EDUCAÇÃO PEDAGOGICA E EXCLUSIVA DE PROFESSORES

1 INTRODUÇÃO

O movimento escolar no cotidiano e fora dele é diferente, cada um tem seu ritmo e todos tem que se fortalecer (escola professor e aluno). Logo, para uma escola fazer parte do circulo de escola inclusiva não deve fazer distinção entre os seres humanos, pois sendo um espaço de conhecimentos formaliza com relação e sentido a vida dos seres humanos que lá estão, sejam eles alunos ou docentes.

No município de Tailândia Pará, o índice de alunos com PNE (Pessoas com Necessidades Especiais) matriculados nas escolas regulares vem aumentando gradativamente. Na escola pesquisada Professora Edvar Coelho Frota, atende 14 alunos com PNE (Cadeirantes, autista, deficientes físicos e déficit cognitivo leve), conta com o auxilio de uma professora no AEE (Atendimento Educacional Especial) na sala de recursos multifuncional, atende esses alunos no contra turno buscando por materiais próprios para cada aluno e por busca por recursos e meios pedagógicos para trabalhar com cada um, fazendo-o ser inserido nas aulas regulares de forma que eles adquiram aprendizagem como os outros alunos e não se sintam excluídos e discriminados. E esse auxilia contribui de forma positiva na aula de Educação Física (EF), pois dispõe de uma maior liberdade para organizar seus conteúdos que os alunos vivenciem e aprendam nas aulas.

2 DESENVOLVIMENTO

A educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular, perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas e vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira a contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos.

O processo da inclusão educacional de alunos com necessidades educativas especiais e de outros alunos com que a escola tem dificuldade de lidar, tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas da EF que, com criatividade, podem usar a corpo, o movimento, o jogo, a expressão e o desporto como oportunidades de celebrar a diferença e proporcionar aos alunos experiências que realcem a cooperação e a solidariedade. Assim, a “educação inclusiva no seguimento conduza à sua obrigatoriedade e universalidade, que não aja só para alunos com qualquer necessidade especiais, e sim todos os tipos e graus de dificuldades que se verificam em seguir o currículo escolar”. (relatório de Werneck).

A escola inclusiva procura responder à diferença desde que ela seja legitimada por um parecer médico-psicológico, e desde que essa diferença seja uma deficiência a escola inclusiva procura responder de forma apropriada e com alta qualidade, não só à deficiência, mas a todas as formas de diferença dos alunos (culturas, étnicas, etc.) e recusa a segregação e pretende que a escola não seja só universal no acesso, mas também no sucesso.

3 CONCLUSÃO

O ensino inclusivo toma por base a visão sociológica de deficiência e diferença, temos que reconhecer que todas as crianças são diferentes, que as escolas e sistemas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos – com ou sem

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