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Gestão da Manutenção no Colégio

Por:   •  22/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.580 Palavras (7 Páginas)  •  180 Visualizações

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Salvador

2017

JEFERSON LUIS ALVES DOS SANTOS JUNIOR

LEONARDO GUIMARÃES CRUZ

LUIZ ANTÔNIO DA SILVA ARAÚJO

MATHEUS RODRIGUES SILVA GONÇALVES

PEDRO NELSON SOARES DO NASCIMENTO

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Salvador

2017

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO................................................................................... 4
  2. TAG..................................................................................................... 5
  3. ORDEM DE SERVIÇO....................................................................... 7
  4. ANÁLISE DE MODOS DE RISCO E SEUS EFEITOS....................... 9
  5. CONCLUSÃO................................................................................... 12

REFERÊNCIAS..................................................................................... 13

                

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o intuito de ampliar os conhecimentos em gestão da manutenção. Os conteúdos específicos a serem abordados e aprofundados são:

  • Tag’s (Etiquetas);
  • OS (Ordem de Serviço);
  • FMEA (Análise de Modos de Falha e de seus Efeitos).

Abordaremos as definições de cada assunto, seu funcionamento dentro da manutenção e a melhor maneira de gerir cada um deles. O trabalho interligado entre os sistemas na gestão da manutenção é fundamental para que o resultado seja satisfatório. Deste modo, deve-se conhecer todos os procedimentos, passos e padrões a serem adotados .para termos mais êxito, no seu processamento e termos mais agilidade nas execuções.

        

2. TAG’S

A palavra TAG pode ser traduzida como etiqueta. O tagueamento de máquinas é essencial para o controle da manutenção, já que identifica todas as máquinas e os equipamentos do estabelecimento, ou seja, é uma identidade dentro da planta industrial. É parte integrante do Plano e Controle de Manutenção (PCM), que busca com o auxílio de softwares o planejamento e a administração das intervenções realizadas com a manutenção.

Como forma de padronizar o tagueamento existe uma norma internacional, ISA 5.1, que pode ser seguida pelos profissionais. A TAG é dada por um conjunto de letras, cujo significado localiza-se em uma tabela. A imagem abaixo representa como é realizado o tagueamento pela ISA 5.1:

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A identificação funcional dos instrumentos segue padrões específicos. A primeira letra é identificada pela variável de medida, como temperatura (T) ou pressão (P). As duas letras subseqüentes representam a função do instrumento, como um indicador de controle (IC) ou alarme (A). Deste modo, temos os seguintes exemplos de TAGs pela norma:

  • TI: Indicador de Temperatura;
  • LIC: Indicador de Controlador de Nível;
  • PI: Indicador de Pressão.

Embora exista um padrão universal, normalmente cada empresa estabelece o seu. A norma criada deve seguir aos padrões de qualidade, funcionalidade e porte da empresa e dos equipamentos.

O tagueamento abrange a área o tipo de equipamento e o número seqüencial. Por exemplo, se existir uma máquina de extrusão, pode-se estabelecer um padrão: XXX-XX (tipo de máquina – número seqüencial), no qual a TAG será EXT-01. A máquina de extrusão possui equipamentos variados, do mesmo modo eles receberão suas TAGs em função da máquina de extrusão. Neste caso o padrão será mudado, por exemplo: XXX-XX-XX (área, corresponde a máquina; tipo de equipamento, número seqüencial), no qual a TAG, para vibradores será EXT-VB-01, EXT-VB-02, etc.

Os exemplos apresentados são modos de padronização que cada empresa pode fazer de diferentes maneiras. O importante, independente da formatação do TAG, é realizar o tagueamento dos equipamentos e máquinas, para que a gestão da manutenção seja mais eficiente.

3. ORDEM DE SERVIÇO

Em toda e qualquer empresa, a boa comunicação é um dos fatores mais importantes para o sucesso e o bom andamento de suas atividades. E é justamente nesse contexto que uma ordem de serviço é elaborada. Não só o gestor precisa indicar o que precisar ser feito, mas os colaboradores precisam entender o que fazer, de modo que a demanda seja cumprida no prazo esperado, da maneira correta e respeitando o bem-estar e a segurança no ambiente de trabalho.

3.1 O que é uma ordem de serviço?

É por meio desse documento que o gestor ou gerente formaliza um trabalho a ser feito dentro da empresa, prestando um serviço a um cliente em especial ou expedindo uma comunicação interna a respeito de uma atividade que certo grupo de pessoas precisa cumprir.

3.2 O que deve ter uma ordem de serviço ?

Uma ordem de serviço poderá conter várias informações, o que vai depender somente da atividade exercida pela empresa. Os elementos essenciais de uma ordem de serviço contudo, são os dados do cliente, o número de processamento, a data em que foi emitida e a assinatura da pessoa que a emitiu, com a especificação do seu cargo.

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4. ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E SEUS EFEITOS (FMEA)        

A análise FMEA (Failure Modeand Effect Analysis) é uma metodologia que objetiva avaliar e minimizar riscos por meio da análise das possíveis falhas (determinação da causa, efeito e risco de cada tipo de falha) e implantação de ações para aumentar a confiabilidade. Confiabilidade essa que tem se tornado cada vez mais importante para os consumidores, já que a falha de um produto gera uma insatisfação ao consumidor privando-o de usar o produto por um determinado tempo. Além disso, falhas em aviões e equipamentos hospitalares podem ter consequências drásticas, podendo significar risco a vida do usuário.

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