TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Arte Da Guerra - Estratégias De Marketing

Pesquisas Acadêmicas: A Arte Da Guerra - Estratégias De Marketing. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/3/2014  •  3.019 Palavras (13 Páginas)  •  392 Visualizações

Página 1 de 13

Quando Sun Tzu suas estratégias de guerra, o modo de guerrear era considerado um ritual, onde existiam regras bem rígidas, grande parte dessas regras de guerrear são também aplicadas no cenário econômico atual e elas devem ser respeitadas e seguida. Todas as empresas devem formular decisões estratégicas e efetivas, assim como o autor, para conquistar ou manter seu espaço no mercado.

Análise e planos

O general afirma que para prever o resultado de uma guerra é preciso analisar a situação com base em cinco fatores:

1. Tao (pensamento do povo, estar em completa harmonia com a de seus governantes).

2. Clima (luz, sombra, calor, frio, tempo etc.)

3. Terra (condições do terreno, distancias etc.)

4. Líder (disciplina, coragem, sabedoria, integridade etc.)

5. Métodos (suporte logísticos, controle de gastos, eficiência etc.)

Há momentos em que a sabedoria é parecer não saber nada. Se o inimigo procurar alguma vantagem, seduza-o com uma armadilha. Se estiver desorganizado, ataque-o e conquiste-o. Sempre ataque onde ele sem mostrar despreparado, adotando caminhos para ele totalmente inesperados. É calculando e analisando que o estrategista vence previamente a guerra.

Operação de Guerra

Evite batalhas longas, busque a vitória rápida. O tempo prolongado desgastará as armas, desmoralizará as tropas, irá exaurir as forças e consumir todos os recursos disponíveis. Nunca existiu Estado que se beneficiou por uma guerra prolongada. A arte de melhorar e utilizar o tempo é estar sempre a frente do adversário.

Todos os adversários devem ser tratados com bondade, essa característica se chama aumentar as próprias forças no processo de derrotar o exército inimigo.

Preparando o Ataque

A melhor opção é tomar o país inimigo intacto, destruí-lo é a segunda melhor opção. O general diz que o máximo da excelência é conseguir subjugar um exercito inteiro sem chegar a combater. As estratégias do inimigo devem ser atacadas, em seguida suas alianças e depois atacar seus soldados em seu próprio campo, essa é a melhor inteligência militar e a pior é sitiar cidades muradas.

Conserve os domínios do país que serves, somente usurpe os territórios inimigos quando for imprescindível e para ampliar o de seu governante.

Arte de usar tropas:

1. Suas tropas são dez vezes mais fortes que a do inimigo, cerque-o.

2. Quando forem cinco vezes mais, ataque-o.

3. Quando forem apenas o dobro, divida-os em dois (ataque pela frente e pela retaguarda).

4. Quando forem iguais, divida a tropa do inimigo e enfrente-o.

5. Quando inferior, seja hábil para tomar a defensiva.

6. Quando não for páreo para o inimigo, evite-o.

Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo ainda que enfrente cem batalhas, jamais correrá perigo. Aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as vezes ganha, as vezes perde. Aqueles que não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, esta fadado ao fracasso e correrá perigo em todas as batalhas.

Posições e Táticas

Manter-se em posição de defesa é porque o inimigo é poderoso, lançar-se ao ataque é porque a força do inimigo é deficiente.

Os comandantes inteligentes se sobressaem derrotando o inimigo com facilidade, pois eles prevêem todas as eventualidades, conhecem situações do inimigo e a sua vitória é decorrente desse saber. As tropas não devem demonstrar demasiada confiança, pois ela cega, é uma confiança que degenera em presunção. Não dê as tropas um repouso precipitado após uma primeira vantagem, somente recolha os louros da vitória quando o inimigo estiver aniquilado.

A arte da guerra se baseia em cinco fatores estratégicos:

1. Cálculos

2. Quantidades

3. Logística

4. Balança do Poder

5. Possibilidade de Vitória

Estratégia do confronto Direto e Indireto

O foco é a organização. Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos, está tudo na organização, na formação e nas sinalizações. Lembre-se de todos os oficiais e subalternos, conheça seus talentos e capacidades individuais, sempre a procura de potencializá-las.

Em batalha use operações “diretas” para engajar o inimigo na luta e operações “indiretas” para conquistar a vitória. Lembre-se o bom combatente deve ser brutal no ataque e rápido na decisão.

Jamais designe tarefas a quem não for capaz de cumpri-las. Selecione e dê a cada um responsabilidades proporcionais à sua competência.

Pontos Fracos e Pontos Fortes

Um bom general impõe um combate ao inimigo e não é arrastado a ele. O exercito que primeiro ocupa o campo de batalha para esperar o inimigo, estará descansado para o combate, aquele que chega mais tarde e se precipita para entrar na batalha, estará exausto. Assim o perito em batalhas move o inimigo, em vez de ser movido por ele. Marche com velocidade para lugares onde não for esperado.

A arte da sutileza e do sigilo deve ser aprendida pelo comandante habilidoso, pois ele deve ser invisível e inaudível. Descubra a posição do inimigo e oculte a sua, pois assim terás força totalmente concentrada onde ele estiver dividido.

O lugar da batalha não deve ser conhecido pelo inimigo, pois assim ele terá que se preparar para possíveis ataques diversos em vários pontos. Reforçar todos os lados significa enfraquecer todos os lados. Provoque o inimigo, para descobrir seus padrões de movimento, force-o a revelar-se de forma a exibir seus pontos vulneráveis.

Manobras

Quando cercar o inimigo, deixe uma saída para ele, pois caso contrário, ele lutará ate a morte. A grande dificuldade de manobrar exércitos esta em transformar

...

Baixar como (para membros premium)  txt (20.4 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com