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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Por:   •  30/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  886 Palavras (4 Páginas)  •  263 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ[pic 1][pic 2]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

João Pedro Rodrigues de Souza (201811570)

Relatório de Introdução à engenharia elétrica: Alexander Graham Bell 

ILHÉUS-BAHIA

2018

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

João Pedro Rodrigues de Souza (201811570)

Relatório de Introdução à engenharia elétrica: Alexander Graham Bell 

Relatório apresentado como parte dos requisitos para obtenção da nota final da disciplina introdução à engenharia elétrica do Curso Bacharel em Engenharia elétrica (2018.1) da UESC - Universidade Estadual Santa Cruz.

Professor Orientador: Adjeferson Custódio Gomes.

ILHÉUS-BAHIA

2018

Alexander Graham Bell

Alexander Graham Bell nascido na cidade Edimburgo, Reino Unido, em 1847, filho de Alexander Melville Bell e de Eliza Grace Symonds. Sua família era ligada ao ensino de elocução, o seu avô em Londres, seu tio em Dublin, e seu pai, em Edimburgo, eram todos Especialistas em trata os comportamentos da fala. Quando Alexander tinha aproximadamente 14 anos, ele e seus irmãos construíram uma réplica do aparelho fonador, que continha palato, dentes, lábios e cordas vocais.

Alexander cresceu assim, em um ambiente rico de estudo da voz e dos sons, o que certamente influenciou no seu interesse nesse campo. Certo dia, um amigo de seu pai falou sobre a obra de um certo cientista alemão chamado Hermann Von Helmholtz , que havia investigado a natureza física dos sons e da voz. Excitado com a novidade, apressou-se em conseguir uma cópia do livro. Só que, o livro estava escrito em alemão, língua que não entendia. Além disso, trazia muitas equações e conceitos de física, inclusive relativos à eletricidade, área que tampouco dominava. Apesar de todas as dificuldades, (por meio de alguns desenhos do livro) Bell teve a impressão de que, Helmholtz tinha conseguido enviar sons articulados, como vogais, através de fios utilizando eletricidade. Na verdade, o que Helmholtz estava tentando fazer era sintetizar sons parecidos com a voz, utilizando aparelhos e não transmiti-los à distância, e foi exatamente esse engano que fez com que Bell começasse a pensar sobre os modos de enviar a voz à distância por meios elétricos.

Em 1868, em Londres, Bell tornou-se assistente do pai, assumindo seu cargo em tempo integral quando este tinha de viajar aos Estados Unidos para dar cursos. Nessa época, seus dois irmãos, o mais velho e o caçula, com intervalo de um ano, morreram de tuberculose, com isso Bell e sua família resolveram mudar para o Canadá. Como o pai de Bell era famoso ele foi muito bem recebido. Em 1871, recebeu o convite para treinar professores de uma escola de surdos em Boston, nos Estados Unidos, porém, preferindo continuar no Canadá, mandou o filho em seu lugar. Bell passou a ensinar o método de pronúncia desenvolvido por seu pai, treinando professores em muitas cidades além de Boston, pois, nessa época, antes da descoberta dos antibióticos, a surdez era muito mais comum, podendo surgir como resultado de muitas doenças. Em 1872, abriu sua própria escola para surdos, em 1873 tornou-se professor da Universidade de Boston onde continuou a sua pesquisa no mesmo campo, e esforçou-se para produzir um telefone que emitisse não somente notas musicais, mas articulasse a fala. Com financiamento do seu sogro, em 7 de Março de 1876, o Escritório de Patentes dos Estados Unidos concedeu-lhe a patente número 174.465 que cobre "o método de, e o instrumento para, transmitir sons vocais ou outros telegraficamente, causando ondulações elétricas, similares às vibrações do ar que acompanham o som vocal", ou seja, o telefone. Após ter obtido a patente para o telefone, Bell continuou suas experiências em comunicação, que culminaram na invenção do photophone, esse dispositivo permitia a transmissão do som por meio de uma emissão de luz, inventado por Alexander com a colaboração com Charles Sumner Tainter. O dispositivo utilizava células sensíveis à luz elaboradas com cristal de selênio, uma de suas propriedades é que a resistência elétrica varia inversamente com a iluminação.

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