os relatam.

Como a aquisição da linguagem (sistema de signos e significados) pelo sujeito pode auxiliar o desenvolvimento dele mesmo e dos grupos nos quais se insere?

A aquisição da linguagem pode auxiliar diretamente no desenvolvimento do sujeito. No “Filme falado” podemos observar comoa a linguagem é fonte de conhecimento, entendimento, esclarecimento, ampliando o intelecto do indivíduo. É possível um grupo de pessoas chegarem a um nível de comunicação sendo que cada um use sua língua fluente.

O indivíduo é capaz de compreender várias línguas sem porém saber se comunicar com palavras.

A linguagem não se detém apenas verbalmente como também pode ser compreendida de várias formas como por exemplo: sinais, códigos, corporais, gestuais, etc. Existem hoje em dia vários meis de comunicação: o rádio, telefone, internet, livros, cartas, propagandas, a televisão, etc. O objetivo

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