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METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

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Por:   •  20/6/2013  •  Projeto de pesquisa  •  1.505 Palavras (7 Páginas)  •  549 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Polo – São José Dos Campos

Pedagogia – EAD 5º Semestre

METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

ÍNDICE

* Introdução ________________________________04

* Estar alfabetizado _________________________05

* Variação Lingüística__________________________ 06, 07, 08

* Referência Bibliográfica________________________ 08

INTRODUÇÃO

Todo processo de alfabetização deve se levar também em consideração o conhecimento que cada docente trás de suas experiências do dia a dia. Isto não depende somente do educador, mas convêm a este avaliar em um todo, envolvendo a leitura e a escrita com as práticas sociais de cada indivíduo. É preciso ver e enxergar além das dificuldades, as virtudes de cada docente e reconhecer suas aptidões e talentos na construção de um futuro melhor e ver na educação o processo contínuo na construção do conhecimento (leitura e escrita), e na possibilidade de se conviver com as diferenças e indiferenças tratando a todos com igualdade independentemente de sua posição social, dedicando a mesma atenção a todos no critério de aprendizagem, ou seja, não fazer acepção da capacidade de cada um.

Nosso objetivo é mostrar aos futuros docentes que nem tudo no trabalho de alfabetização diz respeito somente à leitura e a escrita. Também é importante o desenvolvimento de oralidade, em que a criança possa ler em voz alta e após a leitura falar aos colegas sobre o que leu, visando a valorização da sua cultura e ter valorizada a sua linguagem, aprendendo assim a falar em público expondo o seu ponto de vista. O desenvolvimento da oralidade não se aplica somente em uma sala de aula, mas no seu dia a dia. Desta forma o educador deve estar sempre atento, a fim de possibilitar que as crianças compartilhem suas idéias, e justifiquem suas escolhas e, assim, possam desenvolver cada vez melhor sua oralidade. As crianças devem também ser incentivadas a escrever pequenas histórias, contos e anúncios. Isto é, ao seu modo, as crianças podem mostrar que entendem muito de produção de texto, mas isto vai depender muito do incentivo dos professores nesse sentido. Algumas atividades de produção de texto são as crianças que recortam de revistas e a tarefa delas um anúncio de produtos no qual elas possam descrever os produtos e qual preço colocariam? A produção de textos é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da leitura e da escrita nos alunos, e o professor deve propor essas práticas a todo o momento possível.

Estar alfabetizado é considerar que o conhecimento não é construído somente na sala de aula. Uma criança da zona rural ou urbana não chega à escola vazia, mas ela trás consigo algum conhecimento que precisará ser trabalhado pelo professor no seu dia a dia. O que para alguns pode parecer não ser cultura para outros é. Segundo Paulo Freire “a alfabetização é mais do que o simples domínio mecânico de técnicas de escrever e ler”. Algumas pessoas que foram alfabetizados com cartilha na primeira série afirmaram dizendo que tiveram que aprender a memorizar os conteúdos e que as experiências não eram partilhadas e nem levadas em conta. Outras disseram que já tinham algum conhecimento de leitura e escrita antes de entrar na escola, em alguns casos aprenderam com seus pais o pouco que eles sabiam. Poucos foram os que conseguiram se alfabetizar na educação infantil, mas garantiram que tiveram maior facilidade na construção do conhecimento com o passar do tempo que. Muitos dizem não se lembrar de muitas coisas, comentam que o processo de alfabetização de sua época era rígido e arcaico, mas que naquele tempo os professores parecia ser mais comprometido com a educação. Um grande número de pessoas afirma que não conseguiram serem alfabetizados no primeiro ano de escolaridade, os motivos são diversos, mas na maioria é trabalho etc. Outros afirmaram terem aprendido convivendo com outras crianças maiores e com adultos mais velhos. Outros disseram que foi bom, pois teve um professor que se dedicou no ensino com profissionalismo e amor. J.F.S afirmou que o pouco que se lembra tem motivos de sobra de dizer que não foi bom, pois ficava de castigo no canto da parede por não aprender e que a professora gritava e chamava de burro quando fazia alguma coisa errada, que isso o levou ao desânimo e que tudo o que aprendeu foi no dia a dia. Disse também que o estudo hoje fez falta, mas que com os filhos não será assim ele disse que o estudo é o único bem que quer dar aos filhos. Diante destas declarações podemos afirmar que muita coisa mudou, mas é preciso muito mais no processo de alfabetização, principalmente por parte dos políticos e dos poderes públicos que afirmam positivamente a melhoria da educação. Um passo já foi dado, mas é preciso mais ação do que palavras e propagandas, hoje se gasta mais com publicidade do que com educação, mais com o criminoso do que com a alimentação das escolas.

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

A língua não é uma (com N mesmo),

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