Trabalho de Educação Ambiental

  ROCHA, J.C. um olhar sobre a lei 9795/99 que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a política Nacional de Educação.

 O artigo tem de início uma breve introdução sobre o tema, relata que a humanidade vive em constante processo de aprendizagem em todas as esferas de sua vida. Destaca a importância da Educação Ambiental e faz citações sobre trechos da lei 9795/99.

A Educação Ambiental mostra-se como  uma das ferramentas de orientação para a tomada de consciência dos indivíduos frente aos problemas ambientais. Com a participação da população podemos sim obter uma consciência mais ecologica, visando melhorias e a preservação.

 Sabemos que o acúmulo de pessoas nas capitais tem como consequência uma apropiação abusiva dos recursos naturais. Além disso, as pessoas não conscientes contribuem com a degradação do ambiente, jogando lixo em qualquer lugar, não economizando água e etc. Diante da degradação ambiental, tornamos o meio ambiente inviável e assim comprometemos nossa qualidade de vida. Desde cedo deve haver o estímulo e o fortalecimento de de uma consciência críticasobre a problemática ambiental e social. Coisa que está faltando na grande maioria das pessoas.

 No Brasil, podemos perceber que existe um certo descaso por parte das autoridades políticas públicas. Para         termos exemplos claros disso, é só passarmos por alguns bairros da nossa capital. Tal descaso traz consequências desastrosas que podem comprometer a existência de nossa espécie.

 Com a promulgação da lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, o Brasil destacou-se como o primeiro país da América Latina a ter uma política nacional Ambiental. Mas sabemos que existem fatores que contribuem para a dificuldade de se implementar a Educação Ambiental como a dificuldade de encontrar informações sistematizadas e o interesse ainda reduzido da população brasileira pelo tema.

  Para estimular interrese por parte da população, é necessario que ocorra a capacitação de recursos humanos, preparando multiplicadores para levar às escolas, universidades e comunidade os valores e atitudes de preservação ambientais. Discutir a questão da educação ambiental dentro de sala, além de ser um reflexo dos conceitos multiculturais e interdisciplinares, tem se tornado uma necessidade e uma preocupação quanto às soluções que se pretendem para garantir uma melhor qualidade de vida às futuras gerações. Ressalta-se também o distanciamento entre o que está sendo explícito nos documentos legais e o que está sendo praticado. Em muitos projetos escolares, a Educação Ambiental não passa de atividades de dinâmica relacionadas apenas aos problemas de uso de recursos naturais e dos equilíbrios dos ecossistemas naturais, esquecendo-se do meio ambiente humano como um todo.

 A Política Nacional de Educação Ambiental possui um enfoque humanista, histórico, crítico, cooperativo e emancipatório. Para a consecução dos seus fins, temos algumas diretrizes: a participação e o controle social, destacando a contribuição da sociedade civil, a transversalidade, que resulta da complexidade da gestão ambiental do PNEA, que exige que seu planejamento estratégico envolva inúmeros elementos de outros contextos, políticas e áreas de conhecimento, a sustentabilidade socioambiental, a descentralização espacial e institucional do poder e da gestão administrativa, o aperfeiçoamento e fortalecimento dos sistemas de ensino e a interdisciplinaridade, que surge como uma maneira de organizar e produzir conhecimento, procurando integrar as diferentes dimensões dos fenômenos estudados.  

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