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BASES E METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

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Por:   •  25/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.445 Palavras (14 Páginas)  •  295 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA

CURSO DE PEDAGOGIA 4”A”

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

ATPS

Professor (a): Iara

Grupo:

Adeni RA: 5833179959

Joelma RA:5666131686

Juliane RA: 5827162510

Lauanny RA: 2033002229

Letícia RA: 2033000324

Luana RA: 3271530504

Etapa I

Tabela apontando as principais diferenças entre a linguagem e a escrita.

Como se fala Como se escreve

Leiti Leite

Penti Pente

Mantega Manteiga

Falanu Falando

Caxa Caixa

Dedu Dedo

Cadera Cadeira

Sapu Sapo

Tisoura Tesoura

Lista de palavras cuja fonética é alterada no momento da fala.

Alface Alfassi

Caixa Caxa

Almoço Almocu

Passear Passiá

Travesseiro Travissêru

Pneu Pineu

Quer Qué

Espaço Espasso

Manteiga Mantega

Resenha capitulo 2

No capitulo 2 apresentou uma proposta de atuação como professor de língua portuguesa para a formação da cidadania, por meio da sociolinguística e do conceito de letramento. Para chegar a discutir o seu novo papel como professor de língua, passamos pelos fatos linguísticos da mudança e da variação, vimos alguns exemplos do imenso repertorio de fala do povo brasileiro e falamos de preconceito linguístico. Finalmente discutimos a norma padrão e o papel da escola no ensino dessa norma.

Assumir esse papel é uma questão imperativa se quisermos melhorar a qualidade de ensino em nosso país. Passemos agora as habilidades da língua, ouvir, falar, ler e escrever, e depois, a como se elas devem ser abordadas para o letramento.

Um parâmetro para diferenciar as variedades linguísticas esta relacionado com a identidade doa falantes e também com a organização social e cultural de sua comunidade. O falar do jovem é caracterizado pelo o uso de gírias especificas da idade, do grupo em que se insere e da época.

Em relação ao preconceito linguístico Scherre (2005, p. 18) diz certo é tudo o que esta conforme as regras ou princípios de um determinado grupo dentro dos limites do próprio grupo. Considerando isso, a falta de concordância de numero pode ser errada para o grupo que domina ema variedade linguística que tem esta regra ou este mecanismo. Mas para um grupo que não apresentam mecanismos de concordância em sua variedade, o errado é exatamente uma construção que exibe todas as marcas formais explicitas de concordância.Podemos então concluir que não existe o errado e sim o diferente.

Para a autora em relação à norma e o conceito de erro, como a norma é um acordo tácito, um contrato social feito entre os membros de uma comunidade, que se impõe por tradição, as rupturas a ela não são bem aceitas; são negativamente avaliadas e, se necessárias, precisam ser explicadas, para serem defendidas dos ataques da força da tradição. Forma-se uma metalinguagem que procura preservar o uso

Concordamos com o que NEVES (2000, p. 52) diz, a escola tem a obrigação, sim, de manter o cuidado com a adequação social do produto linguístico de seus alunos, isto é, tem de garantir que seus alunos entendam que têm de adequar registros, e ela tem de garantir que eles tenham condições de mover-se nos diferentes padrões de tensão e de frouxidão, em conformidade com as situações de produção. Isso é obrigação da escola, que a escola antiga valorizou tanto, a ponto de ser estigmatizada por isso, e que, em nome da própria linguística, a escola de hoje negligencia.

Resumo sobre os conceitos de alfabetização e letramento

“Alfabetizar e letrar são processos distintos, porém interligados,” de acordo com Marlene Carvalho (2007). Vamos falar de alfabetização e letramento como cada qual é um processo, mas que devem ser interligados, “é possível alfabetizar letrando, isto é, podemos ensinar crianças e adultos a ler, a conhecer os sons que as letras representam e, ao mesmo tempo, com a mesma ênfase, convidá-las a se tornarem leitores, a participarem da aventura do conhecimento implícito no ato de ler” (SOARES, 2003, p.9 apud CARVALHO, 2007, p. 9).

A alfabetização e letramento são processos distintos, mas interligados entre si, onde através de alguns autores vamos entender e ligar a teoria com a prática, construir alternativas pedagógicas onde atendam os desafios vividos por quem atua em sala de aula e criar possibilidades para a aprendizagem da leitura e da escrita para todos os alunos. Verificando que alfabetização e letramento são algo indispensável em uma sala de aula e que devem estar interligadas para que a criança consiga aprender a ler, escrever, desenvolva essa habilidade e saiba usar essa escrita e leitura na sua vida social. Quando ensinamos uma criança, um adulto ou um jovem a ler e a escrever, esse aprendiz está conhecendo as práticas de letramento de uma sociedade, podemos dizer que ele está em processo de letramento.

O conceito letramento foi criado para se referir aos usos da língua escrita não só na escola, mas em todo lugar. Porque a escrita

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