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1) O Engenheiro De Segurança Deve Atuar Como Um Conceituador E, Como Tal, O Que Nos Preserva Das Situações De Trabalho Sobre As Quais nós Intervimos?

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Por:   •  26/11/2014  •  396 Palavras (2 Páginas)  •  2.132 Visualizações

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Sim, o engenheiro de segurança deve atuar como um conceituador, procurando encontrar por meio de uma intervenção uma “solução” para um “problema, o engenheiro de segurança deve intervir e definir, sabendo que e em interação com as participantes da situação de trabalho, a natureza do problema e a natureza da solução a ser fornecida. A intervenção não deve ser compreendida como uma apenas fonte de conhecimento “pesquisa”, nem tão pouco como uma solução infalível, ela deve ser a fornecedora de múltiplas respostas a uma situação de trabalho. Isto não significa que todas as respostas são boas. O que pode nos preservar é a busca pelo conhecimento de especialista e a experiência dos fabricantes.

2) Como nós valorizamos a experiência acumulada no momento de uma intervenção?

Utilizando experiência dos fabricantes e as informações coletadas ou armazenadas nas maquinas e câmeras de segurança, bem como, realizando entrevistas com os funcionários que conhecem o devido funcionamento do equipamento e analisando o ambiente que será realizada a intervenção. Sendo assim Falzon (1996), relata que não podemos nos nortear pelas produções intermediárias e nem refletimos, com o objetivo de transformar, em saber de forma mais geral, a experiência relativa à análise e diagnóstico de um novo caso. Estas lacunas foram identificadas na indústria. Porém, as tentativas para remediá-las são, ainda, incipientes.

Por fim, o nosso trabalho refere-se às comunicações existentes entre os elementos de um sistema, a transmissão de informações, o processamento e a tomada de decisões, ou seja, o processo de intervenção deve ser enriquecido por meio de informações acumuladas com experiência no assunto.

3) De quais ferramentas de reflexão nós podemos dispor?

Segundo Vidal (2006), ferramentas são instrumentos que facilitam a aplicação de uma determinada força ou ação, correspondentes operacionais que auxiliam abrir, fechar, comprimir, erguer, enfim “acionar” de forma mais eficiente um dispositivo no intuito de melhorar uma determinada ação produtiva, neste contexto, as ferramentas na ergonomia, em especial as que lidam com os aspectos físicos ou biomecânicos das atividades de trabalho, são importantes para o diagnóstico, prevenção e prognóstico das consequências dos impactos de origem física nas atividades de trabalho.

Sendo assim, pode-se a partir de um olhar externo realizar uma análise ergonômica do trabalho (AET) este método utiliza de ferramentas para coletar dados, como por exemplo, interação como os operadores e os registos de contatos e verbalizações, registos fotográficos e filmagens das atividades executadas podem ser utilizados para análise.

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