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Fundamentos E Metodologias De Lingua Portuguesa

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Por:   •  16/3/2014  •  4.624 Palavras (19 Páginas)  •  796 Visualizações

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ucação no Brasil podemos destacar que muitos educadores construíram sólidos alicerces fundamentados na boa educação, contendo esta um aspecto de permitir o confronto de diferentes perspectivas e que é por excelência o que faz a Sociologia.

Portanto todo o conhecimento sociológico certamente beneficiará nosso educando na medida em que lhe permitirá uma análise mais apurada da realidade que o cerca e na qual está inserido. E, mais que isto, a sociologia venha a constituir uma contribuição decisiva para a formação da pessoa humana, já que a sociologia nega o individualismo e demonstra claramente nossa dependência em relação ao todo, isto é, à sociedade na qual estamos inseridos.

INTRODUÇÃO

Atualmente a Sociologia está presente em todas as áreas, pois em qualquer empreendimento que é formado por um grupo ou uma equipe, há uma discussão para encontrar a melhor forma de motivar os demais. Para que os mesmos sintam-se produtivos, integrados no contexto, participantes da ação e de seus resultados.

Diante dos desafios para nossa formação, é requerido de nós o desenvolvimento de Competencias e Habilidades, no gerenciamento da informação sócioeducacional para que possamos atender ao exposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de graduação. Assim, entre os vários fatores da Ed

Estuda a relação da escola com a sociedade, ou seja, por meio dos fundamentos sociológicos da educação analisa e observa as ações da escola e sua contribuição para com a sociedade. Assim é o papel do Educador em sua prática pedagógica.

A sociologia, ciência que tenta explicar a vida social, nasceu de uma mudança radical da sociedade, resultando no surgimento do capitalismo.

O século XVIII foi marcado por transformações, fazendo o homem analisar a sociedade, um novo "objeto" de estudo. Essa situação foi gerada pelas revoluções industriais e francesas, que mudaram completamente o curso que a sociedade estava tomando na época. A Revolução Industrial, por exemplo, representou a consolidação do capitalismo, uma nova forma de viver, a destruição de costumes e instituições, a automação, o aumento de suicídios, prostituição e violência, a formação do proletariado, etc. Essas novas existências vão, paulatinamente, modificando o pensamento moderno, que vai se tornando racional e científico, substituindo as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum.

Na Revolução Francesa, encontram-se filósofos a fim de transformar a sociedade, os iluministas, que também objetivavam demonstrar a irracionalidade e as injustiças de algumas instituições, pregando a liberdade e a igualdade dos indivíduos que, na verdade, descobriu-se mais tarde que esses eram falsos dogmas. Esse cenário leva à constituição de um estudo científico da sociedade.

Contra a revolução, pensadores tentam reorganizar a sociedade, estabelecendo ordem, conhecendo as leis que regem os fatos sociais. Era o positivismo surgindo e, com ele, a instituição da ciência da sociedade. Tal movimento revalorizou certas instituições que a revolução francesa tentou destruir e criou uma "física social", criada por Comte, "pai da sociologia". Outro pensador positivista, Durkheim, tornou-se um grande teórico desta nova ciência, se esforçando para emancipá-la como disciplina científica.

Foi dentro desse contexto que surgiu a sociologia, ciência que, mesmo antes de ser considerada como tal, estimulou a reflexão da sociedade moderna colocando como "objeto de estudo" a própria sociedade, tendo como principais articuladores Auguste Comte e Émile Durkheim.

Numa perspectiva geral, no Brasil, a contribuição que a sociologia passou a dar quanto ao desenvolvimento do pensamento crítico, ao lado de outras disciplinas, veio promover o contato do educando com sua realidade, o que lhe proporciona um confronto com realidades distantes e culturalmente diferentes.

Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas do convívio humano, desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade até o comportamento religioso, a Sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a administradores, políticos, empresários, juristas, professores em geral, publicitários, jornalistas, planejadores, sacerdotes, mas, também, ao homem comum. Entretanto, o maior interessado na produção e sistematização do conhecimento sociológico é o Estado, mormente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica.

Assim como toda ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da Sociologia transformar as malhas da rede com a qual a ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidianas, das suas múltiplas relações sociais e, conseqüentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.

A Sociologia se ocupa, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais, para daí formular generalizações teóricas, como também de eventos únicos e sujeitos à inferência sociológica, como o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado Moderno, para explicá-los no seu significado e importância.

A falta de perspectiva dos nossos alunos está muito ligada ao fato de nós vivermos hoje num mundo tremendamente competitivo, onde o êxito e o fracasso é responsabilidade individual do ponto de vista daqueles que nos levaram a essa situação.

Temos a exemplo o jovem que termina o ensino médio com uma pressão grande de ser feliz, mas essa felicidade nem sempre é aquela que ele procura, mas sim uma felicidade que o obrigam a ter. Em muitos lares o jovem precisa começar a trabalhar muito cedo.

Dessa maneira é preciso que se (re) avalie o papel da escola como um todo, em todos os seus ciclos e, isto só será pensado quando os envolvidos no desempenho cotidiano da escola, contar com as concepções da Sociologia, a fim de se criar novos projetos para transformar a realidade atual do cotidiano escolar.

Também não podemos deixar de pontuar as situações que educadores e educandos vem enfrentando dentro e fora da sala de aula.

Sabemos que não é

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