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Escola e diversidade: como abordar as Diferenças

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Por:   •  23/4/2014  •  Seminário  •  458 Palavras (2 Páginas)  •  200 Visualizações

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Escola e Diversidades: Como abordar Diferenças.

O Brasil é um País multicultural, onde convivemos com pessoas que representam diversas origens, situações sociais, econômica, culturais e religiosas.

Muitas vezes, essa diferença é representada como negativa diante da sociedade, fazendo com que as pessoas se tornam inferiores por serem diferentes. Mas por outro lado, isso pode ser tomado como um aspecto positivo na medida do enriquecimento pessoal.

Há uma necessidade de refletir e vivenciar as diferenças nas escolas brasileiras. Nesse panorama não poderia deixar de fora a declaração universal dos direitos humanos, da ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS a ONU, que afirma que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Ao tratar desse assunto a CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL de 1988 é uma das mais avançadas quanto ao tema do respeito à diferença e do combate a discriminação.

A diferença é realidade concreta, e para conviver com ela sem estigmas e padrões não precisamos de ações feitas somente no papel, precisamos de um envolvimento específico. Certamente que ações diplomáticas são importantes, porem não mudará a realidade da sociedade e nem fará todos conviver com as diferenças e muito menos aceita-las.

É comum as pessoas ouvirem com freqüência ‘Ele é corajoso, não tem medo de nada, ’ ‘O homem não chora’, ‘As mulheres são sensíveis’ e assim por diante. Essas expressões mostram claramente duas questões:

Uma que aponta a natureza humana como universal e igual, independente do tempo e lugar, e outra que apresenta a diferença de natureza entre homens e mulheres.

Ao tratar desse assunto as escolas definitivamente deveriam propor um curso de convivência com professores e alunos. Pois embora os profissionais da educação sejam instruídos para ensinar, algumas vezes se deixam levar também pela desigualdade.

A verdade é que a realidade brasileira é ignorada ou tratada com descaso pela própria escola onde a omissão é clara e silenciada, onde a diversidade é mais latente.

Por se configurar como espaço legítimo onde se da o processo da socialização, é o ambiente no qual mais se discute a questão da diversidade.

Se por um lado a diversidade cultural promove o surgimento de novas evoluções políticas, religiosas e culturais, por outro, é motivadora de conflitos, guerras e movimentos ideológicos hegemônicos, totalitários e radicais.

Num mundo globalizado, cada vez mais cedo, precisa-se aprender a conviver com as diferenças de cada um sem que elas continuem a representar uma ameaça ou uma idéia fixa de “certo e errado”, que seja determinado pela pressão da sociedade.

É preciso desde cedo, tornar as diversidades humanas divulgadas, conhecidas e explicadas, para que através da compreensão, se obtenha tolerância e respeito nas convivências sociais, eliminando em definitivo, o ‘’pré conceito’’ desnecessário.

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