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DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINA: ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Por:   •  22/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.419 Palavras (14 Páginas)  •  390 Visualizações

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                                  UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

 CURSO: GESTÃO HOSPITALAR

DISCIPLINAS NORTEADORAS: BIOSSEGURANÇA, PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL HOSPITALAR, DIREITO HOSPITALAR, EMPREENDEDORISMO E TÉCNICA DE NEGOCIAÇÃO, SISTEMA DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR E TECNOLOGIA EM GESTAO HOSPITALAR III.

ALUNA: OZENI CASTRO DE MENEZES

RA: 2849154087

PROFESSOR PRESENCIAL: MAYKON ARAÚJO

TUTOR À DISTÂNCIA: ANTÔNIO JOÃO FERREIRA

CIDADE: MANAUS/AM

Manaus

2017


ALUNA: OZENI CASTRO DE MENEZES

RA: 2849154087

DESAFIO PROFISSIONAL

Disciplinas Norteadoras: Biossegurança; Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar; Direito Hospitalar; Empreendedorismo e Técnicas de Negociação; Sistema de Acreditação Hospitalar e Tecnologia em Gestão Hospitalar III.

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em  Gestão Hospitalar do Centro de Educação a Distância- CEAD da Universidade Anhanguera – UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Biossegurança; Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Hospitalar; Direito Hospitalar; Empreendedorismo e Técnicas de Negociação; Sistema de Acreditação Hospitalar e Tecnologia em Gestão HospitalarIII.

Professor Presencial: Maykon Araújo

Professor a Distância: Antonio João Ferreira

Manaus

2017


  1. SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4

2  PASSO 1...........................................................................................................................5 a 7

3  PASSO 2...........................................................................................................................8 e 9

4  PASSO 3.......................................................................................................................10 e 11

5  PASSO 4...............................................................................................................................12

6  PASSO 5...............................................................................................................................13

7  CONSIDERÇÕE FINAIS....................................................................................................14

8  REFERÊNCAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................15


1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos discorrer acerca dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Conflitos no Ambiente Hospitalar, Legitimidade do Exercício de Greve nos Hospitais, Negociação com os Colaboradores e a Qualidade da Assistência em Saúde.

Entretanto, esses podem torna-se prejudiciais à organização, se não forem conduzidas corretamente, interferindo de forma negativa na motivação dos trabalhados e usuários.

Os trabalhadores podem acidentar-se ou adoecerem, por causa das condições de trabalho e sua intensidade de contato com os agentes que irão propiciar o risco, visto que, constantemente ingressam no mercado de trabalho sem terem conhecimento dos cuidados necessários para evitar a exposição ao risco e da rotina do serviço, permanecendo sem treinamento, após a admissão, sobre os fatores de risco presente.

A grande  maioria dos profissionais na área da saúde, tendo em destaque os enfermeiros estão submetidos a diversas situações de riscos como biológicos, químicos e físicos no ambiente de trabalho.

O fato esse que tem despertado meu interesse desde  as primeiras atividades praticas, tanto no ambiente hospitalar, quando da atenção básica, pois tenho observado a realização de procedimentos, em diversos setores com ausência dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

A qualidade dos serviços e produtos de saúde e o controle da gestão em instituições de saúde é um fator fundamental e de grande importância para uma administração hospitalar eficiente, que busca o atendimento das necessidades, vontades e expectativas das pessoas. A busca por qualidade pelos serviços de atenção à saúde é uma necessidade técnica e social, e a adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica das organizações.

 Deve existir uma atenção especial a esses aspecto, pois ele envolve questões legais,                          econômicas e a necessidade de garantir níveis satisfatórios de segurança na prestação de serviço em saúde.

Além disso, a execução de sistemas de gestão de qualidade nos hospitais também é de extrema importância para seu envolvimento, alem de que o uso de suas técnicas facilita a utilização dos recursos. O controle de qualidade deve concentrar-se nos processos vitais e em dados úteis para melhoria de qualidade abundam nos serviços.

Desta maneira, ficou clara que as instituições estão mais preparadas e com processos mais estruturados seriam capazes de proporcionar a seus pacientes garantia de melhor assistência.

 

2. PASSO 1

Os equipamentos de proteção individuais e coletivos são considerados elementos de contenção  primaria ou barreiras primarias.

 E podem reduzir ou eliminar a exposição da equipe, de outras pessoas e do meio ambiente aos agentes potencialmente perigosos.

Os EPIs, que tem o seu uso regulamentado, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em sua Norma Regulamentadora nº 06 (NR 06). Esta norma define que EPIs é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.

Ela preconiza que a empresa esta obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstancia: - Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecem completa proteção contra os riscos de acidente de trabalho ou doenças profissionais; enquanto as medidas de proteção coletiva estiveram sendo implantadas e para atender a situações de emergências.

Uma situação que ocorre, constantemente, em estabelecimentos de saúde, e que expõe outras pessoas a riscos desnecessários é o uso dos equipamentos de proteção individual fora do ambiente, no qual o seu uso esta previsto.

Esta situação vai contra o preconizado na NR nº 6. Acredita que a melhor maneira de sensibilizar e informar o uso correto de EPI, e atravéis de palestra, cursos e discussões  em canais teóricos, sobre Biossegurança  mostrando a minimização dos riscos quando se utilizam, adequadamente esses equipamentos.

Algumas situações são previstas pela NR nº 6, quanto as obrigações dos empregados, frente aos equipamentos de proteção individual. Usá-los apenas para finalidade a que se destina; responsabilizar-se por sua guarda e conservação; não por portá-los para fora da área técnica e comunicar ao empregado qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

Como o próprio nome já diz, esses equipamentos conferem proteção a cada profissional individualmente. Para melhor entendimento, referida a proteção a cabeça, ao tronco, aos membros superiores, aos membros inferiores, e à pele e ao aparelho respiratório individuo.

Abordarei alguns dos equipamentos de proteção individual mais usados em estabelecimentos de saúde, como por  exemplo aos que confere proteção à cabeça:

  • Protetores faciais destinados á proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações huminosas intensas;

  • Óculos de segurança para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos, provenientes de impactos de partículas;

  • Óculos de segurança, contra respingos para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de liquido agressivos;

  • Óculos de seguranças para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de  radiações perigosas.

  • Proteção para membros superiores

  • Luvas de mangas de proteção ou cremes protetores devem ser  usado em trabalhos que haja perigo de lesão provocada por: Materiais ou objetivos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes; produtos químicos, corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos, solvente orgânicos e derivados de petróleo; matérias ou objetos aquecidos; choque elétricos; radiações perigosas; frio e agentes biológicos (biossegurança).

  • Proteção para membros inferiores

  • Calçados impermeáveis para trabalhos realizados em lugares úmidos, lamecentes ou encharcadas; calçados de proteção contra agentes biológicos agressivos e calçados de proteção contra riscos de origem elétrica.

  • Proteção do troco

  • Aventais, capas e outras vestimentas especiais de proteção para trabalhos e haja perigos de lesões provocados por:

  • Riscos de origem radioativa;

  • Risco de origem biológica e

  • Risco de origem química

  • Proteção a pele

  • Creme protetores só poderão  ser posto à venda ou utilizados como EPI, mediante o Certificado de Aprovação (CA) do Ministério de Trabalho e Emprego.

  • Proteção  Respiratório

  • Para exposição os agentes ambientais em concentrações prejudiciais à saúde do trabalhador, de acordo com os estabelecidos na NR 15.

  • Respiradores contra poeiras, para trabalhos que impliquem produção de poeiras.

  • Respiradores e mascaras de filtros químicas para  exposição agente químicos prejudiciais à saúde; aparelhos de isolamentos (autônomo de adução de ar), para locais de trabalho onde o teor de oxigênio seja inferior a 18% em volume.

Acredito que antes de usar, ou mesmos antes de adquirir qualquer equipamento de proteção individual o profissional devera conhecer de que ele terá ele se proteger, quais eles estará exposto. Tendo estas respostas, estará apto adquirir e usar esses equipamentos e trabalhos com mais seguranças. Poderão existir dificuldades para se adquirir esses equipamentos, desde o momento em que se vai solicitar ao setor de compras ou mesmo que vai direto a adquiri-los, pois as suas especificações são muitos  nozes difíceis de serem descritas.

Torna-se mais fácil fazer a descrição desses equipamentos a partir de algumas indagações feitas junto ao fabricante, como proteção aqui se destina ao trabalhador, a sua vida útil, os limites de sua utilização e como realizar a sua limpeza e conservação, com estas perguntas antes de se adquirir  os equipamentos estará o profissional, respá-lo em sua compra, pois estas perguntas deverão ser respondidas nas propostas apresentadas pelas empresas candidatadas ao fornecimento desses equipamentos.

Antes de se decidir por EPI, solicitar ao fabricante que  informa-se  esses  equipamentos possuem o Certificado de Autorização concedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Nos  casos desses requerimentos servem de fabricação de origem não brasileira, e mesmo que eles possuem o referido Certificado de país de origem, mesmo assim terá que apresentar o Certificado de Autorização emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil pois sem ele o próprio Ministério não reconhece como EPI.

Para fins de aplicação da NR entende-se por estabelecimento da assistência à saúde, qualquer nível de complexidade em regime de internação ou não. Destaca-se a finalidade da NR, que é estabelecer diretrizes básicas para a  implementação de medida de proteção, segurança à saúde dos trabalhadores de assistência à saúde, bem com, aqueles que exercem atividade de promoção e assistência a saúde em geral.


3. PASSO 2

No Ambiente Hospitalar, a questão da liderança é bastante complexa pois a relação de identificação entre os colaboradores, gestores e a organização são produzidas em vários contextos . A gestão dos processos deve envolver as pessoas e seus potenciais e suas interações, com capacidade de adaptação ao ambiente.

Tanto o nível gerencial quanto o técnico abrange participação no gerenciamento. Na atualidade os dirigentes acreditam que as experiências vivenciadas, os hábitos, a  historia organizacional, mantendo uma proximidade, da realidade com o planejamento e a execução das atividades.

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