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Fundamentos e metodologia da língua portuguesa

Tese: Fundamentos e metodologia da língua portuguesa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/3/2014  •  Tese  •  2.220 Palavras (9 Páginas)  •  352 Visualizações

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Olá milenamirela

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Fundamentos e Metodologia da Língua Portuguesa

Enviado por aninha06, junho 2013 | 9 Páginas (2023 Palavras) | 439 Consultas

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Fundamentos e Metodologia da Língua Portuguesa

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

A linguagem é considerada a primeira forma de socialização do ser humano, mas na maioria das vezes, é realizada através de instruções verbais durante as atividades diárias. Serve de veículo para a comunicação, ou seja, constitui um instrumento social usado em interações visando à comunicação. O processo de aquisição da linguagem envolve o desenvolvimento de quatro sistemas interdependentes: o pragmático, que se refere ao uso comunicativo da linguagem num contexto social, o fonológico envolvendo a percepção e a produção de sons para formar palavras, o semântico respeitando as palavras e seu significado e o gramatical, compreendendo as regras sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis. No entanto, os sistemas fonológico e gramatical, tem como base a linguagem, pode ser definida como um sistema convencional de símbolos arbitrários que são combinados de modo sistemático e orientados para armazenar e trocar informações.

Ao longo de seu desenvolvimento a criança, em um sentido restrito, apreende como uma língua, que será sua língua materna, relaciona sequências de sons vocais que num sentido mais amplo, ela desenvolve as habilidades de expressão e de interação social por meio desta língua, constituindo-se como sujeito da fala. É a este complexo processo que se atribui o termo aquisição da linguagem.

As principais diferenças entre a fala e a escrita

Falar e escrever são formas diferentes de dizer e expressar significados construídos na linguagem e pela linguagem. A língua é, acima de tudo, um fenômeno oral. Através do som se iniciou a comunicação humana. Nesse sentido, Halliday (1989) propõe que falar e escrever, enquanto formas diferentes de dizer e modos diferentes de se expressar em significados linguísticos, apresentam uma interface: a analogia entre fala e escrita sustentada por três princípios. Um deles é que a escrita não incorpora todos os potenciais de significação da fala, pois deixa de lado as participações paralingüísticas e prosódicas e, a fala não apresenta os limites da sentença e do parágrafo; estas diferenças, porém, são de sinais e não de conteúdo. O outro é que não há necessidade de duas linguagens para a mesma função, pois uma seria a duplicação da outra. “Logo, cada modalidade serviria para uma finalidade mais específica, sem perder sua característica fundamental de ser linguagem”. Por último, fala e escrita planteiam diferentes aportes para a experiência: a escrita cria o mundo da coisas/objetos (things) e a fala, o dos acontecimentos. Para esse autor, tais aportes seriam formas possíveis de se olhar para o mesmo objeto de conhecimento, ou seja, a experiência humana.

Não escrevemos e lemos sempre do mesmo jeito. Estamos inseridos em um meio social que sofre alterações externas e internas. Afinal, a língua falada é a língua que foi aprendida pelo falante em seu contato com a família e com a comunidade, logo nos primeiros anos de vida. É o instrumento básico de sobrevivência que diferencia o homem dos animais. A escrita também não é uma modalidade fixa, não é sempre formal, sofisticada, planejada, assim como a fala não é, em todas as situações de comunicação, informal, coloquial e sem planejamento. Portanto a linguagem oral é viva e como tudo o que é vivo, sofre mudanças naturais durante os anos, já a gramática é praticamente estática, ou seja, dificilmente sofre alterações.

Sem dúvida que a língua portuguesa é uma das mais complexas, onde muitos encontram dificuldades tanto para falar quanto para escrever já que é sempre cheia de regras e normas que se confundem facilmente.

As regras são tantas que muitas vezes acabamos nos confundindo, por isso a melhor forma de se escrever corretamente usando todas as regras é praticando em casa e ficar de olho nas novas regras da ortografia.

Contudo sabemos que todos tem o direito de estudar e frequentar a escola, mas milhares de pessoas não sabem ler e nem escrever devido à vida difícil para

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