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Resumo Filme Erin Brockovich

Por:   •  11/4/2021  •  Resenha  •  678 Palavras (3 Páginas)  •  1.424 Visualizações

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BREVE RESUMO SOBRE O FILME “ERIN BROCKOVICH”

Erin Brockovich é um filme baseado em uma história real, onde uma mulher chamada Erin,  separada, mãe de 3 filhos de 2 casamentos, desempregada, com uma rotina difícil,  em busca de  uma oportunidade de emprego, A trama segue inicialmente com Erin em meio a uma entrevista de emprego sem sucesso,  uma multa de trânsito por estacionar em local proibido e um acidente de carro provocado por um terceiro, este, médico de pronto socorro, que ultrapassa o semáforo vermelho, colidindo com o carro de Erin, causando-lhe alguns ferimentos e danos materiais em seu único e velho veículo.

Erin busca ajuda de um advogado, que ao tentar ajuda-la perde a causa e a deixa em uma situação pior do que a que já se encontrava. De temperamento difícil, porém muito ousada e comunicativa, na tentativa de fazer o advogado pagar-lhe o que havia prometido quando disse que ganhariam a ação, consegue emprego no escritório deste advogado o qual apesar de se incomodar com a falta de classe e uso incorreto de suas roupas, colocou-a em uma sala para organizar alguns arquivos referentes a um processo de imóvel. Erin encontra uma grande resistência por parte de outras funcionárias do escritório que também se incomodam com seus modos, mas ela não hesita e segue adiante, iniciando a análise e separação dos documentos. Erin , mesmo inexperiente, algo lhe chamou a atenção, haviam registros  médicos  no processo de compra de uma casa pela empresa PG&E, mesmo inexperiente, porém não menos interessada, resolve se aprofundar neste caso pedindo permissão ao chefe para investigar, então decidiu visitar a dona do imóvel, a Senhora Donna Jensen, moradora de um pequeno município chamado Hinkley (CA), em conversa com Donna, Erin descobre que a empresa PG&E tem arcado com as despesas hospitalares e de exames para a família de Donna, Erin questionando o motivo da empresa auxiliá-los, Donna diz que por causa do marido e ela terem apresentado sintomas de uma doença causada pelo cromo hexavalente, com estas informações Erin então inicia uma intensa investigação e encontra evidências de que as águas do subterrâneo de Hinkley foram contaminadas com o cromo6 um elemento cancirnogênico, utilizado como anticorrosivo nos túneis de resfriamento, que devido a algumas imprudências contaminaram as águas do subterrâneo. No entanto a PG&E havia informado a alguns moradores que estava utilizando o cromo3. Após delimitar a problemática, Erin vai atrás de mais informações com demais pessoas envolvidas, procura e se aprofunda em conhecimento sobre este cromo6 e quais consequências esta substância causaria aos moradores que residiam próximos a fábrica. Erin de posse de inúmeras informações, convence seu chefe e advogado Sr Ed a seguir com a ação contra a empresa PG&E e durante sua investigação conhece um homem que na década de 1960, tinha ficado responsável pela destruição dos documentos que comprovavam que a empresa tinha conhecimento desta contaminação, porém ele não destruiu estes documentos e os repassou a Erin que os utilizou como meio de prova que faltava para comprovar que a empresa matriz da PG&E tinha ciência de tal fato.

 Erin aos poucos vai ganhando a confiança dos moradores desta pequena cidade, encontra inúmeros casos de tumores, bem como outros casos graves de saúde nos últimos anos e que todos eles foram tratados por médicos fornecidos pela PG&E, ela descobre também que a PG&E tem tentado, de forma discreta, comprar as residências dos moradores de Hinkley.

Seguindo a trama, Ed juntamente com um amigo de profissão, que veio prestar consultoria no caso, decidem que a melhor maneira de acelerar o caso seria por meio de arbitragem judicial, onde não há presença de júri. Mas para que a ação fosse eficaz, seria necessário que pelo menos 90% dos autores estivessem de comum acordo, então Erin parte em mais uma missão de tentar convencê-los e consegue com que todos os 634 optarem pelo acordo, o juiz responsável pelo caso obrigou a PG&E pagar uma indenização no valor trezentos e trinta e três milhões de dólares, que foram divididos de acordo com a gravidade de cada caso.

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