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A Importancia Da Contabilidade E Do Mercado Financeiro Para A Gestao Industrial

Trabalho Universitário: A Importancia Da Contabilidade E Do Mercado Financeiro Para A Gestao Industrial. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/3/2015  •  1.186 Palavras (5 Páginas)  •  4.969 Visualizações

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SUMÁRIO

1 - INDRODUÇÃO 6

2 - DESENVOLVIMENTO 7

2.1 – Regime de apuração do resultado contábil – caixa/competência 7

2.2 – Método de depreciação de bens 8

2.3 – Demonstrações contábeis 10

3 – RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES 12

4 - CONCLUSÃO 22

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 23

1 - INTRODUÇÃO

Entre os agentes econômicos, ativos participantes da economia das nações, temos as organizações empresariais, que contribuem com sua manutenção e crescimento. Entende-se que este dinamismo não ocorre isoladamente, sendo necessária a intervenção humana para o gerenciamento das ações dessas organizações. Temos aí a chamada gestão empresarial que, amparada em técnicas de gestão, pratica constantemente a arte de planejar, organizar, controlar e decidir os passos a serem seguidos pela organização em direção ao alcance de seus objetivos. Inserida nesse contexto temos a Contabilidade, vista como a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades organizacionais, que nesse caderno mostra-se da forma mais aplicada possível, ou seja, como fonte geradora de dados e informações úteis que subsidiam a gestão organizacional em seus processos de tomada de decisão.

Neste trabalho destacaremos Regimes de Apuração do Resultado (caixa/competência), Métodos de Depreciação e Demonstrações Contábeis que refletem seu estado patrimonial, financeiro e de resultados.

2 - DESENVOLVIMENTO

2.1 – Regime de apuração do resultado contábil – caixa/competência

Em contabilidade, regimes são formas de reconhecimento contábil das receitas, despesas e custos. O regime adotado significa que as receitas, as despesas e os custos serão reconhecidos, contabilizados, escriturados e apropriados pela contabilidade da instituição, por uma das formas a seguir:

• Regime de caixa: neste regime, as despesas e receitas serao reconhecidos somente quando efetivo pagamento ou recebimento dos recursos, sendo assim, as empresas que utilizam o regime de caixa o fazem exatamente por nao objetivarem lucro. O regime de caixa é muito mais um instrumento de controle de decisao do que propriamente uma forma de reconhecimento contabil. Implica em uma forma simplificada da contabilidade, o qual irá reconhecer uma despesa ou receita quando efetivamente houver a entrada de valores ou a saída de valores ficando assim muito claro esse conceito.

• Regime de competência: a utilizaçao do regime de competencia é exigido pela legislaçao fiscal e também pelos orgaos normatizadores, como o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A linha de raciocinio principal, que se destaca, neste regime é: “não importa se houve o recebimento ou pagamento (receitas despesas), para os lançamentos e/ou escrituraçao contábil”. Este regime é universalmente adotado e é o aceito pela legislaçao fiscal, como citado no inicio. Um exemplo claro seria uma determinada empresa realizou uma venda a prazo no dia 03/09/2010 para recebimento em 45 dias. Pelo regime de competencia, esta receita será reconhecida e portando contabilizada, no mesmo dia 03/09/2010, independentemente de nao ter havido a entrada de valores no caixa, frisando o o oposto no regime de caixa onde, essa mesma venda nao seria reconhecida no ato, sendo assim, nao contabilizada no dia 03/09/2010, e sim, somente 45 dias após com efetivo recebimento da venda.

Todavia, a palavra competência remete, efetivamente, segurança à empresa, objetivando uma apuraçao do resultado em qualquer instante, visualizando um futuro contábil da empresa para tomadas de decisoes.

2.2 - Método de depreciação de bens

Por depreciação podemos entender como sendo o custo ou a despesa decorrentes do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados (máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações) da empresa.

Ao longo do tempo, com a obsolescência natural ou desgaste com uso na produção, os ativos vão perdendo valor, essa perda de valor é apropriada pela contabilidade periodicamente até que esse ativo tenha valor reduzido a zero.

A depreciação do ativo imobilizado diretamente empregado na produção, será alocada como custo, por sua vez, os ativos que não forem usados diretamente na produção, terão suas depreciações contabilizadas como despesa.

Como se vê, a depreciação é uma técnica contábil que independe da influência administrativa, visa a atender às exigências do Fisco quanto à dedução do Imposto sobre a Renda das empresas em percentuais fixados. A razão dessa depreciação é a de promover a capitalização das empresas para quando o objeto que está sendo usado ser substituído no seu descarte, fazendo a entidade "poupar" recursos que seriam distribuídos aos sócios ou acionistas, afinal, o lucro contábil da entidade, que será distribuído "monetariamente", foi reduzido por um efeito contábil "não monetário", através da depreciação, e assim, capitalizou a empresa no exato valor

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