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Teste "Os Maias" De Eça De Eça De Queirós

Artigo: Teste "Os Maias" De Eça De Eça De Queirós. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  1.186 Palavras (5 Páginas)  •  1.747 Visualizações

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Prova Escrita

GRUPO I

1. O problema da Educação em ” Os Maias ” adquire uma importância fundamental. Explique devidamente as características fundamentais de cada modelo educacional apresentado na obra e os seus reflexos no percurso vivencial das personagens que os representam.

2. Selecione a opção correta:

2.1. O título - Os Maias - liga-se à história trágica que serve de pretexto para o desenvolvimento da comédia de costumes que o subtítulo

a. Episódios da Vida Romântica - sugere.

b. Episódios da Vida - sugere.

c. Episódios da Vida de Carlos da Maia - sugere.

2.2. Qual das expressões se relaciona melhor com o subtítulo da obra?

a. Encontros românticos.

b. Encontros turísticos.

c. «Flashes» da vida lisboeta.

2.3. Na obra temos a história de uma família lisboeta, representante da alta burguesia (num conjunto de três gerações sucessivas). A primeira geração é representada por:

a. Pedro da Maia/ Maria Monforte.

b. Afonso da Maia/ Maria Eduarda Runa.

c. Carlos da Maia/ Maria Eduarda da Maia.

2.4. Qual a época da vida portuguesa retratada no romance Os Maias?

a. Século XVIII.

b. Primeira metade do século XIX.

c. Segunda metade do século XIX.

2.5. O início do romance situa-nos em 1875, no Outono. Estamos, por isso, na 3.ª geração, na história de Carlos. Apercebemo-nos, no entanto, que será necessário recuar no tempo para encontrar explicações para alguns factos do presente. Assim, surgem:

a. as analepses.

b. as prolepses.

c. as reduções temporais.

2.6. O período compreendido entre 1820 e 1875 foi sujeito a resumos e a elipses. Um exemplo de uma elipse é:

a. "Seu pai morreu de súbito, ele teve de regressar a Lisboa. Foi então que conheceu D. Maria Eduarda Runa, filha do conde de Runa, uma linda morena, mimosa e um pouco adoentada. Ao fim do luto casou com ela. Teve um filho, desejou outros; e começou logo, com belas ideias de patriarca moço, a fazer obras no palacete de Benfica, a plantar em redor arvoredos, preparando tectos e sombras à descendência amada que Ihe encantaria a velhice. (…)”

b. "Outros anos tranquilos passaram sobre Santa Olávia. Depois uma manhã de Julho, em Coimbra… (…)”

c. "Sintra, de repente, pareceu-lhe intoleravelmente deserta e triste… (…)”

2.7. De onde provém o nome da casa da família Maia?

a. De um painel de azulejos com um ramo de girassóis.

b. De um ramalhete fresco por cima da porta.

c. Do frontão com um ramalhete amarelo atado com uma fita.

2.8. Indique aquilo que Carlos decidiu não fazer imediatamente no fim do curso?

a. Trabalhar.

b. Visitar os amigos.

c. Viajar pela Europa.

2.9. Qual o nome por que era conhecida a casa do Ega?

a. Ramalhete.

b. Toca.

c. Vila Balzac.

2.10. Dâmaso, para se retratar perante Carlos da Maia, aceitou…

a. escrever uma carta, ditada por Ega, que este fez publicar no jornal A Corneta do Diabo.

b. escrever uma carta e autorizar a sua publicação no jornal A Corneta do Diabo.

c. escrever uma carta, ditada por Ega, que este fez publicar no jornal A Tarde.

2.11. Como é que Carlos soube que era irmão de Maria Eduarda?

a. Através de uma carta entregue por Guimarães.

b. Através de uma conversa com Alencar.

c. A partir da leitura do diário de Ega.

2.12. Carlos regressou a Portugal da última viagem que empreendeu?

a. Não, nunca mais voltou a Portugal.

b. Sim, regressou no fim da sua vida.

c. Sim, voltou após dez anos.

3. Identifique as personagens às quais se referem os seguintes excertos:

a. “ (...) um diabo adoidado, maestro, pianista, com uma pontinha de génio (...).”

b. “(...)uma senhora alta, loira, com um meio véu muito apertado e muito escuro que realçava o esplendor da sua carnação ebúrnea. (...) ela passou diante deles com um passo soberano de deusa, maravilhosamente bem feita, deixando atrás de si como uma claridade, um reflexo de cabelos de oiro, e um aroma no ar.”

c. “E apareceu um indivíduo muito alto, todo abotoado numa sobrecasaca preta, com a face escaveirada, olhos encovados, e sob o nariz aquilino, longos, espessos, românticos bigodes grisalhos: já todo calvo na frente, os anéis fofos e uma grenha muito seca caíam-lhe inspiradamente sobre a gola: e em toda a sua pessoa havia alguma coisa de antiquado, de artificial e de lúgubre.”

d. “ (…) era um pouco baixo, maciço de ombros quadrados e fortes: e com a sua face larga de nariz aquilino, a pele corada, quase vermelha, o cabelo branco todo cortado à escovinha, e a barba de neve aguda e longa – lembrava (…) um varão esforçado das idades heróicas (…).”

e. “ (…) um rapaz baixote, gordo, frisado como um noivo de província, de camélia ao peito e plastrão azul celeste.”

f. “Mas

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