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A Metodologia do Trabalho Científico

Por:   •  17/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.661 Palavras (15 Páginas)  •  190 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL

UNICAPITAL

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

ANÁLISE TEXTUAL E ANÁLISE TEMÁTICA

SÃO PAULO 2016-06-20

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

ANÁLISE TEXTUAL E ANÁLISE TEMÁTICA

Trabalho do 1º semestre de Psicologia, da disciplina Metodologia do trabalho Científico, Faculdade Unicapital São Paulo (SP).

Orientadora: Carmem Silvia Rotondano Taverna

ALUNAS

Ana Isabel de Oliveira Morais

Ana Paula de Lucena Santos

Emanoela Maria de Souza Armelim

Giovanna Lourdes Petrocelli Lima

Neide Maria dos Santos Brito

SÃO PAULO 2016-06-20

SUMÁRIO

1. Tema 3

2. Problematização 4

3. Tese 5

4. Argumentos 6

5. Conclusão 7

Referências 8

Anexos 9

SÃO PAULO 2016-06-20

1 - TEMA: O ESPELHO PARTIDO DE OSCAR WILDE

Aborda sobre a experiência da perda, da dor, dos traumas e do luto vivido. Informa a respeito dos processos, desafios que se apresentam para conseguir transpor as barreiras da tristeza, melancolia, depressão e do empobrecimento da criatividade.

Em sua dissertação de mestrado, Vieira (2014) se inspirou na teoria psicanalítica e na leitura da estória trágica de condenação e prisão de Oscar Wilde no ano de 1895, extraído da biografia escrita por Daniel Salvatore Schiffer.

SÃO PAULO 2016-06-20

2. PROBLEMATIZAÇÃO

Porque mesmo depois de ter vivido todas as perdas um artista célebre não conseguiu transpor a barreira que se estabeleceu entre ele e sua arte?

Porque não conseguiu atravessar a ponte em direção a sua subjetividade renovada?

Como não foi capaz de usar a sua experiência de sofrimento vivido na prisão para transformá-la em algo criativo?

Como conter e elaborar a realidade psíquica, como diferenciar a vida de fantasia da realidade?

3. TESE

Wilde foi condenado como flagrante indecência, ano em que a homossexualidade era crime na Inglaterra. Também apresenta a pesada sombra que pairava sobre o artista em seus sucessos anteriores no qual mesmo depois de libertado se viu destituído de sua genialidade e talento criativo, ao perceber que sua potência criadora lhe fora arrancada.

Apesar de acreditar na possibilidade de retomar a sua arte e mesmo sendo defensor do hedonismo e do individualismo, percebeu que precisava do outro para recuperar sua capacidade de escrever.

Após períodos de buscas sem sentido, suas parcerias afetivas que o estimulavam a criar, sua principal condição de continuar com a sua arte – a alegria de viver havia se perdido totalmente, por conta dos traumas da experiência na prisão, a humilhação pública, o desprezo recebido da sociedade que o admirava, a violência da ruptura com a sua vida de antes e da extinção que se dedicava a tornar bela a própria existência, transformando-a em uma obra de arte.

Todos esses fatos o impossibilitaram de atravessar o elo entre o passado e futuro e a transpor a transição entre o ideal e o real na criação de sua subjetividade interna.

4. ARGUMENTOS

Para atravessar o Luto e a Posição depressiva, a capacidade de elaborar as perdas e os traumas, Vieira em seu artigo se utiliza dos postulados de Melanie Klein discorrendo que só é possível se houver a criação de um ambiente psíquico em que predominam as relações de amor e gratidão.

Assim de acordo com Pontalis (2005), Vieira discorre que para atravessar a ponte e criar a sua subjetividade renovada é necessário internalizar o bom objeto, experiências de prazer, satisfação, proteção,

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