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O programa de incentivo

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Por:   •  3/12/2014  •  Tese  •  1.638 Palavras (7 Páginas)  •  309 Visualizações

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Programa de incentivos:

Trata-se de uma ferramenta que vem sido amplamente adotada pelas organizações, visando manter, motivar e principalmente recompensar seus trabalhadores.

Schuster (1997) pensa que para se obter bons resultados com a aplicação de programas de incentivos, deve ser seguir alguns parâmetros, como : Mudar o sistema de remuneração e mantê-lo sempre atualizado; Gerencia e funcionários com sistema de bonificações semelhantes, preparar-se para meses ruins em quais as metas não serão alcançadas e equiparar os pagamentos de acordo com o conhecimento de cada funcionario.

Estes programas são fundamentais, pois:

(i) o mundo e as organizações têm intensificado a competição de forma generalizada; (ii) há uma tendência global com vistas à modificação da política industrial das nações; (iii) há uma crescente (e acirrada) disputa pelos mercados externos e por novas políticas voltadas ao comércio exterior, na busca incessante por novos mercados e parceiros estratégicos; (iv) o consumidor dessa nova ordem ganha o espaço da centralidade; e (v) a relação com a comunidade ganha novos contornos e importância (WOOD e PICARELLI FILHO, 2004: p. 30).

Por outro lado, no âmbito das pressões internas: (i) há um aumento significativo dos conflitos internos por poder; (ii) há uma maior exigência, por parte dos trabalhadores, por maior autonomia e independência no trabalho; (iii) a demanda por atividades mais criativas e motivadoras estão em alta no seio da classe trabalhadora; (iv) a tecnologia da informação é uma realidade em todos os escritórios e/ou nos locais onde o trabalho é produzido e desenvolvido; e, (v) a formação escolar do trabalhador está aumentado gradativamente nos países em desenvolvimento (WOOD e PICARELLI FILHO, 2004: p. 30)

Podem ser aplicados de diversas formas, tais quais veremos sucintamente a seguir:

Recompensas e punições: É um incentivo a determinado comportamento ou alcance de metas pré estabelecidas, no qual o funcionario recebe uma bonificação ou uma punição por um comportamento inadequado o qual são infringidas penalidades para coibir o comportamento inadequado. Esse sistema deve basear-se em realimentação e buscar relacionar as recompensas com os resultados.

Novos métodos de remuneração: diferencia-se da remuneração fixa, e é fundamentada no principio de remunerar um evento diferenciado como remuneração variável (remunera de acordo com resultados obtidos: empresa vende mais, colaborador ganha mais e vice versa) e remuneração por competência (relaciona-se com a formação e capacitação de cada funcionario, quanto mais diplomas, cursos e etc ganha-se um valor a mais por cada capacitação extra).

Ainda, existem planos de bonificações anuais, participação nos resultados que é um valor pago anualmente de acordo com resultado geral da empresa, distribuição ou venda das ações da empresa e distribuição de lucros no qual a empresa divide parte de seu lucro (regulamentada pela MP N. 794 de 1994).

Os incentivos devem levar em consideração se os resultados são difíceis de serem alcançados, se os colaboradores não podem controlar esse resultado, demora, quantidade versus qualidade e requer investimento em processamento de dados e controle dos resultados.

São positivas quando os resultados são mensuráveis, existe relação funcionário X resultado, cargos padronizados e pouca demora, são bem delimitadas a relação entre qualidade versus quantidade, priorizando uma ou outra, as condições competitivas tem custos conhecidos e precisos.

Ainda é preciso que os planos sejam conhecidos e facilmente calculáveis pelos seus funcionários, os esforços e recompensas devem ser equivalentes, utilizar de padrões confiáveis e garantidos, padrão de base horária e apoio ao plano.

Contudo, essas recompensas não substituem uma boa gerencia, as pessoas não irão se esforçar por nenhuma recompensa, salário não motiva, recompensar podem punir, podem ser catalisadores de rupturas em relações, podem restringir o desempenho e são capazes de reduzir interesses e motivações. Portanto, deve –se haver um estudo profundo para avaliar os benefícios e reduzir os possíveis pontos negativos.

Plano de Projeto:

Denomina-se plano de projeto um documento que demonstra de forma completa, detalhada e organizada a concepção e fundamentação de um projeto.

Segundo o Guia PMBOK (2004), o Gerenciamento do Escopo do Projeto é composto dos “processos para garantir que o projeto inclua todo o trabalho exigido, e somente o trabalho exigido, para completar o projeto com sucesso”.

O escopo é o foco do projeto, em resumo é a alma do projeto.

O escopo de um projeto especifica seu produto principal e respectivos elementos subsidiários, ou seja, as entregas (deliveries) ao longo do projeto. O escopo do projeto é descrito como “A soma dos produtos (receptivos = deliverables) e serviços a serem fornecidos como um projeto” (PMI). Isso implica uma decisão clara sobre resultados essenciais, ou seja, a medida na qual o projeto atenderá “necessidades e desejos” e que receptíveis ou produtos desejáveis, mas não essenciais, poderão ser incluídos ou omitidos, resultando em objetivos principais claros, critérios de sucesso, custos da qualidade e duração (KEELLING, 2005, p.190)

O escopo mostra do que se trata o projeto e que situação deu origem ao mesmo, porque é vantajoso investir no projeto, quais suas finalidades, o que se espera do projeto em que área ira atuar e sua dimensão.

O Plano de ação mostra todos os procedimentos e recursos que seão aplicados para executar o que foi demonstrado no escopo, Especifica claramente recursos, ações e tarefas, colocados em ordem de tempo e espaço. Tem Tais elementos:

1- Desdobramento de atividades e tarefas;

2- Estimativas de prazos;

3- Estimativa de custos e recursos;

4- Rede de tarefas;

5- Cronogramas

Diversas decisões operacionais definidas todos os dias, que somado seu efeito, conseguem ser tão ou mais importantes que as decisões estratégicas. Quer dizer que é preciso direcionar estrategicamente as decisões e checar constantemente seu impacto, independente do tamanho do plano (CORRÊA, 2009).

Plano de controle e avaliação é um documento que demonstra os procedimentos para controle e avaliação e estabelece diretrizes para tal.

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