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A ARQUEOLOGIA BÍBLICA

Por:   •  22/11/2017  •  Exam  •  1.383 Palavras (6 Páginas)  •  721 Visualizações

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AVALIAÇÃO – MÓDULO VI

ARQUEOLOGIA BÍBLICA

  1. Qual é a relação entre a fé e fatos dentro do cristianismo?

O que a teoria desejava expressar era que fé não é mero sentimento. Fé e fé em fatos. E fatos deixam suas marcas no tempo e no espaço, são objetos de estudo da arqueologia. Podemos contemplar um exemplo muito claro nesse sentido, que nos mostra quão ligada é a arqueologia com a fé bíblica, enfocando a ressurreição de Jesus.

  1. Quais são os dois pontos que prejudicam o conhecimento dos fatos na arqueologia?

Primeiramente, a arqueologia não é uma ciência exata. Pode haver divergências de opiniões e de pareceres. É como na medicina: em algumas circunstancias se busca uma segunda opinião.
Segundo fator a ser levado em conta é a pessoa do próprio arqueólogo. Embora todo cientistas procure objetividade e imparcialidade em seu campo de estudo, nem sempre ele consegue tal façanha.

  1. Qual é a origem da palavra arqueologia?

A palavra arqueologia vem de duas palavras gregas “arhaios” e “logos” que significam literalmente “um estudo das coisas antigas”.

  1. Quais são as funções da arqueologia bíblica?

Arqueologia auxilia-nos a compreender a Bíblia realmente; ela revela como era a vida nos tempos Bíblicos. O que as passagens obscuras da Bíblia significam e como as narrativas históricas e os contextos Bíblicos têm auxiliado a estabelecer a exatidão dos originais gregos e históricos.

  1. Qual é o problema com o livro E a Bíblia tinha razão...?

Seu autor Werner Keller, sendo alemão foi muito influenciado pela escola liberal de teologia, isso significa que ele não poderia aceitar a possibilidade de milagres. Esses só poderiam ser relegados ao aspecto de lenda. Imagine-o analisando a Bíblia e seu valor histórico, tendo nas mãos o livro cujos milagres estão presentes em quase todas as paginas. Ele não acreditava na infalibilidade das Escrituras, não como nos cremos hoje. Na verdade, uma fonte de distorção do valor e veracidade da Bíblia.

  1. Fale sobre o teste com o Carbono-14?

O carbono-14 ou C-14 é o elemento utilizado para a datação de objetos e seres. Muitas vezes há discrepância entre datas indicadas pelo carbono-14 e outras fontes, por se tratar de um método totalmente cientifico, alguns consideram a datação resultante do teste, algo definitivo e infalível. Mas, não é bem assim. Ele é um elemento radioativo, com meia vida de cerca de 5.730 anos. O carbono 14 se forma a partir do nitrogênio nas altas camadas da atmosfera. Raios cósmicos bombardeiam o nitrogênio produzindo um isótopo de carbono, o carbono-14.

  1. O que disse Frederic Kenyon sobre as descobertas arqueológicas e as Escrituras?

“Portanto, é legitimo afirmar que em relação àquela parte do Antigo Testamento contra o qual diretamente se voltou a crítica destruída da segunda metade do século XIX, as provas arqueologia tem restabelecido a autoridade do Antigo Testamento e, mais, tem aumentado o seu valor ao torná-lo mais inteligível através de um conhecimento mais completo de seu contexto e ambiente. A arqueologia ainda não se pronunciou definitivamente a respeito, aquilo que a fé sugere que a Bíblia só tem a ganhar com o aprofundar do conhecimento”.

  1. Como a arqueologia ajudou na confirmação da autoria mosaica do Pentateuco?

Escavações arqueológicas em Ur, na ântica Caldeia, tem comprovado que Abraão era cidadão de uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, aritmética e geografia. J.E.Taylor conseguiu localizar Ur no sul da Mesopotâmia, isto é , junto a Golfo Pérsico, no delta do Rio Eufrates, onde hoje é o Kwait. Caso não tivesse sido encontrada a bíblica Ur dos Caldeus ou qualquer outro achado que comprovasse a existência da escrita antes de Moisés, como seria encarada a autoria mosaica dos livros? Como lenda, como ficção. Novas descobertas estarão sempre mudando opiniões e trazendo nova luz aos conhecimentos já existentes.

  1. O que se sabe sobre Sodoma e Gomorra?

Morto. Em 1924 Willian F.Albright e M.Kyle, visitaram uma região nessas proximidades chamada em árabe de Bad-Edh-Dhra. Encontraram restos de um santuário cananeu datado de 2.800-1800 a.C. Na região da cidade foram encontrados várias camadas de cinzas com alguns metros de espessura. No cemitério da cidade, na época da destruição, haviam casas mortuárias, colocadas sobre os corpos, mais ou menos como as capelinhas que vemos em alguns cemitérios atuais, mas logicamente bem menores. Todas essas casas mortuárias estavam queimadas, e a primeira sugestão foi de que o fogo começo dentro e se espalhou para fora. Porém, estudos avançados foram feitos e constataram que o fogo começou no telhado que cedeu e se espalhou por dentro. Embora a arqueologia não saiba explicar tal fenômeno, nós conhecemos muito bem a narrativa bíblica, onde está escrito: “Então o Senhor, da sua parte, fez chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra”. (Genesis 2.24).

  1. Quais foram os dois primeiros escavadores do Oriente Próximo?

Paul Emile Botta, o Frances que descobriu as ruínas de Níneve. Henry Layard, que por suas escavações nas margens do Rio Tigre, na Mesopotâmia, que veio a descobrir não apenas a grande cidade da Babilônia, mas de inúmeras cidades antigas do Oriente Próximo.

  1. Qual é a relação entre hititas, Bíblia e arqueologia?

O caso dos Hititas foi típico no ceticismo para com as Escrituras. Isso porque a Bíblia era a única que citava esse povo sobre o nome de Heteus. A pá dos arqueólogos pôde revelar a existência de um poderoso império semelhante ao egípcio e ao Babilônico, por volta do II milênio a.C. chamado de Hatti nos textos assírios, de Heta nas inscrições hieroglíficas e de heteus no Antigo Testamento.

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