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Alfabetização E Letramento: Uma Questão A Ser Vista E Revista

Seminário: Alfabetização E Letramento: Uma Questão A Ser Vista E Revista. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/12/2014  •  Seminário  •  700 Palavras (3 Páginas)  •  216 Visualizações

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Giovana Dias, Maria José Duarte e Juliana Rofrigues- Uniesp Hortolânadia

A Alfabetização e o Letramento, por muito tempo foram vistos como sinônimos. Uma vez que o surgimento do, “Letrar”, o aluno que chega por volta de 1985 juntamente ao Construtivismo. Vem em um conceito muito próximo do alfabetizar o aluno, mas existem diferenças:

Alfabetização: Ocorre em determinado período (com começo, meio e fim) onde se aprende a ler e escrever, ou seja, ter o domínio do código linguístico.

Letramento: Ocorre durante a vida toda, mesmo que não esteja alfabetizada, é capaz de fazer o uso social da leitura e da escrita através de símbolos visuais.

É válido lembrar que a alfabetização depende de forma considerável, do meio cultural e histórico social em que o indivíduo esta inserido. No entanto, deve-se haver uma maior preocupação com a alfabetização funcional, uma vez que os conteúdos não devem ser apenas memorizados, mas sim compreendidos.

Um fator determinante para se iniciar processo de alfabetização é o associacionismo, ou seja, a associação que se faz entre imagem e escrita, porém este deve ser apenas uma parte do processo de ensino, e não um estado permanente, a fim de evitar uma alfabetização funcional.

A busca de um método adequado para a alfabetização, não se resume ao encontrar uma fórmula pronta somente á ser usada, mas sim desenvolver uma forma de trabalhar com cada aluno, uma vez que como seres sociais, possuem conhecimentos diferenciados que devem ser levados em consideração neste processo de ensino aprendizagem.

Atualmente, quando se fala em método de ensino, remete-se imediatamente ás concepções pedagógicas que cada professor possui, sendo que tais concepções afetam diretamente na forma como o aluno aprende.

Desta maneira, o professor deve agir como mediador, uma vez que ninguém aprende sozinho, e ele também pode aprender com o aluno, e este por sua vez deve ser um sujeito ativo que participa deste processo de aprendizagem.

Em meados da década de 1980, surgem às hipóteses de Escrita, a partir das concepções de Emília Ferreiro, em a Psicogênese da Língua Escrita, tais concepções mudaram a visão de como o aluno se desenvolve no processo de Leitura e Escrita.

Hipótese Pré- silábica: O indivíduo não faz diferenciação entre fonema/grafema com registros aleatórios.

Hipótese Silábica: Correspondência fonema/grafema.

 Sem valor sonoro: A Escrita não corresponde ao som correto.

 Com valor sonoro: Escrita correspondente ao som.

Hipótese Silábica- Alfabética: Sílabas completas, porém na palavra, falta alguma letra.

Hipótese Alfabética: A escrita de palavras completas, mas ainda com erro ortográfico, e ainda uma hipótese não avaliada nas sondagens.

Hipótese Ortográfica: Quando já se sabe ler e escrever e passa a adquirir as regras ortográficas.

No antigo modelo tradicional de ensino, a escrita era vista como uma correspondência da fala, porém atualmente esta é uma visão ultrapassada, já que se entende que a fala apenas representa a escrita, isso se dá por se acreditar

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